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Substituiçao dos F-16's

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Cabeça de Martelo

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« Responder #105 em: Maio 21, 2008, 05:10:58 pm »
Até agora sim, mas de acordo com que eu li noutro fórum, a FAP está já a fazer o MLU nos F-16 já operacionais.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #106 em: Maio 21, 2008, 05:14:11 pm »
Mas entao pode-me esclarecer de uma coisa? Se neste momento existem operacionais e não operacionais 38 F-16, quantos é que a força aérea esta pensar modernizar para o padrao MLU M4 e quantos é que estao destinados a esquadra 201 e 301?? Obrigado
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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nelson38899

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« Responder #107 em: Maio 21, 2008, 05:22:22 pm »
15133 ª, F-16AM (2003)
15139 ª, F-16BM (2004)
15121 º, F-16AM (2004; 1º voo BA5, 28Set04)
15138 º, F-16BM (2005; 1º voo BA5, 23Nov05)
15137 , F-16BM (2006; 1º voo BA5, 29Jun06)
15123 , F-16AM (2007; 1º voo BA5, 11Jan07)
15124 , F-16AM (2007; 1º voo BA5, ??Jun07)
15140 , F-16BM
15122 , F-16AM
15134 , F-16AM

aviões operacionais fonte forum 9gs
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Cabeça de Martelo

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« Responder #108 em: Maio 21, 2008, 05:24:15 pm »
Citação de: "Instrutor"
Mas entao pode-me esclarecer de uma coisa? Se neste momento existem operacionais e não operacionais 38 F-16, quantos é que a força aérea esta pensar modernizar para o padrao MLU M4 e quantos é que estao destinados a esquadra 201 e 301?? Obrigado


Uma pergunta que eu não sei responder.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #109 em: Maio 21, 2008, 05:26:31 pm »
Oscar Kilo, muito obrigado na mesma, se algum camarada souber responder á minha duvida agradeço.
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nelson38899

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« Responder #110 em: Maio 21, 2008, 05:31:50 pm »
boas

o objectivo é ter 33 aviões MLU para as duas esquadras, ou seja, metade para cada uma. Neste momento estão a ser modernizados os aviões que vieram em segunda mão, para a esquadra 301 jaguares, padrão M5 fala-se que ja existe um avião com esse padrão o avião com a matricula 15138, quanto aos restantes encontram-se no padrão M4, não tenho a certeza mas Portugal comprou 12 kites para estes aviões
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Cabeça de Martelo

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« Responder #111 em: Maio 21, 2008, 05:37:44 pm »
12 kits e 33 aviões? Só sou eu, ou há mais pessoas a acharem que há algum problema matemático nesta afirmação?!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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nelson38899

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« Responder #112 em: Maio 21, 2008, 05:52:52 pm »
esses 12 kites são para os MLU da esquadra 301 que vieram em segunda mão
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« Responder #113 em: Maio 22, 2008, 12:40:29 pm »
Citação de: "Instrutor"
Temos de procurar soluçoes, ou vamos andar sempre a perder dinheiro com modernizações que nunca mais acabam? Mesmo se vendermos os 38 F-16 por 10 milhoes de euros a unidade prefaz cerca de 380 milhoes de euros, mais o dinheiro gasto nas modernizações dos F-16 MLU, poderiamos juntar cerca de 600 milhoes de euros, será que não poderiamos obter ajuda financeira por parte dos aliados? Poderiamos juntar cerca de 700 milhoes de euros para comprar 24 JAS 39D GRIPEN´s.
Marrocos, Brasil, Angola, países de leste, Uruguai, Venezuela este podiamos dar petróleo para mais de 10 anos :lol:  nem que fosse necessário dar formação aos pilotos, agora uma coisa é certa, se a substituição dos F-16 esta prevista para 2020 e se o programa MLU esta previsto para 2015 andamos a gastar tanto dinheiro para que? só os usarms durante 5 ou 6 anos? Acho que desta forma não compensa os gastos. Além do  mais como ja referi à o problema do défice, se com a compra do seguinte material o défice já é um problema (2 Sub, NPO/NPC, ...) o que vamos fazer quando para o ano 2020 tivermos de substituir 2 esquadras de F-16, 5 Fragatas entre outro equipamento. Só se andarmos como sempre andamos juntamos tudo para o fim e depois é o que se vê hoje em dia, somos os coitadinhos da NATO, com submarinos com mais de 40 anos, corvetas com mais de 40 anos, helicopteros com mais de 30 anos, carros de combate com mais de 30 anos os M60, M113 de 1978 e G3 dos tempos dos afonsinhos.
Não sei se este forum é visto ou visitados por senhores políticos com alguma influencia governamentativa, mas como ex-militar que fui e sempre militar um dos problemas graves também da falta de voluntarismo das nossas Forças Armadas são os materiais oferecidos para o combatente, e eu falo mesmo em voluntarios com amor á patria, nada de alguns que vao a procura de um emprego para fugirem ao desemprego, eu queria ver se a procura não era mais se Portugal tivesse umas Forças Armadas condignas de um país da NATO, não era preciso muito, bastava haver querer em apostar na segurança dos Portugueses, neste caso da Força Aérea, bastava desde ja duas compras, trocar os 38 F-16 por 24 GRIPEN´s e trocar os 16 Allouette III por cerca de 12 Helis EC-635.
No Exérctito previa a substituição da G-3 pela G-36; A compra em vez de 37 CC Leo´s por cerca de 50; o Pandur foi uma óptima escolha, mas apostava também na substituição da artilharia anti-aérea por meios mais modernos.
Na marinha foi uma muito boa compra os Sub da classe Tridente e as Fragatas da classe BD, os Pandur II para os Fuzus, as unicas coisas que eu apostava era no apressamento dos NPO/NPC para substituir as Corvetas e a compra ou construção nacional do NAVpol.
É a minha opinião pessoal cerca de 1500 milhoes de euros bastavam repartidos por cerca de 5 anos para modernizar as nossas Forças Armadas convenientemente.
PS. A compra mais cara ja foi feita, os Sub (980 milhoes de euros)



desculpe corrigi-lo mas neste momentos temos carros blindados novos, os pandur, e tambem vamos receber novos tanques os leopard 2 A6!!!
e quanto aos submarinos o antigo ministro da defesa Paulo Portas não mandou comprar submarinos moderno???

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nelson38899

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« Responder #114 em: Maio 22, 2008, 10:49:01 pm »
todas as pessoas discutem várias versões de aviões de combate para Portugal, uns querem os grippen, outros o typhoon e outros o f35. Eu sou de opinião diferente, eu quero é Portugal com F22 e a minha explicação encontra-se no texto a seguir c34x

Citar
Exportable F-22A Raptors would take 5-plus years to develop, build
BY: Marcus Weisgerber, Inside the Air Force
05/20/2008

The exportability of the computer systems in one of the Air Force’s two premier fifth-generation fighters, coupled with legislation prohibiting foreign sales of the other, will inevitably prevent any ally from purchasing an F-22A Raptor within the next five years.

Many of the F-22A’s computers and its highly advanced radar system were built using secret U.S. technology the service will not export. This means an alternate system would need to be developed for foreign Raptors. It would take nearly three years to develop, design and start producing an international configuration that would even be acceptable to the closest U.S. allies, Inside the Air Force has learned.After that technology is developed, it takes about three years to build a Raptor, meaning it could take as many as six years before an international version of the F-22A would roll off Lockheed Martin’s Marietta, GA, production line.

The first international versions of the F-35 Joint Strike Fighter, designed with tamper-proof safeguards, are expected to be ready for export around 2013.

Preventing any type of F-22A international development work is a decade-old piece of legislation that bans export of the most-advanced fighter jet ever built. Two years ago, Rep. Kay Granger (R-TX) -- a member of the House Appropriations Committee -- tried unsuccessfully to overturn the Raptor export ban, which was written by committee
Chairman Dave Obey (D-WI) in 1998.

A congressional source said earlier this month that Granger -- whose Fort Worth, Texas, congressional district includes Raptor-builder Lockheed Martin -- is mulling a similar amendment to the House fiscal year 2009 defense appropriations bill (ITAF, May 2, p2).
Analysts believe it would cost more than $1 billion to develop an exportable version of the F-22A, which would include modifications of the fighter’s advanced Active Electronic Scanned Array radar and high-tech datalinks.

“It would probably cost over $1 billion in order to make F-22 fully export safe because the plane’s airframe contains embedded sensors that were not designed for sharing with allies or other countries,” said Loren Thompson, a military aviation analyst with the Lexington Institute who has close ties to the Air Force. Thompson’s comments came during a May 15 telephone interview.

“It sounds like an awful lot of software and . . . any performance impediment that might need to be negotiated one way or another,” defense aviation analyst Richard Aboulafia said in a May 13 telephone interview.

Another possible issue with exporting the F-22A could be in the area of work-share and technology transfer between the U.S. and potential Raptor customers, Aboulafia noted. This issue was not a major factor in the export of fourthgeneration fighters, like the F-15 Eagle, because there were significantly fewer numbers of computers in those jets.
The FY-09 authorization and appropriations bills also could put any type of future buy in jeopardy. The FY-09 Air Force budget includes 20 planes as the final part of a multiyear procurement deal. But Air Force and industry officials say they must have a decision by October or November on the future of the production line or a supply chain gap will occur.
Right now there are “at least” 23 parts -- mainly electronic subcomponents -- that require “redesign and/or requalification,” Maj. Gen. Jeffrey Riemer, the F-22A program executive officer, told ITAF in an e-mail last week.

“The number of parts continue to grow as diminishing manufacturing sources for future production viability cannot be mitigated without a decision to continue the production line,” he said.

Any gap in production will drive up the cost of the planes and delay Raptor fielding, Thompson said. “The absence of that money [in the Pentagon’s budget] tells you that this administration really has begun the process of killing the program,” he said, considering Lockheed Martin needs about three years to acquire materials for each jet.

The Air Force says it needs 381 F-22As, but the Office of the Secretary of Defense says the service only needs 183. The current multiyear buy brings the Air Force to the OSD-recommended number of jets. In addition, Pentagon officials have said they would like the next administration to determine the future of Raptor production.
Senators appear to side with OSD as members of that chamber’s armed services committee have proposed legislation explicitly requiring the next president to make that decision at some point early in their administration.

But if the future of the production line is pushed to the next president, a decision would likely occur several months after he or she takes office, sources say. The new president would likely request studies pushing a decision back to at least summer 2009.

On the other hand, House members appear to be on the Air Force’s side and are proposing the approval of more than half-a-billion dollars in advance procurement money in the FY-09 defense authorization bill for an eventual 20-jet F-22A buy in FY-10.

“The committee feels that the Air Force should continue F-22 procurement in FY-10, and adds $523 million for the advance procurement of long-lead components for 20 additional F-22 aircraft in FY-10,” a May 15 House Armed Services Committee summary of the panel’s FY-09 authorization bill mark-up notes.

But, if the Senate language prevails when the two chambers meet in conference on the bill, Lockheed Martin ill be forced to make a decision of whether to fund the F-22A suppliers on its own dime, similar to the way oeing did with the C-17 line several times. But unlike the C-17 -- which has numerous foreign buyers -- the Raptor has none, making the decision on footing the bill riskier for Lockheed, should the Pentagon decide to close the line.

When asked about the possibility of eventually selling Raptors to allies, Bruce Lemkin, deputy under secretary of the Air Force for international affairs, said: “The USAF position is to follow the law forbidding export of the F-22.”Lemkin’s comments came in a May 12 e-mail in which he also touted the advanced capabilities of the Joint Strike Fighter.

“The F-35 will provide a tremendously capable, multirole fighter with great efficiencies in terms of initial acquisition and life-cycle costs and will form a foundation for great interoperability and relationship-building between the USAF and numerous air forces around the world,” he said.
But even though the Joint Strike Fighter might be available to foreign countries sooner than an exportable version of the F-22A, ally nations might change their F-35 acquisition strategy if Raptors were on the menu. “Customers might prioritize getting an F-22 over getting any kind of fifth-generation fighter,” Aboulafia said. “An F-35 might be a quicker way to a fifth-generation fighter, but it’s no F-22.”


http://aimpoints.hq.af.mil/display.cfm?id=26025
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PedroM

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« Responder #115 em: Maio 22, 2008, 11:23:38 pm »
Acho que não serão F22 mas sim F22(-)(-)-).

No que se refere ao futuro dos aviões de superioridade aérea a transferência de tecnologia é fundamental, vejam-se as opções que o Brasil está a tomar nesta matéria. Os EUA nunca equiparão os seus aliados com aviões do mesmo nível daqueles que possuem. Até o Reino Unido está com sérios problemas neste aspecto no caso do programa F35.

Este ciclo vicioso tem de ser quebrado.
Mais tarde ou mais cedo os países europeus, através da EADS, terão de desenvolver tecnologia de nível idêntico àquela que os EUA utilizam, não obviamente porque os EUA sejam o inimigo, mas sim porque outros entretanto também podem obter essa capacidade tecnológica, Rússia, China, India.

Por isso quanto a mim a solução será pelo eurofighter typhoon, que a seu tempo também terá o seu MLU e posicionarmo-nos de maneira a não perdermos a oportunidade de participarmos no desenvolvimento do sucessor do typhoon quando a europa avançar nesse sentido.
 

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LuisC

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« Responder #116 em: Maio 22, 2008, 11:49:45 pm »
Era bom era, nem o F-35 quanto mais o F-22! :lol:
Na minha opinião, a saga vai continuar…seremos o ultimo país a deixar de operar o F-16, tal como aconteceu com o Fiat G-91.
O que virá seguir não sei, mas não será certamente a ultima palavra em aviões de caça. Acontecerá o mesmo que aconteceu com a compra já “fora de prazo” dos F-16 A/B block 15, quando existia na altura já a versão C block 40 em produção.
 

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typhonman

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« Responder #117 em: Maio 22, 2008, 11:55:15 pm »
A ideia da FAP é adquirir o F-35... Não se sabe é quando, mas lá para 2030..
 

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« Responder #118 em: Maio 23, 2008, 09:40:27 am »
Um momento caros camaradas. Então é assim Portugal tem neste momento 38 F-16, se pretende modernizar 33 avioes como o camarada nelson disse, o que vai fazer aos restantes 5 F-16??? Se estes 33 avioes vão ser repartidos pelas duas esquadras, a esq. 201 vai ficar com 16 aeronaves. Não acham que 16 avioes um número relativamente pouco quando se quer imnplementar caças F-16 na Madeira e nos Açores??
Poderá ficar assim??
Madeira - 4 caças F-16
Açores - 4 caças F-16
Continente - 8 caças F-16
Pessoalmente preferia ver os 38 aparelhos modernizados e distribuidos desta forma:
Esq. 201 - 24 caças F-16 MLU M5
Esq. 301 - 14 caças F-16 MLU M5

Algum dos camaradas me sabe dizer a que nível tecnológico e padrao fica um caça F-16 MLU M5? Talvez um F-16 C/D Block 50/52???
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pmdavila

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« Responder #119 em: Maio 23, 2008, 11:55:49 am »
Os outros caças serão vendidos, está previsto na LPM. Não há volta a dar. Quanto às esquadras, o mínimo aceitável por esquadra é de 12 aparelhos, por isso os 16 ainda são acima deste valor.

F-16 nos Açores e na Madeira, serão sempre em regime de destacamento, não vejo qual o grande problema nisso. Tal como duvido que os destacamentos de F-16 sejam de mais de 2 unidades...
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

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