Pois continuidade!
Não temos tradição de "fazer", já desde os seculos passados que preferimos comprar a construir.
Sempre fomos comerciantes inatos, vender com lucro sem ter que investir na compra da mercadoria.
Fazer bem nunca, salvo certas excessões evidentemente, mas depois sem continuidade.
Penso que no caso dos NPO, já se deveria ter pensado numa versão de exportação, visto existirem interessados no projeto.
Como tal, rentabelizavam o esforço inicial, aumentando a carteira de encomendas.