Ataque racista em França

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fgomes

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Ataque racista em França
« em: Julho 12, 2004, 09:47:18 pm »
Segundo a TSF:

http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF152226

registou-se um ataque por parte de indivíduos de origem magrebina a uma mulher, num transporte público quando desconfiaram que era judia, perante a total passividade dos outros passageiros.

Juntando isto ao que se passa no Iraque, com as execuções bárbaras de reféns, ou com a sondagem na Jordânia que diz que 55% dos jordanos simpatizam com a Al-Qaeda, segundo a SIC Internacional, há realmente qualquer coisa de sinistro a desenvolver-se perante a indiferença e a passividade das sociedades europeias.
 

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Luso

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« Responder #1 em: Julho 12, 2004, 10:03:42 pm »
"segundo a SIC Internacional, há realmente qualquer coisa de sinistro a desenvolver-se perante a indiferença e a passividade das sociedades europeias."

É bem verdade: de França só podemos contar com as "boas conciências" dos intelectuais franceses e da sua sociedade cada vez mais efeminada. Enfim: excesso de urbanidade e de cosmopolitismo permissivo.
É pela França que "eles" vão entrar.
Os ingleses que se cuidem também.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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rjales

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(sem assunto)
« Responder #2 em: Julho 13, 2004, 05:43:45 pm »
PARIS (AFP), le 13-07-2004
La jeune femme qui a porté plainte pour agression vendredi dans le RER D a été placée en garde à vue mardi après-midi à Cergy après avoir été de nouveau entendue par les enquêteurs en raison de contradictions dans ses déclarations, a-t-on appris de source policière.

Entendue depuis le début de l'après-midi dans les locaux de l'antenne du SRPJ de Versailles à Cergy, la jeune mère a été placée en garde à vue vers 16h00, pour une durée maximum de 48 heures, a-t-on précisé de même source.

Elle avait été entendue une première fois par les enquêteurs samedi, au lendemain de son dépôt de plainte.

Son conjoint a lui aussi été de nouveau entendu par la police mardi après-midi, a indiqué une source policière.

La jeune femme a affirmé avoir été l'objet d'une agression à caractère antisémite perpétrée par six personnes, vendredi matin, sur la ligne D du RER entre Louvres et Sarcelles (Val-d'Oise).

L'analyse des bandes vidéo de la gare de Sarcelles - où seraient descendus les agresseurs - n'avait pas permis lundi soir de les repérer, avait indiqué une source proche de l'enquête, et les enquêteurs n'ont pas fait état de témoins spontanés, ce qui a suscité des interrogations.

Mardi, le préfet de police de Paris Jean-Paul Proust a déclaré qu'il y avait des "zones d'ombre fortes" dans les déclarations de la jeune femme. Mais, a-t-il ajouté sur la chaîne Public Sénat, il "faudra attendre la fin de l'enquête, peut-être dans quelques heures ou dans quelques jours", avant de tirer de quelconques conclusions.

Pour sa part, le ministre de la Justice Dominique Perben a déclaré à Strasbourg que tous les éléments seraient passés au crible et "vérifiés de manière systématique" dans cette affaire.

Il est "indispensable d'attendre que ce travail soit fait pour se prononcer dans un sens ou dans l'autre", a-t-il ajouté.

La secrétaire d'Etat aux Droits des victimes Nicole Guedj, qui accompagnait M. Perben à Strasbourg, a répété mardi qu'elle avait "trouvé sincère" la jeune femme lorsqu'elle s'est entretenue avec elle. "J'ai observé qu'elle pouvait être très traumatisée par les événement qu'elle décrit", a-t-elle encore dit. "Plus l'enquête pourra se dérouler avec sérénité et plus vite nous serons en mesure de connaître la vérité", a-t-elle conclu.

M. Perben et Mme Guedj étaient mardi matin à Strasbourg pour rencontrer les magistrats et les enquêteurs en charge des investigations sur les morts violentes en Alsace de deux fillettes et d'une jeune femme ainsi que les familles des trois victimes. Les soupçons se focalisent sur Pierre Bodein, dit "Pierrot le fou", un repris de justice qui avait bénéficié d'une libération anticipée.

Une source policière a indiqué mardi que la jeune femme avait déjà porté plainte à six reprises ces dernières années, notamment pour un vol à Paris et une agression sexuelle dans le Val-de-Marne. Les enquêtes ouvertes à la suite de ces plaintes n'ont jusqu'à présent abouti à aucune arrestation, a-t-on précisé de même source.

Outre l'agression elle-même, l'absence de réaction des voyageurs présents dans la rame au moment du drame avait suscité les réactions effarées des associations et de la classe politique dans son ensemble.

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Entretempo as "boas conciencias" (politicos, jornalistas), espalharam-se largamente sobre o horror duma agressão que talvez não aconteceu...  :?
 

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fgomes

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« Responder #3 em: Julho 13, 2004, 10:46:31 pm »
Parece que a senhora em causa resolveu divertir-se à custa dos outros, espero que tenha o castigo que merece.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=133829

De qualquer modo infelizmente, o resto do conteúdo do meu post é uma triste realidade, veja-se a execução de um refém búlgaro no Iraque.
 

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Fábio G.

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« Responder #4 em: Julho 14, 2004, 06:02:25 pm »
DN

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Agressão que abalou a França inventada pela suposta vítima

A mulher que abalou a França, ao revelar ter sido vítima de agressões anti-semitas nos arredores de Paris, confessou ontem à polícia que tinha inventado tudo.

Depois de um primeiro interrogatório marcado por algumas contradições, a mulher, cujo identidade não fora revelada por razões óbvias, acabou por confessar tudo, reconhecendo que a agressão fora, pura e simplesmente, inventada.

O que acaba por colocar numa posição algo confrangedora políticos, como o Presidente Jacques Chirac e o primeiro-ministro Jean--Pierre Raffarin, que nos últimos dias se tinham multiplicado em declarações, condenando o anti-semitismo, o racismo e a xenofobia.

Segundo o depoimento que prestou às autoridades francesas, foi a alegada vítima que desenhou as cruzes suásticas no ventre, um exercício de autoflagelação para o qual terá contado com a ajuda de um cúmplice que, entretanto, já foi detido pela polícia.

Na sequências destas revelações, que não deixarão agora de provocar um abalo tão grande como aquele que a sua história tinha originado, a mulher, de 23 anos, ficou detida, tendo sido já acusada do crime de denúncia de delito imaginário pelo procurador da República de Cergy, uma localidade situada nos arredores da capital francesa.

Esta história põe também termo às investigações policiais que incidiam sobre um grupo de seis jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 20 anos, e que no dia 9 de Junho tinham, alegadamente, atacado uma mulher, que transportava um bebé de 13 meses, à saída de uma estação de comboio.

De acordo com o depoimento então prestado pela suposta vítima, os jovens, todos de origem africana e magrebina, ter-lhe-iam cortado uma mecha de cabelo, antes de a deitarem ao chão e de lhe dilacerarem o vestido. Tudo isto, enquanto proferiam injúrias anti-semitas, perante a total passividade de quem se encontrava na estação.

Este depoimento, ao qual a imprensa francesa teve acesso, acabou por suscitar uma vaga de emoção e indignação na sociedade francesa, que é regularmente abalada pela profanação de cemitérios judeus e muçulmanos, de sinagogas e mesquitas e pela agressão de jovens judeus e muçulmanos à porta das suas escolas.
 

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P44

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« Responder #5 em: Julho 15, 2004, 12:14:00 pm »
É a "eterna vitimização" dos judeus...conduzida por eles próprios :(
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas