A questão é que para missões em África uns NPOs mais armados e com melhores sensores e um heli, seriam mais que suficientes. Existem inclusive inúmeras opções no mercado para armar navios mais ligeiros como os NPO, desde canhões de menor calibre (57mm), lançadores AA leves e de fácil integração (Simbad RC), lançadores de mísseis Helfire, etc. Falta é a vontade, basta ver a ausência da peça de 30 mm, e de um helicóptero não tripulado como o Camcopter S100 ou até o MQ-8B Fire Scout.
Para fragatas era não gastar dinheiro com as VdG além de uma revisão geral e nova pintura para as vender, e o dinheiro poupado, ia para navios novos com capacidades militares dignas. E neste aspecto, as opções não faltam, desde as Type 31e, novas M, Iver Huitfeldt, Absalon, Meko A200, FREMM, o vencedor do programa FFG(X)... Até se falou aqui nas Anzac que estão muito melhor equipadas que as nossas fragatas, e mais tarde as Zeven Provincien quando a Holanda as abater do serviço.
Mas a história é a mesma, já o é com o AOR, LPD, helicópteros da Marinha.