Exercício "Lusíada 06"

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PereiraMarques

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Exercício "Lusíada 06"
« em: Novembro 06, 2006, 05:19:24 pm »
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EXERCÍCIO «LUSÍADA 06»
 
   No âmbito da preparação das Forças Armadas para cenários de resposta a crises, e sob o comando operacional do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Almirante José Manuel Mendes Cabeçadas, vai decorrer na área de Ovar e São Jacinto, no período de 6 a 15 de Novembro, o exercício «LUSÍADA 06», que contará com a participação dos três ramos das Forças Armadas.
   Este exercício irá testar a resposta da Força de Reacção Imediata (FRI) e de outros meios atribuídos pelos três ramos numa operação de evacuação de cidadãos nacionais não combatentes e, eventualmente, de cidadãos de países amigos ou aliados. Tem como finalidade aperfeiçoar o aprontamento e a interoperabilidade de meios das forças e dos estados-maiores dos três ramos, num ambiente permissivo caracterizado pela instabilidade política e uma degradação da situação militar no terreno.
   Estarão envolvidos cerca de 1260 homens dos três ramos das Forças Armadas. Além de todo o pessoal necessário à preparação e condução do exercício «LUSÍADA 06», a Marinha de Guerra Portuguesa empenha cinco navios (NRP Vasco da Gama, NRP João Belo, NRP Bérrio, NRP João Roby e NRP Bacamarte), uma companhia de Fuzileiros, um grupo de combate de Acções Especiais e uma equipa de Mergulhadores Sapadores. O Exército Português apoia a realização do exercício no Regimento de Infantaria N.º 10, em São Jacinto, e emprega uma companhia de pára-quedistas da Brigada de Reacção Rápida, militares do Centro de Instrução de Operações Especiais e um grupo de militares do Regimento de Engenharia n.º 3. A Força Aérea Portuguesa disponibiliza as infra-estruturas do Aeródromo de Manobra n.º 1, em Ovar, e o emprego de diferentes tipos de aeronaves, nomeadamente um C-130, um C-212, um helicóptero EH-101, dois helicópteros Alouette III, seis F-16 e um P3 Orion (aeronave de patrulhamento marítimo).

   O comandante da operação, o tenente-general Alberto da Palma, comandante operacional do Exército, permanecerá no teatro de operações onde decorrerão as várias fases do exercício, que serão as seguintes:

Fase I – Posicionamento estratégico da FRI: Inclui parte do movimento da força para a área de operações, estabelecimento do dispositivo terrestre e a activação dos estados-maiores;
Fase II – Movimentação da força: Deslocamento da força para as áreas de recolha dos cidadãos a evacuar, inclui o desembarque naval e aéreo;
Fase III – Evacuação: Deslocação dos cidadãos para os locais de embarque e transporte dos cidadãos para o território nacional ou outro país, a efectuar por meios civis ou militares;
Fase IV – Retracção da força: Retirada da área de operações e regresso da força a território nacional.

   O cenário deste exercício baseia-se no conflito interno de um pais fictício denominado Zululand. Em Outubro de 2003, violentos distúrbios na sequência de greves nos serviços públicos paralisaram o país, tendo sido necessário empregar as Forças Armadas e decretar o recolher obrigatório. O denominado «Exército de Libertação de Zululand – ELZ» alertou a comunidade internacional e ameaçou recorrer à luta armada para destituir o Governo vigente. Em 2004, foi lançada uma ofensiva para assegurar o controlo da situação. No decurso do ano de 2005 foram desencadeadas diversas acções de sabotagem por parte da guerrilha ELZ. Com a evolução da situação, que se foi tornando cada vez mais instável, a população estrangeira iniciou, gradualmente, o abandono do país. Depois de ter solicitado o apoio da NATO, o Conselho de Segurança das Nações Unidas solicitou a Portugal que fosse constituída uma força militar com a missão de recolha e evacuação de cidadãos nacionais e estrangeiros de Zululand. Neste sentido, uma força-tarefa será deslocada para a área de operações, executando as missões que lhe sejam atribuídas.

Fonte: http://www.emgfa.pt/pages/visualizacont ... nteudo=540

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violentos distúrbios na sequência de greves nos serviços públicos paralisaram o país, tendo sido necessário empregar as Forças Armadas e decretar o recolher obrigatório.

O governo prepara as FA's para intervir na próxima greve geral... :mrgreen:[/quote]
« Última modificação: Novembro 12, 2006, 09:26:32 pm por PereiraMarques »
 

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PereiraMarques

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Re: Exercício "Lusíada 06"
« Responder #1 em: Novembro 06, 2006, 05:24:12 pm »
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AM1 recebe Exercício "Lusíada 06"

No âmbito da preparação das Forças Armadas para cenários de resposta a crises, decorre, no período de 6 a 15 de Novembro, o Exercício “Lusíada 06”, sendo o Aeródromo de Manobra Nº1 (AM1), em Ovar, um dos locais escolhidos para a sua realização.

O “Lusíada 06” visa testar a resposta da Força de Reacção Imediata (FRI) e de outros meios dos três ramos numa operação de evacuação de cidadãos nacionais não combatentes e, eventualmente, de cidadãos de países amigos, contribuindo desta forma para melhorar o aprontamento e a interoperabilidade dos meios das forças num ambiente permissivo caracterizado pela instabilidade política e pala degradação da situação militar no terreno.

Para além das infra-estruturas do AM1 e dos meios humanos envolvidos, a Força Aérea irá empregar, neste exercício conjunto sob o comando operacional do CEMGFA, diversos meios aéreos (um C130, um C212, um EH-101, dois ALIII, seis F-16 e um P3P).

A fim de conferir maior realismo ao exercício, o AM1 abrigará também três tendas na “tent city” destinadas a local de trabalho e alojamento de jornalistas e alunos de cursos de comunicação social.





Fonte: http://www.emfa.pt/www/destaques/exerc_ ... hp?lang=pt
 

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PereiraMarques

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« Responder #2 em: Novembro 14, 2006, 11:36:10 am »
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Defesa
Presidente da República assiste hoje ao exercício militar Lusíada 06  
14.11.2006 - 10h10   Lusa


O Presidente da República, Cavaco Silva, assiste hoje em S. Jacinto, Ovar, ao desenrolar do exercício Lusíada 06, em que participam cerca de 1260 militares dos três ramos das Forças Armadas.

O exercício, que decorre desde o dia 6 e termina quarta-feira, visa testar a resposta da Força de Reacção Imediata (FRI) numa operação de recolha de cidadãos em cenário de instabilidade, sob o comando operacional do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante Mendes Cabeçadas.

O cenário é um conflito interno num país fictício denominado "Zululand" .

Durante a visita, o Chefe de Estado (por inerência Comandante Supremo das Forças Armadas) visita, na área militar de São Jacinto, os postos de comando da FRI e as componentes terrestre e aérea do exercício.

A visita termina com uma deslocação ao Centro de Controlo de Evacuação de cidadãos não-combatentes.

No Lusíada 06 participam, pela Marinha, cinco navios, uma companhia de fuzileiros, um grupo de combate de acções especiais, uma equipa de mergulhadores sapadores e pessoal técnico do Instituto Hidrográfico.

O Exército português emprega uma companhia de páraquedistas da Brigada de Reacção Rápida, militares do Centro de Instrução de Operações Especiais, um grupo de militares do Regimento de Engenharia nº 3 e pessoal técnico da Escola Prática de Artilharia e do Instituto Geográfico do Exército.

A Força Aérea Portuguesa disponibiliza o Aeródromo de Manobra nº1 em Ovar e 12 aeronaves, entre as quais um C-130, seis F-16, e dois helicópteros Alouette III


Fonte: http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1276523
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #3 em: Novembro 14, 2006, 01:54:45 pm »
Grupo de Acções Especiais? O DAE está no Congo!

Então os Comandos, não participam?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Yosy

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« Responder #4 em: Novembro 14, 2006, 08:35:04 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Grupo de Acções Especiais? O DAE está no Congo!

Então os Comandos, não participam?


O DAE não está todo no Congo.

Os Comandos são sobretudo tropas de choque (e também de operações especiais, mas de uma valência diferente). É natural que não participem.
 

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« Responder #5 em: Novembro 15, 2006, 05:06:02 am »
Desculpem fugir ao tópico, o efectivo do DAE não foi ou vai ser aumentado?

Lembro-me de já ter ouvido algo nesse sentido e a presença de 30 elementos no Congo juntamente com presenças regulares e simultâneas em exercícios veio relembrar a questão.


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Exercício "Lusíada 06"
« Responder #6 em: Novembro 15, 2006, 10:36:55 am »
Citação de: "PereiraMarques"
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EXERCÍCIO «LUSÍADA 06»
 
   No âmbito da preparação das Forças Armadas para cenários de resposta a crises, e sob o comando operacional do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Almirante José Manuel Mendes Cabeçadas, vai decorrer na área de Ovar e São Jacinto, no período de 6 a 15 de Novembro, o exercício «LUSÍADA 06», que contará com a participação dos três ramos das Forças Armadas.
   Este exercício irá testar a resposta da Força de Reacção Imediata (FRI) e de outros meios atribuídos pelos três ramos numa operação de evacuação de cidadãos nacionais não combatentes e, eventualmente, de cidadãos de países amigos ou aliados. Tem como finalidade aperfeiçoar o aprontamento e a interoperabilidade de meios das forças e dos estados-maiores dos três ramos, num ambiente permissivo caracterizado pela instabilidade política e uma degradação da situação militar no terreno.
   Estarão envolvidos cerca de 1260 homens dos três ramos das Forças Armadas. Além de todo o pessoal necessário à preparação e condução do exercício «LUSÍADA 06», a Marinha de Guerra Portuguesa empenha cinco navios (NRP Vasco da Gama, NRP João Belo, NRP Bérrio, NRP João Roby e NRP Bacamarte), uma companhia de Fuzileiros, um grupo de combate de Acções Especiais e uma equipa de Mergulhadores Sapadores. O Exército Português apoia a realização do exercício no Regimento de Infantaria N.º 10, em São Jacinto, e emprega uma companhia de pára-quedistas da Brigada de Reacção Rápida, militares do Centro de Instrução de Operações Especiais e um grupo de militares do Regimento de Engenharia n.º 3. A Força Aérea Portuguesa disponibiliza as infra-estruturas do Aeródromo de Manobra n.º 1, em Ovar, e o emprego de diferentes tipos de aeronaves, nomeadamente um C-130, um C-212, um helicóptero EH-101, dois helicópteros Alouette III, seis F-16 e um P3 Orion (aeronave de patrulhamento marítimo).


Então os Comandos não são parte das nossas Forças de Reacção Imediata? Se até os Mergulhadores-Sapadores entraram, os Comandos não tinham lugar neste exercicio? Então para que é que queremos Comandos? Acho toda esta situação no minimo estranha, já que 2 das 3 Brigadas do Exército participaram, mais a Armada e a FAP. Só ficou mesmo de fora a BM, porque está longe de ser uma Força de Reacção Imediata.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Yosy

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Re: Exercício "Lusíada 06"
« Responder #7 em: Novembro 15, 2006, 08:47:07 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "PereiraMarques"
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EXERCÍCIO «LUSÍADA 06»
 
   No âmbito da preparação das Forças Armadas para cenários de resposta a crises, e sob o comando operacional do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Almirante José Manuel Mendes Cabeçadas, vai decorrer na área de Ovar e São Jacinto, no período de 6 a 15 de Novembro, o exercício «LUSÍADA 06», que contará com a participação dos três ramos das Forças Armadas.
   Este exercício irá testar a resposta da Força de Reacção Imediata (FRI) e de outros meios atribuídos pelos três ramos numa operação de evacuação de cidadãos nacionais não combatentes e, eventualmente, de cidadãos de países amigos ou aliados. Tem como finalidade aperfeiçoar o aprontamento e a interoperabilidade de meios das forças e dos estados-maiores dos três ramos, num ambiente permissivo caracterizado pela instabilidade política e uma degradação da situação militar no terreno.
   Estarão envolvidos cerca de 1260 homens dos três ramos das Forças Armadas. Além de todo o pessoal necessário à preparação e condução do exercício «LUSÍADA 06», a Marinha de Guerra Portuguesa empenha cinco navios (NRP Vasco da Gama, NRP João Belo, NRP Bérrio, NRP João Roby e NRP Bacamarte), uma companhia de Fuzileiros, um grupo de combate de Acções Especiais e uma equipa de Mergulhadores Sapadores. O Exército Português apoia a realização do exercício no Regimento de Infantaria N.º 10, em São Jacinto, e emprega uma companhia de pára-quedistas da Brigada de Reacção Rápida, militares do Centro de Instrução de Operações Especiais e um grupo de militares do Regimento de Engenharia n.º 3. A Força Aérea Portuguesa disponibiliza as infra-estruturas do Aeródromo de Manobra n.º 1, em Ovar, e o emprego de diferentes tipos de aeronaves, nomeadamente um C-130, um C-212, um helicóptero EH-101, dois helicópteros Alouette III, seis F-16 e um P3 Orion (aeronave de patrulhamento marítimo).

Então os Comandos não são parte das nossas Forças de Reacção Imediata? Se até os Mergulhadores-Sapadores entraram, os Comandos não tinham lugar neste exercicio? Então para que é que queremos Comandos? Acho toda esta situação no minimo estranha, já que 2 das 3 Brigadas do Exército participaram, mais a Armada e a FAP. Só ficou mesmo de fora a BM, porque está longe de ser uma Força de Reacção Imediata.



Talvez se faça em sistema rotativo: os Comandos não participaram, mas outras unidades sim.
 

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Lightning

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« Responder #8 em: Novembro 15, 2006, 09:20:13 pm »
Não tenho nenhum conhecimento personalizado em relação a este exercicio mas se notar a nivel de exercito participaram forças do BRR e a unica unidade que não pertence ao BRR foi o RE3 que na minha opinião apenas pela sua proximidade, caso o exercicio fosse na zona de Lisboa provavelmente a unica diferença seria a integração do RI1 ou se fosse no sul da unidade de engenharia da Brigada Mecanizada. No fundo foi um treino para a BRR e ponto final, até pela propria natureza do exercicio, uma intervenção num pais estrangeiro para resgate de nacionais, o que implica uma força expedicionária naval e aérea e forças terrestres aerotransportadas e anfibias e não forças mecanizadas ou motorizadas.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #9 em: Novembro 16, 2006, 10:14:25 am »
Lightning, este exercicio não é um exercicio da BRR, mas sim das Forças de Reacção Imediata (que inclui unidades dos três Ramos das Forças Armadas).  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lancero

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« Responder #10 em: Novembro 16, 2006, 06:30:38 pm »
Cabeça de Martelo, vou-te vender o peixe que me venderam.

Os comandos não participaram porque quem fez o planeamento do exercício achou que não se justificava. Tratando-se de uma missão de extração e resgate de cidadãos nacionais, quem decidiu optou (e bem na minha opinião) por forças de intervenção mais vocacionadas para o efeito (Fuzos) com o apoio de outras cuja inserção num qualquer país no estrangeiro é mais fácil pela sua natureza (páras). Se os comandos também poderiam fazer uma missão do género, acho que sim. Mas havendo unidades com melhor vocação para o efeito, ter-se-á optado por essas.

Também me foi dito que os comandos não ficaram especialmente chateados com a 'falta de comparência'. Deu-lhes assim tempo para prepararem com tranquilidade e discrição a missa/homenagem/homenagem que se vai realizar sábado no Alandroal. Sim, dia 18 faz já um ano que o 1.ºsar 'cmd' Roma Pereira morreu no Afeganistão.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Lancero

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« Responder #11 em: Novembro 16, 2006, 07:21:18 pm »
O EMFA actualizou com fotos e videos
http://www.emfa.pt/www/destaques/exerc_ ... hp?lang=pt
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Artic Fusion

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« Responder #12 em: Novembro 16, 2006, 10:22:35 pm »
Não estão lá os comandos mas estão os Rangers... :P
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #13 em: Novembro 16, 2006, 11:05:41 pm »
Citação de: "Lancero"
Cabeça de Martelo, vou-te vender o peixe que me venderam.

Os comandos não participaram porque quem fez o planeamento do exercício achou que não se justificava. Tratando-se de uma missão de extração e resgate de cidadãos nacionais, quem decidiu optou (e bem na minha opinião) por forças de intervenção mais vocacionadas para o efeito (Fuzos) com o apoio de outras cuja inserção num qualquer país no estrangeiro é mais fácil pela sua natureza (páras). Se os comandos também poderiam fazer uma missão do género, acho que sim. Mas havendo unidades com melhor vocação para o efeito, ter-se-á optado por essas.

Também me foi dito que os comandos não ficaram especialmente chateados com a 'falta de comparência'. Deu-lhes assim tempo para prepararem com tranquilidade e discrição a missa/homenagem/homenagem que se vai realizar sábado no Alandroal. Sim, dia 18 faz já um ano que o 1.ºsar 'cmd' Roma Pereira morreu no Afeganistão.


Tu acreditas...e eu vou fazer por acreditar. de qualquer maneira acho bonito o facto de eles darem maior importância à homenagem ao 1º Sar 'CMD' Roma Pereira, do que ao exercicio.  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lightning

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« Responder #14 em: Novembro 18, 2006, 09:08:32 pm »
O que é necessário ter instalado para ver os filmes do exercicio no site da FAP, eu sempre que carrego no play não faz nada. :cry:

http://www.emfa.pt/www/destaques/exerc_ ... hp?lang=pt