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Marinha Portuguesa / Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Última mensagem por dc em Abril 25, 2024, 01:28:38 pm »
As BD, desde que entraram ao serviço da MGP, já percorreram todo o espectro. Inicialmente, por terem VLS e radares superiores, eram as fragatas "AAW". Ao mesmo tempo, por terem sonar de casco e rebocado, eram ASW. Agora, "porque sim", são ASuW.

Com jeitinho, metem lá dentro um par de AR3, e tecnicamente poderão chamar-lhes de porta-aviões.
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Exército Português / Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Última mensagem por dc em Abril 25, 2024, 01:24:59 pm »
Adquirir Pandur extra para determinadas versões em falta, não é de todo impossível ou financeiramente inviável. Isto permitiria ter na BrigInt um número credível de um sistema VSHORAD e C-UAS capaz, na mesma plataforma (ao invés de andar a investir em 2 programas distintos para VSHORAD e outro para C-UAS em veículos), com a vantagem de que, no caso de um M-SHORAD ou Skyranger 30, um único veículo já representa um meio AA completo, com sensores, mísseis e canhão. Em contraste, outros sistemas (como um Atlas RC e outros) obrigam a ter veículos próprios para o radar.

A BrigInt teria assim uma capacidade SHORAD/C-UAS verdadeiramente móvel, com um sistema capaz de acompanhar de próximo os restantes Pandur. A isto, acresce eventualmente a possibilidade de usar RS6 de Pandur modernizados com Stinger para reforçar a capacidade AA da brigada.

A BRR e Fuzileiros, teriam uma solução à base do MADIS:
-Mk1 para os Comandos, nos ST5
-Mk2 (+MANPADS) para Paraquedistas e Fuzos*, em ATV
Ou
-Mk1 (ST5 ou L-ATV) e Mk2 (ATV) na BRR+Fuzos, como meios de apoio geral, sendo disponibilizados para qualquer uma das forças consoante a missão.

A BrigMec seria para já relegada para segundo plano, até se perceber o que se quer desta brigada, onde uma hipotética fusão com a BrigInt permitia resolver o assunto com os Skyranger 30 em Pandur. Em alternativa, seria igualmente possível ir buscar alguns Ripsaw M5 também com Skyranger 30.

A isto, acresce um sistema SHORAD "de topo", generalista. Algo na classe do IRIS-T SLS, ou um sistema SHORAD integrado num sistema HIMAD móvel (NASAMS HML com AIM-9X e AMRAAM por exemplo).

O problema, é que o programa SHORAD em curso empata mais que outra coisa, não havendo qualquer plano para ter capacidade SHORAD realmente afecta aos meios típicos das brigadas, mas sim um sistema genérico, baratucho e em quantidades reduzidíssimas, que provavelmente não poderá operar lado a lado com Pandur, nem com Leopard, e, no máximo, acompanhará os ST5.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por JohnM em Abril 25, 2024, 01:14:01 pm »
Então para o  F-35 conta-se o custo da infraestrutura e para o Gripen não? Os tais pouco mais de 60 milhões por aparelho são para o Brasil, que já tem a infraestrutura toda no lugar, nós teríamos que a construir de raiz… e o número que sem tenho visto falar-se nos fóruns  Brasileiros é de 12-15; eles só podem comprar 25% do número inicial (9 aviões) sem novo concurso e o resto seria como contrapartida da Suécia comprar uns tantos KaCê.
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Abril 25, 2024, 12:54:24 pm »
Mas quem é que no seu perfeito juízo tem F-16MLU podendo modernizar para Viper vai gastar dinheiro inutilmente no Gripen, é preciso ser muito burro ou ser corrupto.

Ou ter interesses ou uma agenda. Há vários por aqui assim, que até deviam ter [PUB] assinalado nos seus posts. ::)


Para que se vendessem F-16 MLU a quem quer que fosse, teriam de estar reunidas as seguintes circunstâncias:

1 - Portugal querer vender, e não quer;
2 - Autorização norte-americana;
3 - Como membro da NATO, a prioridade numa hipotética venda seria sempre para outros aliados da NATO;
4 - Não havendo um aliado da NATO interessado, muito provavelmente a prioridade seria fornecê-los à Força Aérea Ucraniana com a benção de Washington;
5 - Ter a Força Aérea Portuguesa algum interesse no Saab JAS-39 Gripen, quando não tem.

Tudo o resto são fait-divers e puros atos de desinformação.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por Pescador em Abril 25, 2024, 12:47:37 pm »
Há sempre um ou dois palhaços a rirem disto, mas há mais janelas como a  que por onde foi atirado o Conde
São uns tristes que não sobrevivem sem parasitar em esquemas 
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Drecas em Abril 25, 2024, 12:45:47 pm »
Relembro já agora que no final foi dito que a idD planeia fazer mais destes workshops, penso que com cada ramo específico


Não sei é quando, mas é ficar atento
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Pescador em Abril 25, 2024, 12:44:14 pm »
Não querendo alimentar isto muito

Quais contrapartidas?

São secretas, porque são só para alguns
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Exército Português / Re: Novos Sistemas de Defesa Aérea
« Última mensagem por LM em Abril 25, 2024, 12:35:09 pm »
Tenho o mesmo receio - pela situação actual, pelo investimento "pífio" e, também, porque parece-me que o Exército também não planeia (e comunica) bem o que deveria ter...

Ter um sistema (V)SHORAD, simples e barato que fosse... começar por comprar um sistema MANPADS em numero decente - eu sou favorável que seja verdadeiramente portátil, como o Piorun-NG polaco; usando o mesmo míssil copiar o MADIS dos US Marines:

Citar
The KONGSBERG RS6 RWS for MADIS RWS includes the XM914E1 30mmx113mm percussion-primed cannon with a co-axial M240C (7.62mm) machine gun, an integration kit for the STINGER Air-To-Air Launcher (ATAL) and provisions for future C-UAS defeat systems. The first 30mm remote weapon system to be qualified on the Joint Light Tactical Vehicle platform (JLTV), MADIS RWS mounts on JLTVs and fights as a complimentary pair, designated as Mk1 and Mk2. The MADIS Mk1 features STINGER missiles, and neutralizes fixed and rotary-wing aircraft. Mk2 fulfills the Counter-Unmanned Aircraft System (C-UAS) mission requirement, while also providing radar and command-and-control for the pair. 

Como comprar Pandur adicionais não será nada fácil (e se o Vamtac ST5 não poder ser utilizado ou o seja mais limitado) que se comprem alguns JLTV; seriam orgânicos da BrigRR e BrigInt.

Paralelamente investimos em uma "bateria" de um sistema como o Sky Sabre (ie com Land Ceptor) britânico... e depois poderíamos ir reforçando em quantidade e, mais tarde, em sistema de alcance superior. 

   
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Drecas em Abril 25, 2024, 12:14:23 pm »
Não querendo alimentar isto muito

Quais contrapartidas?
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Fmfg em Abril 25, 2024, 12:11:08 pm »
Sempre defendi o Gripen como aquele que nos poderia proporcionar as maiores contrapartidas, num negócio que incluísse o Brasil  (produzir os nossos Gripens lá).
Ganhavamos contrapartidas dos dois lados.
A Suécia está a estudar se concebe e desenha um caça para substituir o Gripen.
A decisão certamente que é influenciada pelas vendas que possam assegurar antes.
Adicionais do Brasil e uma encomenda de Portugal poderia fazer a diferença.

É constituir uma boa equipa de negociadores - e uma segunda equipa para manter o CEMFA calado.

Isto poderia contornar o facto de o projecto não constar da LPM.
Seria do interessa económico nacional.

Os nossos F-16 vendem-se á Argentina.

Temos empresas para colaborar com a SAAB:

TEKEVER
CEIIA
Critical Software
OGMA

Eu não acredito que isto não esteja já a ser equacionado.
Mas quem é que no seu perfeito juízo tem F-16MLU podendo modernizar para Viper vai gastar dinheiro inutilmente no Gripen, é preciso ser muito burro ou ser corrupto.
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