10 anos para o processo começar, os aparelhos ainda demorariam uns bons 4 anos chegar, ou seja só lá para 2020...
Ai Spectral, se isto continua assim, os estudos começam em 2020, os aviões são encomendados para 2030, mas como entretanto o estado português demorou imenso tempo em discussões estereis (e por falta de carcanhol), quando os dois concorrentes finais, a lock Mart e a Eads, apresentam as propostas finais em 2045, descobre-se que esta ultima apresenta a melhor proposta em que o aparelho chama-se Typhoon P, mas que estranhamente não tem nada a ver com o original, tratando-se de um UCAV muito semelhante a um outro proposto recentemente neste mesmo forum por um colega lusitano. Depois de a EADS ser declarada a vencedora, a lock-mart coloca em tribunal o estado português e a concorrente porque o aparelho apresentado não tem nada a ver com o Typhoon P (baseado no famoso Typhoon 209) proposto originalmente, mas estranhamente, é muito parecido, é mesmo igual, a um outro aparelho que está a entrar ao serviço em várias forças aerea da Europa e chamado Barrakuda 214. Entretanto o estado Português ganha o litigio em Tribunal, apesar de a Lock-Mart ter razão para quem quer que tenha olhos na cara, mas entretanto passaram-se mais cinco anos. Passado pouco tempo o estado português por falta de carcanhol corta o nº de aparelhos de 3 para dois e o ministro da defesa vai ao parlamento, todo sorrisos, dizer que o seu governo acha que as Forças armadas são prioritarias e que por isso Portugal vai ter uma FAP com duas esquadras de jactos rapidos em 2065, cada uma delas equipada de um aparelho de combate de ultima geração.
Epilogo: Em 2069 o Ministro da defesa decide vender um dos dois Typhoon P AKA Barracuda 214/5 ao Paquistão por metade do seu valor e a FAP fica com duas esquadras, uma equipada com um Jacto e a outra com dois parapentes...
Ops, se calhar devia ter colocado isto no Forum da marinha