O Sr. João Jardim, não passa de um dejecto da III República. Um pateta que é o resultado da péssima qualidade das elites regionais, que piora à medida que a unidade administrativa se reduz em dimensão.
Quanto mais pequena é a região, menor é a capacidade da elite e isso fica absolutamente claro na Madeira e até dá dores de cabeça pensar o disparate e o crime que seria implantar a regionalização em Portugal.
Seria um orgia romana de prostituição das elites, para obter lugares nos vários governos regionais a criar. Cada qual, mais pervertido que o outro,
A Madeira não tem qualquer suporte histórico para justificar qualquer independência, da mesma forma que A República de Toledo não se pode tornar independente da Espanha, porque faz parte de Castela.
NOTA
Existem regiões autónomas que são por definição nações históricas.
Exemplo: Catalunha, Galiza, Escócia, Flandres, Hesse, Baviera...
Existem regiões autónomas ou administrativas (que se podem até chamar estados) que existem por necessidade dentro de um país, por causa da geografia ou da dimensão:
Exemplos:
Andaluzia, Madeira, Califórnia, Estado de São Paulo,
Os primeiros podem aspirar à independência porque existem razões políticas, étnicas e históricas que estabeleceram diferenciações que justificam a sua existência.
Os segundos não podem separar-se porque fazem parte integrante de uma nação, do ponto de vista político. étnico e histórico.