Problemas com FALCON do Presidente da República

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Rui Monteiro

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« Responder #75 em: Setembro 05, 2008, 09:23:21 am »
Um reparo, Rei Juan Carlos foi legitimado através de Referendo da Constituição em 1978 que impunha uma Monarquia Constitucional. Meu caro amigo espanhol, peço antes demais desculpa pelo português e espero que me entendas ... se alguma vez Espanha se tornar uma republica pode ter a certeza que teremos uma nova Yuguslávia onde o Kosovo muito provavelmente seria o País Basco.
Acima de tudo não é o tipo de regime que está em causa mas sim aquele que dá mais bem estar ao Povo. Será mais democrático uma republica ? acho que não ... mas isso seria umas discussão para outro tópico que não se enquadra aqui.
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« Responder #76 em: Setembro 05, 2008, 03:44:10 pm »
Citação de: "Rui Monteiro"
Meu caro amigo espanhol, peço antes demais desculpa pelo português e espero que me entendas ...
Para nada por dios,si alguien ha de pedir disculpas aqui por el uso de otra lengua que no sea el portugues,ese soy yo. :roll:

Citar
se alguma vez Espanha se tornar uma republica pode ter a certeza que teremos uma nova Yuguslávia onde o Kosovo muito provavelmente seria o País Basco.

Evidentemente,si yo tuviese que votar por una republica,seria por un sistema parecido al que tenemos ahora solo que cambiando algunas cosas como la monarquia y optimizando algunos fallos del sistema actual.Jamas creo que votase por una republica española al estilo de la de 1931,la cual llevada a la epoca actual,con casi total probabilidad acabaria por balcanizar a este pais.
SALUDOS!!
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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jmg

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« Responder #77 em: Setembro 05, 2008, 06:00:23 pm »
Bem, Rui Monteiro eu não  sou moderador mas devo avisa-lo que está a fazer propaganda no tópico errado.
Obrigado.
Não te fies de mim, se te faltar valentia.
(Inscrição gravada num antigo punhal.Autor desconhecido)

ΜΟΛΩΝ ΛΑΒΕ
 

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Rui Monteiro

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« Responder #78 em: Setembro 05, 2008, 06:38:52 pm »
Meu caro

Segundo os regulamentos do forum :

"Não é permitido aos utilizadores do fórum fazer qualquer tipo de publicidade. "

Não estou a fazer nenhuma publicidade, que eu saiba vivemos em democracia onde a censura foi eliminada pela revolução de 74. Se por em causa a republica é fazer publicidade a algo então também o é quando fazem o contrário, pelo simples facto de que se há democracia há o direito ao repto.  Não ofendi ninguém e muito menos insultei.

Já fui avisado pelo Administrador Falcão e justifiquei-me, não tenho que dar mais satisfações a quem quer que seja e não pretendo alongar mais a "propaganda" por aqui.
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Lancero

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« Responder #79 em: Setembro 05, 2008, 06:49:38 pm »
Na área livre há mais que um tópico para rebater argumentos pró e contra monarquia/República.
Este tópico é sobre a necessidade de substituir a frota de Falcons da Força Aérea.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Rui Monteiro

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« Responder #80 em: Setembro 05, 2008, 07:30:09 pm »
Peço desculpa mas não sabia, obrigado pela informação.
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P44

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« Responder #81 em: Março 07, 2009, 03:16:45 pm »
como tem a ver com os FALCON...
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Ministério da Defesa confirma que ministro não pagou uma viagem (actual.)

O Ministério da Defesa confirmou que o ministro da Economia não pagou uma viagem à Força Aérea. Em causa está a visita de Manuel Pinho a uma fábrica da Volkswagen na Alemanha.

O Ministério da Defesa não pagou uma viagem que fez a a bordo de um avião Falcon à Alemanha para visitar a fábrica da Volkswagen em 2005.

Em causa estão quase 20 mil euros relativos a esta viagem, cuja factura foi enviada do Ministério da Economia para a Agência para a Promoção do Investimento que devolveu a factura, não se sabendo agora onde está este documento.

Confrontado com esta questão, Manuel Pinho remeteu todos os esclarecimentos para a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), cujo presidente, Basílio Horta, remeteu explicações para a secretaria-geral da associação.

O semanário Expresso ouviu a secretária-geral da AICEP, que confirmou que a factura relativa ao primeiro voo não foi paga por razões orçamentais, uma vez que este não comportava qualquer rúbrica para pagamento deste tipo de despesas.

Luísa Neiva de Oliveira acrescentou ainda que a decisão de não pagar foi tomada pela administração e que por isso nunca chegou a ver a factura relativa ao voo para a Alemanha.

A edição deste sábado do Expresso falava ainda numa outra deslocação à Polónia feita em 2006, na qual Manuel Pinho visitou a fábrica da IKEA, e que também não foi paga.

Contactado pela TSF, fonte do Ministério da Defesa adiantou que esta viagem foi feita ao abrigo de um protocolo de Estado e que por isso não existe qualquer dívida nesta questão.

http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... id=1162926

EXPRESSO
Citar
Pinho voou de Falcon e não pagou

Basílio Horta recusou pagar a factura que o ministro mandou para a API.

Uma viagem de Falcon do ministro da Economia à Alemanha, em Dezembro de 2005, para visitar a Volkswagen, nunca foi paga à Força Aérea. A factura, no valor de 19.561 euros, foi enviada pelo gabinete de Manuel Pinho para a Agência para a Promoção do Investimento - API - mas Basílio Horta recusou-se a pagar. Pinho reenviou-a à API e a agência reenviou-a ao Ministério. Agora ninguém sabe onde está a factura.

Em declarações ao Expresso, Luísa Neiva de Oliveira, secretária-geral da AICEP (actual Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e resultado da fusão da API com o extinto ICEP), confirma que se recusaram a pagar a despesa. E explica porquê: "Recebemos de facto essa factura mas, por razões orçamentais, decidimos não a pagar. Não tínhamos inscrita no orçamento da Agência nenhuma rubrica para dar cobertura a este tipo de despesas e sendo o nosso orçamento muito à justa, como aliás continua a ser, não tínhamos possibilidade de efectuar o pagamento".

A secretária-geral da AICEP diz, no entanto, que nunca chegou a ver a factura porque "a decisão de não a pagar foi tomada pela administração, que nunca chegou, por isso, a enviá-la para os serviços". Basílio Horta era, já na altura, o presidente da agência e a decisão foi dele. Contactado pelo Expresso, não quis comentar o assunto.
Ordem para calar

Manuel Pinho, que passou a semana a acompanhar Cavaco Silva numa visita oficial à Alemanha, deu, mal chegou, instruções ao seu gabinete para que não comentasse oficialmente o assunto.

Informalmente, fonte do Ministério explicou ao Expresso que a API existe para captar investimento estrangeiro e que a referida viagem à Alemanha se enquadrou em absoluto nesse objectivo, considerado vital para o país. Através do Ministério, o Expresso apurou também que um administrador da Agência, Renato Nunes, integrou a comitiva da viagem que ninguém pagou.

Quando a API devolveu a factura ao Ministério, este reenviou-a à Agência presidida por Basílio Horta. Estava-se em 2007 e, de então para cá, fontes da Economia dizem ter concluído que estava tudo normalizado.

O Ministério da Defesa confirmou, no entanto, ao Expresso que a factura está por liquidar, citando informação recolhida junto da Força Aérea. A questão - soube este jornal - terá provocado conversas cruzadas nos últimos dias neste ramo das Forças Armadas.

Mas esta não terá sido a única factura que Manuel Pinho deixou por pagar pelas suas viagens no jacto oficial. Em Julho de 2006, uma nova deslocação do ministro de Economia, também de Falcon, não foi paga. Desta vez o destino foi uma fábrica do grupo Ikea na Polónia que se viria a instalar em Portugal.

Na altura, a deslocação foi requerida via Protocolo de Estado, mas Pinho, os seus assessores e um jornalista foram os únicos ocupantes do jacto. A factura de 22.985 euros que custou esta viagem está por pagar até hoje. O Ministério da Defesa também confirma.

O Ministério da Economia alegou desconhecer este último caso, em que o reduzido número de ocupantes não permite a justificação avançada para outras hipotéticas utilizações do avião. Uma comitiva de 10 ou 12 pessoas poderá ter custos mais baixos em viagem de Falcon do que se for num avião comercial em classe executiva.

Cada hora de Falcon custa à Força Aérea cerca de 600 euros. O Expresso sabe que a FA tem um total de cerca de oito milhões de euros a haver em viagens e serviços ao Estado.



http://aeiou.expresso.pt/pinho_voou_de_ ... ou=f501624
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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SmokeOn

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« Responder #82 em: Março 07, 2009, 03:38:16 pm »
Alguém ouviu ontem a Sic Notícias à noite ?

Parece que a Presidência da República e o Governo devem 8 milhões de euros à Força Aérea por causa das deslocações com os Falcon :))

O maior gastador é a Air Pinho = Ministro Manuel Pinho

Porque é que não são os primeiros a dar o exemplo e a por as contas em dia ?

Ainda estou para ver quanto vão custar os substitutos dos Falcon, incha Zé
 

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Lancero

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« Responder #83 em: Abril 03, 2009, 08:29:18 pm »
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Defesa: Nova avaria em Falcon provoca atraso na deslocação de José Sócrates à cimeira da NATO    

   Lisboa, 03 Abr (Lusa)- A deslocação do primeiro-ministro, José Sócrates,  para a cimeira dos 60 anos da NATO em Estrasburgo sofreu hoje um atraso  de cerca de 40 minutos devido a uma "anomalia técnica" no Falcon que ia  transportar a comitiva portuguesa.  

 

   O chefe do Governo e os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros  já se encontram em Estrasburgo, mas foram obrigados a esperar no aeroporto  de Faro - de onde partiram - pela chegada de um segundo Falcon, naquela  que foi a última de diversas avarias das aeronaves da Força Aérea Portuguesa  em visitas de governantes ao estrangeiro.  

 

   A 15 de Fevereiro de 2008, o Presidente da República foi forçado a trocar  de avião, em Itália, numa visita à Jordânia, devido a uma anomalia técnica  no Falcon, tornando-se a segunda personalidade do Estado afectada, em poucos  meses, por avarias destes aparelhos em visitas oficiais.  

 

   Em 16 de Dezembro de 2007, o primeiro-ministro José Sócrates foi recebido  com atraso no aeroporto de Argel pelo seu homólogo argelino, Abdelaziz Belkhadem,  para uma visita oficial de seis horas dominada pela cooperação cultural  e económica, devido a avaria no Falcon onde seguia.  

 

   José Sócrates chegou à capital argelina com cerca de uma hora de atraso  em virtude de problemas técnicos num dos aviões Falcon, da Força Aérea,  que forçaram a comitiva a trocar para um outro avião.  

 

   Os três Falcon 50 ao serviço da Força Aérea foram comprados em 1989  e 1991 para serem utilizados durante a primeira presidência da União Europeia  (UE), em 1992, e já não se fabricam.  

 

   A marca Dassault Falcon é um dos vários fabricantes de jactos e tem  várias alternativas para este tipo de transporte VIP como o Falcon 2000,  com capacidade para 16 passageiros e que custa 35 milhões de dólares (23,6  milhões de euros), segundo fonte da empresa.  

 

   O Falcon 900, com uma configuração para este tipo de transporte, também  para 16 pessoas, tem um custo de mercado de 40 milhões de dólares (cerca  de 27 milhões de euros).  
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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« Responder #84 em: Abril 03, 2009, 09:43:55 pm »
Trocar os 3 Falcon 50 por 3 Falcon 900X, qualquer dia temos um problema sério e depois ....... pum novas eleiçoes..... será que os Falcon tem paraquedas??? era bonito ver o senhor saltar de paraquedas.....
« Última modificação: Abril 03, 2009, 09:45:47 pm por Instrutor »
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Mercurio

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« Responder #85 em: Abril 03, 2009, 09:47:32 pm »
Embraer

É aí que está a solução!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 

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« Responder #86 em: Abril 03, 2009, 10:32:15 pm »
Citação de: "Mercurio"
Embraer

É aí que está a solução!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Só se for o modelo Legacy 600 ou o modelo ERJ 135. Poderá parte do aviao ser construido nas OGMA.

3 Legacy 600 e 2 ERJ 135 para comitivas maiores.
« Última modificação: Abril 03, 2009, 10:38:12 pm por Instrutor »
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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pedro

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« Responder #87 em: Abril 03, 2009, 10:38:05 pm »
Sim a embraer era a solução.
Até poderia haver mais uma contrapartidas extra para Portugal. :wink:
e parte do avião poderia ser fabricado cá.
Cumprimentos
 

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AC

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« Responder #88 em: Abril 04, 2009, 03:32:21 am »
Logo 5... :)
 

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Mercurio

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« Responder #89 em: Abril 04, 2009, 12:45:35 pm »
Quando se pensa numa aeronave, não se pensa da mesma forma que um carro!

Existem uma série de coisas a levar em consideração que nada têm a haver com aquela capacidade propriamente dita. Por exemplo, ..., ligar a substituição dessa aeronave com a substituição de um outro sistema de armas, que só no global fará sentido!