Programa de substituição do C-130

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Lusitaniae

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1740 em: Junho 26, 2019, 04:21:48 pm »

Da parte dos fanboys zucas:
É pelo preço, ...... Irrelevante, porque a FAB vai pagar um terço do preço que nos estão a pedir

Então e esta parte Lusitaniae, também é irrelevante para si? Ou também vai entrar no coro da maioria dos comentários de brasileiros que ainda acham que a Embraer nos fez um desconto e aquilo que somos é forretas e mal-agradecidos?

A Embraer portou-se mal, pois tentou nos esmifrar como se sabe, e quem de direito em Portugal, colocou o negócio em risco e aí o preço baixou.
Sou da opinião de que a Embraer não esteve bem, mas todos sabemos que era impossível pagar o mesmo que a FAB vai pagar, é evidente que preferia ver o preço ainda mais em conta, mas é o que é, e colocando ambas as possibilidades na balança com o que se sabe até agora, o KC é a escolha certa para mim.

É a minha opinião, só não percebo é a tareia que o KC está a levar aqui no forum.
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mafets

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1741 em: Junho 26, 2019, 04:25:22 pm »
O KC está a levar aqui uma tareia tão grande que ainda não percebi lá muito bem a razão!
Qual o motivo, afinal? Sejam sinceros!

É pelo preço, ......
Por ser uma aeronave nova, ainda sem tarimba......
É por não ser Turbo-Hélice e estar mais exposta em pistas improvisadas....
É por ser da Embraer....
É porque o C130j é um avôzinho e respeitinho é muito bonito.....

ou não é por nada disto ou é por tudo?

Não sou nem político nem militar, mas posso dar a minha opinião, e que esta tareia que o KC está a levar é algo misteriosa, lá isso é.

Ainda não vi em lado nenhum nem em idioma que não o português alguém comentar tanto sobre o KC e com tanto empenho em o depreciar!

O Karma é lixado.....

Vamos pela outra parte, ou seja o que quem é do Brasil diz: Grande Avião, vai bater o C130 em tudo, desde o alcance à carga, preço, vai vender muito e ser um sucesso mundial com mercado para até 300 aeronaves ou mais. E por aí fora...

Factos: O Kc390 só tem uma certificação civil. Não provou nada a ninguém simplesmente porque não está em serviço, não vendeu unidade alguma, exceptuando os 28 para a FAB e para um aparelho com todas estas interrogações considero caro. Além disso está em avaliação e comparar protótipos e um ou outro avião de serie com aqueles que estão em serviço é descabido. 

Conclusão: Como somos uns pés rapados e andamos sempre a mendigar dinheiro para as F.A., dar 827 milhões por um aparelho que não sabemos como vai sair, é um risco enorme. Se sair bem, vai ser um alívio, se sair mal, estamos lixados pois passamos a alugar aparelhos até para o transporte táctico pois não vai haver dinheiro para remediar com o que quer que seja e na volta ainda vamos ter que estender mais a vida dos restantes 4 C130H (atenção porem aos custos de operação que ninguém sabe quais vão ser, pois passamos a ter uma logística e treino, diferente da NATO e só comum com o Brasil).

Cumprimentos

P.S. Se v.exma ler com atenção, aparelhos como o F35 também levam muita porrada por motivos semelhantes. Além disso, sempre fui sensível ao facto de fazermos parte do projecto pelo que justificava-se no máximo uma primeira aquisição de 2 ou 3 Kc390, e se o aparelho fosse tudo o que o Brasil e a Embraer apregoam logo comprávamos o resto mais tarde. Participamos no nh90 e não temos nenhum e mesmo nações como Singapura, sobre o F35 compraram um pequeno lote para experimentar e logo depois vêm se completam a encomenda inicial com mais aparelhos ou não. Se Portugal ao invés de ir à maluca comprar logo 5 Kc390, esperasse e fizesse como fez com o F16, comprando já o aparelho tinha vários anos de serviço e batendo o pé para ter um avião no lote que queria, se calhar grande parte das críticas ao KC não existiam (é claro que determinados vendedores de "banha da cobra" sobretudo do outro lado do Atlântico, em nada ajudam esta situação, aliás só pioram pois parecem aqueles vendedores de carros usados).  :N-icon-Axe:

P.S.2 - V.exma já sabe como virá o avião? Que capacidades terá face aos 827 milhões que vai pagar quando a Embraer queria mais de 900 milhões? Comente depois, porque se o KC vier só com parte das valências, por exemplo sem sonda de reabastecimento, capacidade de reabastecer outras aeronaves, electrónica e sensores reduzidos, parece ainda pior negócio. Veja primeiro como vem e comente o preço depois.  ;) 

P.S.3 - Quanto ao Karma, estou-me nas tintas portanto pode vir à vontade.  :-P ;)

« Última modificação: Junho 26, 2019, 04:29:09 pm por mafets »
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1742 em: Junho 26, 2019, 06:06:22 pm »
Tenham karma pá, não se zanguem!  :mrgreen:

Só umas notas:

1) A Alemanha vai adquirir 03 C-130J-30 e 03 KC-130J "equipped with electronic warning and warfare systems, L3 Wescam MX-20 EO/IR imaging sensors, secure communications, precision navigation and cryptographic equipment, and night-vision devices for the aircrew".

2) A EMB estava a pedir, salvo erro, 950 milhões de euros por 05 aeronaves (que era suposto custarem 50 milhões de USD/unidade, como sempre foi anunciado), 01 simulador, treino, sobresselentes e, possivelmente, contrato de manutenção. Tentámos comprar os motores e equipamento electrónico separadamente, desistir do simulador, tudo para tentar levar o negócio para a frente. Até parecia que tínhamos mais interesse em comprar que a EMB em vender.

3) A nossa participação no projecto é um mito que beneficiou maioritariamente a EMB. O Estado português entrou com 84 milhões de euros ou mais e a UE com pelo menos 24 milhões em fundos comunitários. Isto dá 470 milhões de reais, o que é uma quantia significativa, face aos 4 ou 5 mil milhões de reais que o Estado brasileiro investiu no programa.

4) A EMB é o accionista maioritário das OGMA pelo que não vamos beneficiar grandemente da produção industrial. Criaram-se umas centenas de empregos técnicos e científicos, mas qual vai ser a duração destes? Será que vão sobreviver ao  takeover da Boeing?

5) O facto de o Ká-Cê ser um avião novo parece não preocupar alguns. Mas se olharmos para a história recente das aquisições militares portuguesas, há uma tendência por se optar por projectos demasiado jovens, sem grande penetração no mercado e, por vezes, até somos o primeiro cliente a adoptar esses produtos. Se formos simpáticos podemos dizer que as coisas podiam ter corrido pior. Eu e outros já aqui discutimos isto até à exaustão, mas nunca é demais recordar. EC635, não temos! NH90, não temos! A400M, não temos! EH101, a maioria estão parados! Pandur II, só recebemos 2/3 do planeado e sabe-se lá quantos estarão operacionais, mas arriscaria cerca de 50%. Submarinos, correu bem felizmente. C-295, também correu bem felizmente.

6) Quando os Ká-Cês da FAP estiverem empenhados num cenário longínquo, juntamente com aliados que operam C-130J e A400M e um dos Ká-Cês ficar encostado por falta de um sobresselente que poderia ser facilmente cedido por um dos aliados, como acontece frequentemente, não vamos poder agradecer-lhes. Mas talvez as fábricas da Boeing ainda operem em Portugal, por isso tá-se bem.
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1743 em: Junho 26, 2019, 07:28:56 pm »

Da parte dos fanboys zucas:
É pelo preço, ...... Irrelevante, porque a FAB vai pagar um terço do preço que nos estão a pedir

Então e esta parte Lusitaniae, também é irrelevante para si? Ou também vai entrar no coro da maioria dos comentários de brasileiros que ainda acham que a Embraer nos fez um desconto e aquilo que somos é forretas e mal-agradecidos?

O problema nem está na Embraer, mas a FAB é que podia ter facilitado nos royaltys. Se calhar o que vai ser transferido para a FAB dava para pagar o upgrade para mini viper para os F-16.
 

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diogo13350

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1744 em: Junho 26, 2019, 09:58:00 pm »

Da parte dos fanboys zucas:
É pelo preço, ...... Irrelevante, porque a FAB vai pagar um terço do preço que nos estão a pedir

Então e esta parte Lusitaniae, também é irrelevante para si? Ou também vai entrar no coro da maioria dos comentários de brasileiros que ainda acham que a Embraer nos fez um desconto e aquilo que somos é forretas e mal-agradecidos?

A Embraer portou-se mal, pois tentou nos esmifrar como se sabe, e quem de direito em Portugal, colocou o negócio em risco e aí o preço baixou.
Sou da opinião de que a Embraer não esteve bem, mas todos sabemos que era impossível pagar o mesmo que a FAB vai pagar, é evidente que preferia ver o preço ainda mais em conta, mas é o que é, e colocando ambas as possibilidades na balança com o que se sabe até agora, o KC é a escolha certa para mim.

É a minha opinião, só não percebo é a tareia que o KC está a levar aqui no forum.
Não é assim tão difícil de perceber ,não tendo nada contra o avião,muito pelo contrário ,estamos a nos meter no 390 como fossemos país "grande",sem ter em conta os problemas que poderão surgir,tendo em conta que há projetos como A400(preço parecido ao kc) que pelo preço que é pedido  ficavamos de longe mais bem servidos , e mais importante estariamos com uma aeronave padrão NATO com países a operá-lo sem problemas para arranjar dinheiro de forma a resolver certos problemas que possam surgir? Vamos ser nós a resolver os hipotéticos problemas do kc390?Estamos a pagar demasiado pelo que vamos comprar.
 
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1745 em: Junho 27, 2019, 03:50:37 pm »
Lá está, o A-400 pelo menos tem mais de uma mão cheia de países bastante ricos atrás do projecto para colocar dinheiro caso surjam problemas. Agora comparemos com com o KC... Portugal não tem dinheiro para injectar no programa caso surgissem contratempos, e as FA brasileiras sofrem cortes sucessivos, por isso calculo que pudesse chegar ao ponto em que o dinheiro acabava e os problemas ficavam por resolver. Por sorte, ou inteligência, optaram por motores fiáveis, ao contrário do consórcio do A-400M, cujos motores é um dos seus calcanhares de Aquiles.

Quanto às fábricas em Portugal, só são argumento se vierem a produzir mais do que "peças" e secções para o KC. Se nos dissessem que as fábricas em Évora iriam crescer e passar a produzir aeronaves da EMB e/ou da Boeing de forma maciça, criando milhares de empregos e uma grande ajuda para a economia nacional, talvez fosse aceitável esta "pressa" em comprar o KC. Agora pagar mais para ter uma fábricas activas por uns anos e depois quando a produção terminasse, ir tudo para o olho da rua... parece-me arriscado. Ainda para mais, não há assim tantos compradores do KC à vista, logo a linha de produção poderá não ser tão extensa por aí além, ainda por cima num mercado que está bastante competitivo, mais competitivo do que há 10/15 anos atrás.

Mas, se o senhor da Boeing viesse aqui negociar um "mega-descontão" para juntar 2 C-17 ao negócio, o pessoal não se queixava tanto.  :mrgreen:

E falando na capacidade de aterrar em pistas semi-preparadas, não é propriamente comparável o KC com um C-17, ambos com motorizações a jacto. O C-17 não só é mais robusto, como tem 4 motores, como a altura dos motores ao solo é maior.

E por 827 milhões... nós nem em fragatas pagaríamos um valor tão grande, ou por caças... E analisando o valor bruto, 800 milhões dava praticamente para 3 LPDs, ou mais 2 U-214, ou o MLU a todos os F-16 do PA I, entre tantas outras prioridades que nunca se gastaria um valor próximo deste. Quando as limitações económicas são reais, há que olhar para o que melhor se ajusta às nossas posses. Ir comprar um Mercedes novo quando só tenho dinheiro para um Golf usado... é no mínimo risório.
 

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Crypter

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1746 em: Junho 27, 2019, 03:54:11 pm »

Vamos ser nós a resolver os hipotéticos problemas do kc390?

Não querendo meter mais lenha pra fogueira mas entendi que o montante total do negócio envolve manutenção e upgrades enquanto durar a vida útil da aeronave. Li isso algures, se é verdade ou não..  :conf:
 

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dc

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1747 em: Junho 27, 2019, 04:22:52 pm »
Não querendo meter mais lenha pra fogueira mas entendi que o montante total do negócio envolve manutenção e upgrades enquanto durar a vida útil da aeronave. Li isso algures, se é verdade ou não..  :conf:

Upgrades? Só se forem upgrades como os updates do Windows e afins... porque um upgrade sério envolve sempre custos notáveis, especialmente se envolver motores, sensores, etc. Como tal, tenho as minhas dúvidas.
 

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NVF

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1748 em: Junho 27, 2019, 04:33:46 pm »
Isso cheira-me a mais banha da cobra. Se o orçamento contemplasse a nível interno alocação de verbas para esses upgrades tudo bem, agora acho altamente duvidoso que uma empresa vendedora se comprometa a passar o que é basicamente um cheque em branco.

@dc esquece os C-17. Já não há nenhum disponível no mercado e a Boeing não ia reabrir a linha de produção para um par de aviões. A única hipótese é se algum operador achar que tem aparelhos a mais, por exemplo, o Qatar com a sua farsa aérea de 6.000 militares e que opera 8 C-17 e adquiriu 36 F-15QA, 36 Rafale e 24 Typhoon. Mas mesmo que eles decidissem vender um par de C-17, os outros operadores iriam licitar bem acima de nós.
« Última modificação: Junho 27, 2019, 09:11:17 pm por NVF »
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1749 em: Junho 27, 2019, 04:47:59 pm »
A Boeing é amiga, não só reabria a linha dos C-17, como os fabricava cá e tudo!  :mrgreen:

Mas realisticamente falando, iremos levar com o KC e vamos ter que "comer e calar", é esta a triste realidade.
 

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Lightning

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1750 em: Junho 27, 2019, 06:49:13 pm »
o Qatar com a sua farsa aérea de 6.000 militares e que opera 8 C-17 e adquiriu 36 F-15QA, 36 Rafale e 24 Typhoon.

Já vi que para o Qatar os aviões não são para voar, são para fazer "amigos", e o Qatar parece um grande amigo do Ocidente :mrgreen:

Não querem comprar uns NPO?
« Última modificação: Junho 27, 2019, 06:50:10 pm por Lightning »
 

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dc

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1751 em: Junho 27, 2019, 06:56:50 pm »
O navio até é espaçoso, confortável, com deck para aterragem de helicópteros ligeiros (falta a certificação)... e ainda se pode tornar no primeiro Iate do mundo com uma arma de 30 ou até 57mm.  :mrgreen: Perfeito para as viagens entre o Qatar e o Dubai para os senhores do petróleo!
 

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1752 em: Junho 27, 2019, 09:12:14 pm »
Aquilo parece uma traineira. Os gajos são do deserto mas não são camelos.
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mafets

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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1753 em: Junho 28, 2019, 12:44:05 am »
Aquilo parece uma traineira. Os gajos são do deserto mas não são camelos.
Atão, podem ir à pesca dos "Iranianos fresquinhos" ca traineirra. Pode ser que apanhem um  camelo ayatola., uma espécie raríssima quanto a molhar os pés..  :mrgreen: :mrgreen:

Saudações
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Re: Programa de substituição do C-130
« Responder #1754 em: Junho 28, 2019, 04:21:46 am »
Segundo ou sauditas, egípcios e os EAU, o Qatar está feito com o Irão. Deve ser treta, mas ainda assim eles não hostilizam o Irão. De qualquer modo, ninguém na possa das sua faculdades mentais vai comprar as traineiras — pelo mesmo preço, ou pouco mais, há 'traineiras' mais modernas no mercado. Mas ainda estou à espera do empreendedorismo da WestSea e ver quando é que eles vão tirar da cartola a sua visão de um NPO.
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