Notícias do Exército Brasileiro

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #930 em: Julho 27, 2017, 01:22:50 pm »
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Por acaso ficaram todos atrás das Honduras portanto não devem queixar-se disso.
O Brasil já não participava desde 2012?

Olhando por esta perspectiva até que não foi tão ruim.  ::)
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #931 em: Julho 27, 2017, 01:23:42 pm »
 

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Túlio

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #932 em: Julho 27, 2017, 03:55:32 pm »
PDF da própria IMBEL, deixando claro (ainda que nas entrelinhas) que ainda falta muito para o IA-2 poder ser chamado de Fz Operacional:

http://www.imbel.gov.br/phocadownload/produtos/nota-de-esclarecimento-sobre-fz-556-ia2.pdf

Notar que ele foi publicado após uma arma deste tipo em uso pela PMSP estourar nas fuças do operador...
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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #933 em: Julho 27, 2017, 06:04:15 pm »
PDF da própria IMBEL, deixando claro (ainda que nas entrelinhas) que ainda falta muito para o IA-2 poder ser chamado de Fz Operacional:

http://www.imbel.gov.br/phocadownload/produtos/nota-de-esclarecimento-sobre-fz-556-ia2.pdf

Notar que ele foi publicado após uma arma deste tipo em uso pela PMSP estourar nas fuças do operador...

Perfeito, Túlio.

Como o IA2 será o fuzil padrão do EB pelos próximo 40, 50 e 60 anos, haverá tempo demais para aperfeiçoa-lo até alcançar o padrão "operacional" desejado.

No meu ponto de vista o IA2 ainda não é o fuzil do mesmo nível de FN SCAR (meu preferido), HK 416, M4 ou Galil ACE. Porém percebo que, com o decorrer do tempo e sua introdução cada vez mais massiva no seio da tropa, as atualizações e correções de imperfeições poderão vir a contento.   
 

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Túlio

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #934 em: Julho 27, 2017, 06:22:54 pm »

Perfeito, Túlio.

Como o IA2 será o fuzil padrão do EB pelos próximo 40, 50 e 60 anos, haverá tempo demais para aperfeiçoa-lo até alcançar o padrão "operacional" desejado.

No meu ponto de vista o IA2 ainda não é o fuzil do mesmo nível de FN SCAR (meu preferido), HK 416, M4 ou Galil ACE. Porém percebo que, com o decorrer do tempo e sua introdução cada vez mais massiva no seio da tropa, as atualizações e correções de imperfeições poderão vir a contento.   

Tenho comentado há anos, ainda falta muito mas muito para o IA-2 (para mim deveriam logo partir para um IA-3) poder ser considerado uma arma à altura de suas congêneres neste século, caro amigo. Há FAL (anos 50) demais nele, há AR-18 (anos 60) demais, por mais que neguem. Os problemas começam na própria Imbel, constituída para apenas copiar armas e munições militares, não para desenvolvê-las (no máximo, versões ligeiramente modificadas, como as variantes da Colt 1911 e do Mauser 1898 --> AGLC). Maquinário bastante envelhecido, engenheiros mal pagos, junte-se a isso uma visão retrógrada por parte do EB (que possui a empresa) e temos a receita perfeita para um desastre como este.

E notemos que criatividade nunca faltou aos brasileiros, temos aí o José Olímpio e o Nelmo Suzano (na verdade tínhamos, eis que ambos já falecidos) que desenvolveram armas à frente de seu tempo mas, claro, graças às cabeças empoeiradas de certos Generais que "pensam" em termos de WW2, jamais prosperaram. Podíamos já ter um Fz decente, mas...

Tinha uma Imbel no meio do caminho
No meio do caminho tinha uma Imbel... :crit: :crit: :crit: :crit:
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #935 em: Julho 27, 2017, 07:50:06 pm »
Eu sou da ideia que melhor seria fabricarmos, sob licença, um fuzil estrangeiro consagrado e comprovado. Sem querer pedir muito, o FN SCAR cairia como uma luva no EB.

 

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Túlio

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #936 em: Julho 27, 2017, 10:28:45 pm »
Eu sou da ideia que melhor seria fabricarmos, sob licença, um fuzil estrangeiro consagrado e comprovado. Sem querer pedir muito, o FN SCAR cairia como uma luva no EB.

Sei lá, cupincha, temos muita gente criativa aqui. Uma maneira melhor me pareceria - sem querer me meter a saber mais do que tu, vai que o SCAR é mesmo isso tudo ;) - criar um escritório de projetos (como o antigo LAPA) apenas para desenvolver e testar armas, modernizando a Imbel para fabricá-las. Que pensas a respeito?

Como está já vimos que não dá...
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Re: Exército Brasileiro
« Responder #937 em: Julho 28, 2017, 07:52:08 pm »
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Sei lá, cupincha, temos muita gente criativa aqui. Uma maneira melhor me pareceria - sem querer me meter a saber mais do que tu, vai que o SCAR é mesmo isso tudo ;) - criar um escritório de projetos (como o antigo LAPA) apenas para desenvolver e testar armas, modernizando a Imbel para fabricá-las. Que pensas a respeito?

Também acho uma excelente ideia.

Enquanto ao FN SCAR todos nós sabemos que tem a preferência das unidades de elite dos Estados Unidos  e também das demais unidades congêneres em nível mundial. Aqui na América do Sul equipa os Fuzileiros chilenos. Mas enfim... Trata-se apenas de uma miragem muito além da realidade, apesar que pelo que já li, o fuzil belga supostamente não teria custos tão elevados (pelo menos é o que diz a subsidiária da FN nos Estados Unidos). 

Voltando ao IA2, acho que o mesmo deve ser atualizado no decorrer dos anos e das experiências operacionais (talvez no Líbano, Mali, Rep. Centro-Africana, ainda não se decidiu a próxima missão de paz sob a égide da ONU que o EB participará)  que estarão por vir. 

É esperar para ver. 
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #938 em: Julho 28, 2017, 08:03:54 pm »
15º Batalhão Logístico: manutenção do Guarani UT 30


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Cascavel (PR) – No dia 21 julho, o 15º Batalhão Logístico recebeu seis VBTP MR (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal Média de Rodas) Guarani 6×6 UT 30 BR. Elas são equipadas com um canhão de 30 mm, montado em uma torre não tripulada de fabricação israelense, a qual possui um sistema de estabilização em direção e elevação.

As viaturas são oriundas do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) e serão distribuídas aos Batalhões de Infantaria Mecanizados orgânicos da 15ª Bda Inf Mec, onde farão parte dos Pelotões de Apoio de Fogo da Companhia de Comando e Apoio dessas Unidades, conferindo maior poder de combate à 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada – “Brigada Guarani”.

O 15º Batalhão Logístico, Organização Militar de referência na manutenção da família Guarani no âmbito do Exército Brasileiro, executará uma revisão geral nas referidas viaturas, antes de efetivar a entrega às Unidades de destino, pois as mesmas encontravam-se em testes no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), no Rio de Janeiro (RJ).

FONTE:  http://www.forte.jor.br/2017/07/27/15o-batalhao-logistico-manutencao-do-guarani-ut-30/



 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #939 em: Julho 28, 2017, 08:07:12 pm »
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Aumento da capacidade com Guarani UT-30BR


Algumas das VBTP-MR 6×6 Guarani receberam recentemente a torre não tripulada UT-30BR (Unmanned Turret 30 mm Brazil), aumentando suas capacidades de fogo. Nesse tipo de torre, o atirador se mantém protegido dentro da viatura, maneja o armamento por meio de comandos tipo “joystick” e observa o terreno por intermédio de um monitor LCD. Trata-se de um Sistemas de Armas Remotamente Controlado (SARC).

A Guarani com UT-30BR comporta três tipos de armamentos: o canhão automático 30 mm ATK BushMaster MK44; a metralhadora coaxial 7,62 mm; e o lançador de granadas fumígenas 76 mm. O canhão possui funcionamento elétrico, tipo Chain Gun, no qual o conjunto ferrolho movimenta-se ciclicamente, sem a necessidade da utilização dos gases oriundos dos disparos, o que proporciona um índice muito baixo de incidentes de tiro, além de fácil manutenção.

A torre possui dois cofres de munição 30 mm, um com capacidade para 50 cartuchos e outro para 150, então, é possível alimentar o canhão com até dois tipos de munição simultaneamente. Como vantagem, tem-se a munição toda estocada na parte externa da viatura, o que aumenta as chances de sobrevivência da tropa, caso sofra ataques anticarro ou com mina terrestre. Sua cadência inicial é de 200 tiros por minuto, com alcance efetivo de 3.000 metros (com munição perfurante) e 2.000 metros (com munição explosiva).

A metralhadora automática coaxial 7,62 mm proporciona alta expectativa de impacto a 500 metros e possui uma cadência de aproximadamente 700 tiros por minuto, podendo ser alterada de acordo com o ajuste do regulador de gases. Diferente do canhão, os gases dos disparos são aproveitados para o funcionamento da metralhadora.

Por fim, o lançador de granadas fumígenas pode lançar oito artefatos a aproximadamente 30 metros de distância, formando uma cortina de fumaça de cerca de 100 metros de frente, que oculta a viatura diante do adversário e a protege contra a telemetria laser dos armamentos inimigos. O operador pode disparar quatro ou oito granadas simultaneamente.

A torre UT-30BR possui um dispositivo de segurança para a detecção de ameaça a laser chamado Elbit’s Laser Warning System (ELAWS), que alerta quanto a ameaças laser inimiga, informando a direção de origem. Em uma situação de combate, quando detectada a ameaça, o operador pode configurar a torre para apontar automaticamente para a direção ou manualmente, bastando pressionar um botão.

O “auto tracking”, ou “Automatic Target Tracking” (Acompanhamento Automático de Alvos), é um recurso muito útil desse modelo de torre, que permite o acompanhamento, sem a necessidade de interferência humana. Existe, ainda, uma outra ferramenta, chamada de “Caçador-Matador” (Hunter-Killer), que permite ao comandante trazer o armamento para a direção em que estiver observando, trazendo o canhão para seu comando e executando o disparo, sem a interferência do atirador.

Além do Brasil, vários países já adquiriram esse equipamento, tais como Eslováquia, Bélgica e Portugal. A torre também pode ser integrada a outros tipos de viaturas blindadas.

FONTE: http://www.forte.jor.br/2017/07/23/aumento-da-capacidade-com-guarani-ut-30br/
 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #940 em: Julho 28, 2017, 08:12:31 pm »
Modernização da Aviação do Exército Brasileiro anuncia plano ambicioso


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Segundo o jornalista português Victor Barreira do Jane’s, o Exército Brasileiro estabeleceu uma estratégia ambiciosa para aumentar a sua capacidade de aviação através da aquisição planejada de helicópteros, aeronaves de transporte e upgrades no período de 2018-37, disse o Exército em 24 de julho.

Como parte de seu Programa Estratégico Aviação do Exército (Pg EE Avex), a Força Terrestre irá construir novas instalações e atualizar os helicópteros; atualizar os helicópteros AS 350 L1 Esquilo, AS 550A2 Fennec e AS 365k Panther; adicionar aos Esquilo e Fennec, uma mira montada no capacete, sistema EO/IR, metralhadora .50, mísseis guiados e foguetes, adotando  designação Fennec Avex; estabelecer um centro de simulação de voo com sede em Taubaté e desenvolver um simulador de voo para os helicópteros Super Pantera.


O Exército vai comprar também 12 helicópteros de médio porte para substituir gradualmente os AS 532UE Cougar e UH-60L Black Hawk; adquirir helicópteros de reconhecimento e ataque com metralhadoras, canhões mísseis e foguetes não guiados e mísseis para o 1º Batalhão de Aviação em Taubaté; e comprar 12 novas aeronaves de asa-fixa bimotores para operação até 2022 a partir de 4º Batalhão da Aviação em Manaus no transporte de tropas, comando e controle, e logística.

O Exército está buscando testar também aeronaves de asa-fixa de segunda mão para experimentação doutrinária a partir de 2019.

FONTE: http://www.forte.jor.br/2017/07/28/modernizacao-da-aviacao-do-exercito-brasileiro-anuncia-plano-ambicioso/
 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #941 em: Agosto 01, 2017, 01:10:39 pm »
Exército Brasileiro adia projeto do Guarani 8×8


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O projeto do Exército Brasileiro para desenvolver localmente uma versão 8×8 do blindado Guarani foi adiado devido a restrições orçamentárias, disse ao Jane’s um funcionário próximo ao projeto. O projeto 8×8 pode prosseguir em um momento posterior, mas não está claro quando, acrescentou a fonte.

As negociações para pesquisa e desenvolvimento do chassi foram realizadas entre a direção de fabricação do Exército e Iveco, mas nenhum contrato foi assinado.

O chamado projeto VBR-MR (Viatura Blindada de Reconhecimento-Média de Rodas) faz parte do Programa Estratégico do Exército Guarani (Pg EE Guarani), que também inclui 4×4 e 6x6s, estações de armas remotas e tripuladas, sistemas de comando e controle , simuladores e muito mais.

FONTE: http://www.forte.jor.br/2017/08/01/exercito-brasileiro-adia-projeto-do-guarani-8x8/
 

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Lusitano89

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #942 em: Agosto 03, 2017, 04:35:13 pm »
 

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #943 em: Agosto 09, 2017, 05:37:36 pm »
Divisão Encouraçada comemora seu 109º aniversário


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Santa Maria (RS) – A 3ª Divisão de Exército (3ª DE) completou, no dia 6 de agosto, 109 anos de história. Nessa data, a solenidade comemorativa ocorreu no 1º Regimento de Carros de Combate, presidida pelo Comandante do grande Comando, General de Divisão Marcos Antonio Amaro dos Santos.

No início da cerimônia, foi executado o toque de "Presença de Ex-Combatente", como homenagem do Exército Brasileiro ao Senhor Taltíbio de Melo Custódio. O Ex-Combatente da Força Expedicionária Brasileira, que se fez presente na solenidade, com sacrifício, bravura e glória, soube defender a honra da Pátria e os ideais de liberdade e democracia, por ocasião da Segunda Guerra Mundial.

Foi cantada a canção da "Divisão Encouraçada" e, após, ocorreu a leitura de um texto alusivo à data. Como reconhecimento pela integração, amizade, apoio e participação conjunta nas diversas missões realizadas por esse Grande Comando, foi concedido o Diploma de "Amigo da 3ª Divisão de Exército" a personalidades locais. Também foi realizada a entrega da medalha comemorativa ao Sesquicentenário do Conflito da Tríplice Aliança ao Comando das Grandes Unidades Subordinadas da Divisão Encouraçada: 6ª Brigada de Infantaria Blindada (Santa Maria), Artilharia Divisionária da 3ª DE (Cruz Alta), 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Santiago), 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Uruguaiana), e 3ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Bagé).

Origem da 3ª Divisão de Exército

Seu marco inicial foi a criação, em 1908, da 3ª Brigada Estratégica, que teve seu quartel-general instalado na cidade da Santa Maria (RS). Constituída num período que o Exército Brasileiro vivia profundas transformações, no decorrer dos anos, a 3ª Brigada viria a receber as denominações de 9ª Brigada de Infantaria e 5ª Brigada de Infantaria, esta última extinta, em 1938, para dar origem à Infantaria Divisionária da 3ª Divisão de Infantaria (3ª DI), integrada por diversas unidades do Rio grande do Sul.

Durante a Segunda Guerra Mundial, com o envio de mais de 250 militares para o teatro de operações europeu, a Infantaria Divisionária da 3ª Divisão de Infantaria deu importante contribuição à Força Expedicionária Brasileira.

FONTE: http://www.eb.mil.br/web/noticias

 

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Vitor Santos

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Re: Exército Brasileiro
« Responder #944 em: Agosto 09, 2017, 05:42:34 pm »
11º BI Mth recebe comitiva de militares Italianos


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São João del-Rei (MG) – No período de 1º a  4 de agosto, o 11º Batalhão de Infantaria de Montanha (11º BI Mth), Regimento Tiradentes, recebeu a visita de intercâmbio de dois militares do Exército Italiano. A atividade visou à troca de conhecimentos e experiências em ambiente operacional de montanha.

Durante a visita, os militares participaram de instruções junto ao Centro de Instrução de Operações em Montanha (CIOpMth), bem como vivenciaram um pouco da rotina do único Batalhão de Montanha do Exército Brasileiro.

FONTE: http://www.eb.mil.br/web/noticias