Dei uma saltada ao blog para ver o que lá estava escrito
Não é que parece que Salazar ganhou, e por larga maioria, o concurso da RTP em que mal se tentava falar dele sem ser para dizer mal, toda a gente ficava abespinhada, e agora o "serviço público" não sabe como dar a notícia ao público que alegadamente serve?
Uma afirmação tipicamente à «portuga».
Não é que parece que...
é a frase «standard» para criar boatos, num país onde os boateiros fazem parte da paisagem
Não importa se há confirmação, não importa se há indicios, não importa se há uma unica razão para que se faça a afirmação. Nada disso importa.
O que importa, é o pretenso facto, sem qualquer explicação.
Eu até nem ponho em causa que tenha ganho o tonto do Salazar, ou um tontito qualquer de uma telenovela, mas quando alguém diz uma coisa, eu gosto pelo menos (na falta de dados concretos) de saber as razões ou os indicios da notícia.
Na falta de indicios, pelo menos um raciocinio mesmo que simples, demonstrativo de que podería mesmo que alegadamente uma razão para afirmar uma coisa.
Neste caso, não há nada, absolutamente nada.
Há apenas alguém que diz que sim, porque Sim!
De Lapalice, não diria melhor.
Eu ficarei na dúvida até ao fim, porque afinal, as regras do concurso determinam que devem ser escolhidos dez nomes e só então decorrerá a fase da votação final.
A votação da primeira fase não pode ser divulgada, porque evidentemente isso condicionaría os resultados da segunda fase, que é o que realmente importa.
Além de não ter nenhum fundamenteo (pelo menos não o apresenta), a "notícia" tropeça ainda na estrutura e organização do concurso.
Cumprimentos