Votação

Prioridade investimento nacional em defesa - Qual o setor?

1º Força Aérea
6 (19.4%)
2º Marinha
18 (58.1%)
3º Exército
5 (16.1%)
4º Nenhum
2 (6.5%)
5º Outros. Diga qual.
0 (0%)

Votos totais: 31

Votação encerrada: Junho 23, 2006, 01:10:23 am

Prioridade investimento nacional em defesa - Qual o ramo?

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Leonidas

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Prioridade investimento nacional em defesa - Qual o ramo?
« em: Junho 23, 2006, 01:10:23 am »
Saudações guerreiras

Prioridades das prioridades nacionais, em termos de investimento inteiramente nacional a desenvolver, com vista a ser produzido e utilizado por nós também.

O que priviligiamos? Explique porquê?

Eu votei na Marinha (2º) porque temos já por onde trabalhar e aprefeiçoar e porque não temos outro igual para os outros ramos.

Cumprimentos
 

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Get_It

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(sem assunto)
« Responder #1 em: Junho 23, 2006, 02:31:22 am »
Boas a todos,

Eu votei também na (2º) Marinha pois é um dos ramos mais afectados das FA, e pois também acho que a indústria naval é um sector onde Portugal deve investir. Não só para "alimentar" a indústria já existem (em especial a recuperação económica dos ENVC), mas para a reanimar e ajudar esta a se desenvolver.

Relativamente à Força Aérea acho que a substituição do C-130H tem também algum prioridade, de modo a que se o futuro substituto for o A400M, tenhamos a oportunidade de voltar a entrar no programa o mais cedo possível -- algo que iria ajudar a investir no desenvolvimento nacional.

Já agora existem algumas outras votações relacionadas com este tema:
Prioridade nos programas de reequipamento para os 3 ramos das FA's
Quais o programas de reequipamento que acha prioritários?
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Rui Elias

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(sem assunto)
« Responder #2 em: Junho 23, 2006, 10:11:00 am »
Eu votei na Marinha e votaria na FAP se houvesse essa opção.

No fundo acho que a reestruturação, mas mais importante o reequipamento é necessário aos 3 ramos.

Acho que cada um com as suas missões, mas com uma FA's curtas, há que garantir a inter-operacionalidade entre os 3 ramos, e julgo que isso tem sido bem conseguido de uns anos a esta parte.

Porquê a marinha e a FAP?

Porque como já tenho escrito, hoje as fronteiras já não se defendem mais em Elvas ou Vilar Formoso, mas por vezes a muitas muilhas de distância.

Interesses só nacionais, ou no âmbito das alianças e esferas geo-estratégicas em que nos inserimos.

Por isso a Marinha e a Força Aérea terão (ou deveriam ter) os instrumentos essenciais para afirmar uma politica de Defesa que pudesse ser instrumento para alicerçar uma politica externa que não se limitasse à nossa integração europeia.

Portugal, ao ser um país pequeno, periférico, o que pode dar à Europa?

Pouco.

A sua grande mais-valia no seio da UE será uma relação priveligiada com o mundo lusófono, quer através de participações e investimentos económicos, mas também por uma politica cultural e linguística, e sobretudo por uma cooperação militar estreita que crie novas realidades geo-estratégicas no Atlântico.

Portugal se esquecer isso perderá a sua dimensão atlântica tradicional e perder-se-á, desaparecerá no seio da Europa dos 25.

Por isso a vertente atlântica, através de uma ligação estratégica aos EUA e sobretudo ao mundo lusófono é primordial para que Portugal possa representar no seio da UE algo mais que um pobre país periférico, pequeno e só com 10 milhões de habitantes.

A Marinha e a Força Aérea serão os instrumentos para a afirmação dessa soberania e projecção, através da aquisição de meios de projecção de poder (as fragatas que quanto a mim deveriam ser mais que 5 e sobetudo melhores) e sobretdo através de meios de projecção de forças, que acredito que ficará limitada se tivermos futuramente apenas um único LPD.

Daí as posições que tenho defendido, quando falo dos meus ideiais para um dispositivo naval.

Ao nível aéreo, já que a terceira dimensão deve ser preservada, acho um erro crasso que Portugal assentue a sua já pouca capacidade para defender os seus céus passando de 40 F-16 para apenas 28, sem MLU.

Quando se fala em sacrificar a quantidade pela qualidade, como fica explicada esta decisão de não só reduzir a quantidade mas sobretudo a qualidade, se se anuncuia que os 12 F-12 a aliener serão exactamente os MLU?

E uma politica continuada de recrutamento e gestão de recursos humanos que limite e cerce a capacidade da FAP em operar mais que poucas unidades.

O que se passa relativamente ao Puma's é a vergonha de um país que não pode nem quer ter meios para Protecção Civil, operados pela FAP e prefere vender esses 10 aparelhos a um país que aparentemente ainda acredita que esse helis poderão dar capacidades a esse país.

Mas mais importante, o não investimento em meios de projecção verdadeiramente estratégicos.

Julgo que Portugal poderia por si e no seio da NATO compenasar a sua pouca prestação ao nível de meios de ataque, através da aquisição de meios de projecção e daí que eu defenda o aumento da frota de C-130 de 6 para 8, e eventualmente estudar a sério a possibilidade de compra de 2 C-17, como o que a Boeing nos propôs em 2003.

Porque duvido muito das vantagens em comprar apenas 4 ou 5 A-400M.
 

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carlospires

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Votação no ramo " Exército"
« Responder #3 em: Junho 23, 2006, 11:39:21 am »
caros amigos,
Eu votei no investimento do ramo " exército ", pois penso que é o mais adequado e necessário ao nosso país...passo a esplicar o porquê :
1ª - FAP - não somos um país assim tão grande nem tão rico que necessite de uma força aéria para patrulhar o nosso espaço aério, bastavam alguns avioes para  disuasão e um bom sistema de radares para detectar "anomalias"...Nós estamos inseridos numa estrutura militar que tb não permitirá certas intrusões que poderiam ocorrer,( mesmo aquelas que nuestros hermanos costumam efectuar , com a actual FAP, elas ocorrem...são escassos minutos,o que é que se pode fazer? reclamar junto do embaixador,mais nada...)
Porque não adquirir bons aviões para o combate aos fogos florestais ?  E helicópteros para missões de salvamento ? Isso sim, era importante para o país...
2ª - NAVY - Porquê fragatas e corvetas ? Vamos atacar ou defender-nos de marinhas ou aviões bem mais sofisticados e evoluidos tecnológicamente do que os nossos por muito bons que sejam os nossos navios ?::: Não me parece que tenhamos muitas hipóteses nesse campo...
Para isso temos a Aliança Atlantica , mais uma vez...
Por causa da fiscalização ? Para isso tinhamos uma boa frota de lanchas rápidas na Brigada Fiscal...
Navios hidrográficos e de combate á poluição maritima ? Aí sim ,podiam apostar e investir.
3º - Exército- penso que aqui estará  a aposta certa.Visto que para defesa ou ataque ao nosso territorio estará sempre dependente dos nossos aliados ( já hoje assim é... e sempre foi...)  para quê gastar dinheiro nos outros ramos quando ele pode ser bem gasto num bom exército,bem equipados os homens com uma boa arma individual,bons radios,equipamentos pessoais de combate e as viaturas de boa qualidade...Preparados basicamente para o tipo de missões que hoje somos muito solicitados que é o caso das missões de apoio á paz, ou da imposição da ordem publica ( em vez da GNR )... Umas boas e bem preparadas forças especiais com um só comando único...com equipamento do mais sofisticado...penso  que assim sim teriamos umas forças armadas eficientes e altamente moralizadas.  
Um abraço
Carlos Pires
mama sumae
 

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Marauder

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Re: Votação no ramo " Exército"
« Responder #4 em: Junho 23, 2006, 11:52:03 am »
Citação de: "carlospires"
Porque não adquirir bons aviões para o combate aos fogos florestais ?  E helicópteros para missões de salvamento ? Isso sim, era importante para o país...


Da mesma forma porqué ter exercito? o que é preciso é bombeiros!!  :lol:

Da mesma forma como fala da nossa inferioridade tecnológica e "pequenez" que a FAP e a Marinha sofrem, o mesmo é com o exército..sim...não é o exército português que nos salvaria de uma invasão estrangeira ( a não ser que fosse tipo um país em piores condições que nós a nivel de material ehehe). Da mesma forma como advoca o recurso aos nossos aliados para defesa dos céus e dos mares, o mesmo se passa com o exército.

Pessoalmente penso que exército também precisa de um urgente investimento, mas, a modo de continuar com o que já foi feito e aprovado, eu votei na marinha. Mas se a pergunta fosse...e então o 2º ramo...após este investimento que a marinha vai receber..eu voto o exército.

Temos que ter umas FA de jeito..e isso quer dizer os 3 ramos.. é certo que os M-60 estão podres, e a G-3 é mais velha do que sei lá o qué..mas..a marinha também não está muito melhor. Barcos que deviam ir quase para o Guiness pela sua longevidade..

Entretanto vai-se recebendo uns blindados de rodas...e um dia a famosa arma que vai substituir a G-3, no entanto muito mais é necessário...mas tal como fazemos na "bicha" para pagar alguma coisa...agora penso que é a vez de ser a marinha...depois o exercito..e por aí..

O ideal seria investir forte nos 3 ao mesmo tempo, mas não há cheta..então lá tem que ser à vez..
 

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Luso

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« Responder #5 em: Junho 23, 2006, 11:53:08 am »
Defendo um maior investimento na Marinha e nos Fuzileiros.

Produção de armamento ligeiro, de munições ligeiras e de espoletas "inteligentes" quanto antes.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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TOMKAT

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« Responder #6 em: Junho 23, 2006, 01:53:19 pm »
Se bem entendi a questão do tópico é .... "Prioridades das prioridades nacionais, em termos de investimento inteiramente nacional a desenvolver, com vista a ser produzido e utilizado por nós também."

Marinha, claramente.

Se olharmos para a questão de uma maneira meramente económica, provavelmente seria dificil encontrar algo para além de estaleiros navais onde fosse possivel rentabilizar minimamente o investimento...

Juntando os aspectos económicos e os aspectos técnicos, por outras palavras, de "know how" que possibilite a concretização de projectos com elevada percentagem de incorporação de tecnologias nacionais, continua a aparecer a contrução naval no topo da lista...

Acrescentando a estes dados, o facto de sermos um país com uma forte vocação marítima (apesar de alguns a renegarem), mais as defeciências materiais de que a nossa Marinha de Guerra padece, por muito boa vontade que se possa ter para com os indefectíveis defensores do Exército ou da Força Aérea, a prioridade nacional em termos de investimento nacional a desenvolver, com vista a ser produzido e utilizado por nós, dever ir para a Marinha....

Em que outro ramo há instalações de base com o mínimo de "Know how" que possam desenvolver projectos com elevada incorporação de tecnologia nacional ???
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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Lightning

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« Responder #7 em: Junho 23, 2006, 02:23:05 pm »
Eu também concordo que a Marinha é o ramo das forças armadas em que é mais urgente investir e investir bem, votei na FAP porque só tinha 1 voto e foi para equilibrar mais a balança :lol: .

Penso que a FAP nem está assim muito mal equipada com a unica excepção nos caças, os que temos são poucos e obsoletos e nunca ouve grande preocupação em ter meios de combate aéreo decentes, mas de resto acho que nem está mal, num futuro proximo teremos os C295 para transporte e vigilância maritima, já temos quase todos os EH101, também temos quase todos os P-3C CUP comprados em 2ªmão à Holanda, os C-130, Alpha Jet e Epsilon ainda aguentam mais uns bons anos só penso que haja alguma urgencia em substituir os Allouette III porque já tem 40 anos, mas de resto é uma FAP pequena mas relativamente actual.

A Armada é que é uma tragédia, practicamente é uma Guarda Costeira podre, há que substituir os nossos patrulhas rapidamente e espero que não se reduza o seu numero mais nenhuma vez (penso que já só vem 8), os novos U209PN foi uma excelente compra apesar do numero só de duas unidades, de resto para a Armada merecer esse nome tem que ter uma capacidade oceanica credivel, e aí ainda tou para ver se aparece o NAVPOL e as duas Fragatas Holandesas.

O Exército como penso que é um ramo mais virado para as missões externas, já que não tem grandes funções na vigilância do nosso pais, já se tratou de futuramente substituir as Chaimite pelos Pandur, os Carros de Combate é o mesmo dilema dos caças na FAP, só quando nem para os desfiles prestarem é que se trocam, substituir a G-3 é o programa que é mais urgente apesar de saber que há muita força para avançar com o GALE que eu não considero assim tão urgente (passamos 13 anos de Guerra Colonial com helicopteros na FAP a apoiar as forças do Exército e não houve problemas, agora é mais uns tachos).
 

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Get_It

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« Responder #8 em: Junho 23, 2006, 02:36:40 pm »
Citação de: "carlospires"
Porque não adquirir bons aviões para o combate aos fogos florestais ?  E helicópteros para missões de salvamento ? Isso sim, era importante para o país...

Gastar recursos da FAP em aviões para combate aos fogos ? Mais vale comprar esses meios com dinheiro de outro orçamento e ser a protecção civil e os bombeiros a os operar com pilotos civis. Mas pronto, isto já é algo a discutir noutro tópico.

Caro Carlos Pires, tal como você mencionou que para a defesa aérea do nosso país temos a ajuda dos nossos aliados -- e como o Marauder também já referiu -- o mesmo acontece com o exército. Mas com o exército a prioridade em o utilizar para a defesa nacional do nosso território é menor. Afinal de contas, quem nos vai atacar por terra? Será depois a Espanha na tão esperada e temida "Invasão Espanhola"?

Com o exército penso que pode-se, muito bem, esperar até 2020 (+/-) para escolher um substituto para a G-3 (Deus queira que seja finalmente a G-36), para o M-60 (Leopard 2A5, e quem sabe se até 2020 não ficam alguns 2A6 ou 2E espanhois e alemães disponíveis no mercado), e a compra de alguma arma anti-aérea (não me lembro de nenhuma agora).

Agora, a Marinha e a FAP precisam de novos e mais meios de projecção e não só de defesa. Como também -- e voltando ao tema do tópico: «Prioridades das prioridades nacionais, em termos de investimento inteiramente nacional a desenvolver, com vista a ser produzido e utilizado por nós também.» -- existe já uma indústria mais desenvolvida para estes dois ramos.

Peço desculpa por esta resposta a um assunto um bocado off-topic.
:snip: :snip: :Tanque:
 

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luis filipe silva

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« Responder #9 em: Junho 23, 2006, 06:15:55 pm »
Ao contrário do colega Carlos Pires que quer acabar com as forças armadas, e entregar os navios e aviões aos bombeiros, e a nossa defesa a Espanha e à NATO, e do colega Helder que em vez de uma Força Aérea defende uma Farsa Aérea, eu gostava que a prioridade fosse dada à Marinha, porque é uma área em que temos algum Know How, tanto na criação de software, como em equipamentos de comunicações, construção e reparação naval, equipamentos electricos e muitos outros de proveniência nacional.
Seguidamente a FAP, e depois o Exército, qualquer dos dois em áreas nas quais a indústria nacional tivesse uma palavra a dizer.
Mais importante ainda, seria o investimento estatal na investigação, em conjunto com universidades e empresas de tecnologia de ponta.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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carlospires

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Votação no exército
« Responder #10 em: Junho 27, 2006, 03:25:50 pm »
Amigo "Marauder" ,
Eu quando falo em apagar fogos, não me estou só a referir a essa função especifica, pode ser qualquer missão no qual se possa servir o país e o povo português , que é para isso que servem as forças armadas ( entre outras missões mais militares ) , O Sr. fala nos bombeiros, está correcto, mas não nos podemos esquecer que os corpos profissionais de bombeiros deste país não chegam para todas as solicitações  e  que no tempo dos incêndios estamos muito dependentes dos voluntários que cada vez são menos, mais mal equipados e que apesar de toda a sua boa vontade não são suficientes para os grandes fogos que tem havido neste país (como temos visto na TV...) .Em termos de defesa não á que esperar sermos atacados por nenhum país em especial, mas penso que o nosso país cada vez mais está a ser solicitado para as missões humanitarias de ajuda a outros povos em conflito, por isso penso que se deveriam direccionar as sinergias deste país ( pelo menos o orçamento para a defesa ) na equipagem de um exército vocacionado para esse tipo de missões e investir como disse numas forças especiais de qualidade ( formando pessoal para operaçoes regulares e operações irregulares ) ,para que num futuro próximo se for necessário termos um nº minimo de militares preparado para a defesa do nosso território em caso de ataque...ou outras situações que possam ocorrer...Claro que seremos sempre poucos em caso de ataque, mas se houver muita gente com formação de operações  irregulares ( tipo operações especiais , que treinam  operações irregulares ) sempre se pode criar um nucleo de resistentes com alguma capacidade de intervenção logo no momento do ataque...veja-se o caso de alguns países da ex-URSS , que formaram grupos de resistentes irregulares e que tanto trabalho dão aos Russos...
Um abraço
Carlos Pires
mama sumae
 

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Rui Elias

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« Responder #11 em: Junho 27, 2006, 04:14:30 pm »
Nesse caso, Carlos Pires, seria de todo o interesse, dotar a nossa Marinha e Força Aérea de meios de projecção mais capazes que constituissem uma força maior que a de um único LPD, e 6 C-130H.

Se Portugal não tem meios nem dinheiro para ter sistemas de armas de ataque, poderia ser um parceiro bom da NATO a esse nível, do transporte e logística.
 

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Johnnie

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« Responder #12 em: Junho 27, 2006, 08:23:17 pm »
A minha prioridade seriam a aviação da caça e os sistemas anti aereos.
«When everything is coming your way... You are in the wrong lane!!!!"
 

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typhonman

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« Responder #13 em: Junho 27, 2006, 09:53:35 pm »
Capacidades que deveriamos ter:

 :arrow: Capacidade de Reconhecimento (Satélites/UAVS)

 :arrow: Capacidade Aérea-ELINT/COMINT/AEW/ASW-(B737)

 :arrow: Operações Especiais

 :arrow: Capacidade de Infiltração/Ataques em Profundidade(U214)

 :arrow: Sistema Integrado de Comunicações/Encriptação/Hacking

 :arrow: Capacidade STAND-OFF(JDAM/JSOW/JASSM/WCDM)

 :arrow: Extrema Mobilidade (LAVs,Blindados Leves)

 :arrow: Artilharia Guiada por GPS

 :arrow: NVG/G36K/M249/USP(9mm)

Penso que é isto.
 

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emarques

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« Responder #14 em: Junho 27, 2006, 10:06:45 pm »
Citar
Sistema Integrado de Comunicações/Encriptação/Hacking

Eu preferia que o sistema fizesse cifragem, porque isso de andar a enfiar coisas em criptas não me parece que seja muito útil para as FA.

:wink:
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.