Análise sobre a modernização do Exército Português

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Lightning

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« Responder #45 em: Agosto 31, 2009, 02:58:14 pm »
Citação de: "Duarte"
Os Fuzos também ficariam sob alçada da armada, mas ficariam afectos o BLD e DAE a um comando de forças expeciais inter-ramos.


Penso que isso teria lógica no tempo em que os Pára-quedistas eram uma unidade da Força Aérea, assim seria uma Brigada conjunta equilibrada entre os 3 ramos das Forças Armadas, mas nos moldes das Forças Armadas actuais seria apenas uma Brigada do Exército com um Batalhão da Marinha. Além disso há ainda a minha duvida em que as forças de apoio ao combate e de apoio de serviços possam apoiar uma Força Anfíbia, ou terão que existir equipamentos e treino especifico que necessítem a formação de sub-unidades anfíbias de engenharia, transmissões, serviços, etc?
 

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PereiraMarques

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« Responder #46 em: Agosto 31, 2009, 03:26:51 pm »
Já agora permitam a minha "achega".

Eu apostava no fim dos Regimentos conforme funcionam actualmente, essencialmente, unidades territoriais com uma única unidade operacional da mesma arma ou serviço da do próprio regimento. Apostando nos tais Regimentos Mistos/Reforçados conforme tem o Exército do Chile.

 :P ), na Ajuda-Calçada da Ajuda (Gabinete de Classificação e Selecção, Centro de Finanças do ComOp, Centro de Informações e Segurança Militar...e em saindo o RL2 e/ou as OGME ainda lá se pode por umas "chafaricas" que há na Praça do Comércio (Centro de Recrutamento de Lisboa, Gabinete de Psicologia...) ou em São Sebastião (Inspecção-Geral do Exército e...) ou ainda o que está na "Feira da Ladra" (Tribunal Militar, eventualmente as OGFE, a Manutenção Militar, o "Casão", etc.)...já nem sei se ainda há alguma coisa no Largo da Graça...) ou na Amadora (ex-Regimento de Comandos, actual UA-AMAS) que perspectiva-se que passará a centralizar o EME e os Comandos Superiores do Exército (Logística, Pessoal e Instrução e Doutrina) e o RL2?
« Última modificação: Setembro 01, 2009, 11:05:04 am por PereiraMarques »
 

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nelson38899

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« Responder #47 em: Agosto 31, 2009, 03:34:14 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "Duarte"
Os Fuzos também ficariam sob alçada da armada, mas ficariam afectos o BLD e DAE a um comando de forças expeciais inter-ramos.

Penso que isso teria lógica no tempo em que os Pára-quedistas eram uma unidade da Força Aérea, assim seria uma Brigada conjunta equilibrada entre os 3 ramos das Forças Armadas, mas nos moldes das Forças Armadas actuais seria apenas uma Brigada do Exército com um Batalhão da Marinha. Além disso há ainda a minha duvida em que as forças de apoio ao combate e de apoio de serviços possam apoiar uma Força Anfíbia, ou terão que existir equipamentos e treino especifico que necessítem a formação de sub-unidades anfíbias de engenharia, transmissões, serviços, etc?


Concordo plenamente com o seu pensamento, sendo assim na minha visão. teríamos 4 Brigadas e que a brigada de reacção rápida ficaria com:
- Fuzileiros
- Páraquedistas
- Comados
- Operações especiais que ficariam com a função da DAE e com a TACP
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Agostinho da Silva
 

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nelson38899

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« Responder #48 em: Agosto 31, 2009, 03:35:04 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Já agora permitam a minha "achega".

Eu apostava no fim dos Regimentos conforme funcionam actualmente, essencialmente, unidades territoriais com uma única unidade operacional da mesma arma ou serviço da do próprio regimento. Apostando nos tais Regimentos Mistos/Reforçados conforme tem o Exército do Chile.

Permitindo reduzir o número de Regimentos por Brigada a cerca de metade, i.e. no máximo 4 Regimentos/Quartéis por Brigada (no caso da BrigRR e da BrigInt). O mesmo raciocínio poderia ser feito para as Forças de Apoio Geral (máximo de 4/5 Regimentos/Quartéis).

Por outro lado, se já há uma Escola Prática dos Serviços, porque é que não há de haver uma Escola Prática das Armas (Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia e Transmissões) ou no máximo duas (uma para Infantaria, Cavalaria e Artilharia e outra para Engenharia e Transmissões)?

Em relação a todas as pequenas "chafaricas" que o Exército tem, porque não centralizá-las em três ou quatro lugares em Lisboa, nomeadamente em Santa Apolónia (futuro "centro cultural" do Exército? Museu Militar, Biblioteca do Exército, Jornal do Exército, Arquivos, etc., etc.), nos Olivais-Av. Alfredo Bensaúde (IGeoE, RTransp, Laboratório, Centro de Informática...e ainda era capaz de lá caber mais uma coisa ou outra :P ), na Ajuda-Calçada da Ajuda (Gabinete de Classificação e Selecção, Centro de Finanças do ComOp, Centro de Informações e Segurança Militar...e em saindo o RL2 e/ou as OGME ainda lá se pode por umas "chafaricas" que há na Praça do Comércio (Centro de Recrutamento de Lisboa, Gabinete de Psicologia...) ou em São Sebastião (Inspecção-Geral do Exército e...) ou ainda o que está na "Feira da Ladra" (Tribunal Militar, eventualmente as OGFE, a Manutenção Militar, o "Casão", etc.)...já nem sei se ainda há alguma coisa no Largo da Graça...) ou na Amadora (ex-Regimento de Comandos, actual UA-AMAS) que perspectiva-se que passará a centralizar o EME e os Comandos Superiores do Exército (Logística, Pessoal e Instrução e Doutrina) e o RL2?


E que tal em vez de regimentos termos campos militares????
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Trafaria

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« Responder #49 em: Agosto 31, 2009, 04:56:53 pm »
E o que fazer ao pessoal que guarnece essas chafaricas?
::..Trafaria..::
 

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Duarte

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« Responder #50 em: Agosto 31, 2009, 05:27:49 pm »
Citação de: "Trafaria"
E o que fazer ao pessoal que guarnece essas chafaricas?


Colocá-los nas unidades operacionais que têm falta de efectivos.
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Miguel

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« Responder #51 em: Agosto 31, 2009, 05:41:42 pm »
Encerrar os quarteis dos RI,1,3,19 era ja muito bom :wink:

Concentrar todas as escolas praticas de armas em santa margarida seria uma boa opçao igualmente.
(infantaria,cavalaria,artilharia,engenharia,transmissoes)
Ficando apenas as BRR e BInt com estrutura territorial.

Alem disso com a mobilidade das tropas de hoje nao faz sentido, ter as unidades dispersas de norte(chaves) ao sul(tavira) é absurdo.
 

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Trafaria

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« Responder #52 em: Agosto 31, 2009, 06:05:21 pm »
Citação de: "Duarte"
Citação de: "Trafaria"
E o que fazer ao pessoal que guarnece essas chafaricas?

Colocá-los nas unidades operacionais que têm falta de efectivos.

Não creio que as unidades operacionais tenham falta desse tipo de efectivos, dos efectivos que guarnecem esse tipo de chafaricas.
::..Trafaria..::
 

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Lightning

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« Responder #53 em: Agosto 31, 2009, 06:25:47 pm »
Citação de: "Trafaria"
Não creio que as unidades operacionais tenham falta desse tipo de efectivos, dos efectivos que guarnecem esse tipo de chafaricas.


Isso é verdade, mas quando esses militares de CCS passassem à disponibilidade já não seriam substituidos por outros do mesmo, assim diminuindo as vagas dos Serviços, haveria a possibilidade de aumentar as vagas das Armas, mantendo o mesmo numero de pessoal.
 

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PereiraMarques

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« Responder #54 em: Agosto 31, 2009, 07:38:16 pm »
Citação de: "nelson38899"
E que tal em vez de regimentos termos campos militares????


O sentido é o mesmo, a designação que lhe derem é à "escolha do freguês" :wink: . A ideia é que o mesmo quartel, por exemplo um Regimento de Infantaria dos actuais, passasse de ter apenas a actual CCS "regimental" e o Batalhão de Infantaria (Operacional), para ter, por exemplo, a CCS "regimental", o Batalhão de Infantaria (Operacional), mas também outra(s) unidade(s) operacional(is) de outras armas ou serviços, por exemplo, uma Companhia de Engenharia ou uma Companhia de Transmissões, etc.

Trafaria, subscrevo perfeitamente a resposta do Lightning, parte da ideia passa por substituir pessoal da componente territorial (essencialmente dos Serviços) e aumentar o pessoal da componente operacional (nomeadamente nas Armas, mas também nos Serviços).
 

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Duarte

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« Responder #55 em: Agosto 31, 2009, 11:18:23 pm »
Eu concordo com o Pereira Marques na proposta de Regimentos Reforçados como no Exército Chileno, mas não gosto muito da forma ad-hoc como eles são consituídos. Um pouco mais de uniformidade serial ideal.

Por exemplo, cada brigada teria 3 ou 4 regimentos destes, que teriam por base um BI (Mec, Moto, Ligeira, Paras, Comandos, etc..), um GCC, etc..
mais subunidades de apoio de combate e de serviços.

Podemos pensar na brigada actual como as divisões do passado, e os regimentos como brigadas, subunidades da "divisão". Regimento reforçado = agrupamento táctico (battle group), capaz de operar com alguma autonomia.
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Duarte

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« Responder #56 em: Setembro 01, 2009, 02:07:37 am »
Um exemplo do como os regimentos reforçados podem estar organizados:

BriGInt

RR13 - Vil Real c/ BI, CEng, Btr AAA, 1 Btr. Art. 155mm reb., 1 CApSvcs

RR14 - Viseu  c/ BI, 1 Btr. Art. 155mm reb, Pel. Def. NBQ, 1 CApSvcs

RR19 - Chaves c/ 1 CApSvcs, CTrms, Dest. GE, Dest. Inform.

RC6 - Braga c/ GCav, ERec,  1 Pel. PE


BriRR

RR10 Aveiro - c/ BIParas, ERec, CEng, 1 Btr Art. 105mm, 1 CApSvcs

RR15 -Tomar -c/ BIParas, BAAT, CTrms, 1 Btr Art. 105mm, Pel. AAA, 1 CApSvcs

RFEsp -Serra da Carregueira- c/ 1 BCmds, 1 Grupo Op. Esp. (Lamego), 1 CApSvcs (Serra da Carregueira)


BrigMec

Santa Margarida

RR7 c/ 1 BIMec, 1 ECC, 1 Btr. Art. 15mm AP, 1 CAp Svcs

RR2 c/ 1 BIMec, 1 ECC, 1 Btr. Art. 155mm AP, 1 CApSvcs

RR4 c/ 1 ECC, 1 Btr AAA, 1 ERec, 1 Btr. Art. 155mm AP, 1 CEng, 1 CTrms, 1 CApSvcs, 1 Pel. PE, Dest. GE, Dest. Inform., Pel. Def NBQ


Bri Lig

RR3  Beja- c/ 1 BI, 1 Btr. Art. 155mm reb., CTrms, 1 CAPSvcs

RR8  CMMértola - c/ 1 BI, 1 Btr. Art. 155mm reb., CEng, 1 CAp Svcs

RR1 Tavira - c/ 1 CApSvcs, Dest. GE, Dest. Inform., Pel. Def NBQ

RC3 Estremoz c/ 1 ERec, 1 Pel. PE, 1 Btr. AAA






RG1, 2 e 3 c/ 1 BI, 1 Btr. AAA, 1 Pel. Eng., 1 Pel. PE
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nelson38899

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« Responder #57 em: Setembro 01, 2009, 09:55:20 am »
Citação de: "Duarte"
Um exemplo do como os regimentos reforçados podem estar organizados:

BriGInt

RR13 - Vil Real c/ BI, CEng, Btr AAA, 1 Btr. Art. 155mm reb., 1 CApSvcs

RR14 - Viseu  c/ BI, 1 Btr. Art. 155mm reb, Pel. Def. NBQ, 1 CApSvcs

RR19 - Chaves c/ 1 CApSvcs, CTrms, Dest. GE, Dest. Inform.

RC6 - Braga c/ GCav, ERec,  1 Pel. PE


BriRR

RR10 Aveiro - c/ BIParas, ERec, CEng, 1 Btr Art. 105mm, 1 CApSvcs

RR15 -Tomar -c/ BIParas, BAAT, CTrms, 1 Btr Art. 105mm, Pel. AAA, 1 CApSvcs

RFEsp -Serra da Carregueira- c/ 1 BCmds, 1 Grupo Op. Esp. (Lamego), 1 CApSvcs (Serra da Carregueira)


BrigMec

Santa Margarida

RR7 c/ 1 BIMec, 1 ECC, 1 Btr. Art. 15mm AP, 1 CAp Svcs

RR2 c/ 1 BIMec, 1 ECC, 1 Btr. Art. 155mm AP, 1 CApSvcs

RR4 c/ 1 ECC, 1 Btr AAA, 1 ERec, 1 Btr. Art. 155mm AP, 1 CEng, 1 CTrms, 1 CApSvcs, 1 Pel. PE, Dest. GE, Dest. Inform., Pel. Def NBQ


Bri Lig

RR3  Beja- c/ 1 BI, 1 Btr. Art. 155mm reb., CTrms, 1 CAPSvcs

RR8  CMMértola - c/ 1 BI, 1 Btr. Art. 155mm reb., CEng, 1 CAp Svcs

RR1 Tavira - c/ 1 CApSvcs, Dest. GE, Dest. Inform., Pel. Def NBQ

RC3 Estremoz c/ 1 ERec, 1 Pel. PE, 1 Btr. AAA






RG1, 2 e 3 c/ 1 BI, 1 Btr. AAA, 1 Pel. Eng., 1 Pel. PE



Nesta distribuição de forças discordo em 2 pontos, a existência da policia do exercito e a não integração dos fuzileiros na brigada de reacção rápida
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« Responder #58 em: Setembro 02, 2009, 03:53:02 am »
Citação de: "nelson38899"

Nesta distribuição de forças discordo em 2 pontos, a existência da policia do exercito e a não integração dos fuzileiros na brigada de reacção rápida



BriGInt

RR13 - Vil Real c/ BI, CEng, Btr AAA, 1 Btr. Art. 155mm reb., 1 CApSvcs

RR14 - Viseu  c/ BI, 1 Btr. Art. 155mm reb, Pel. Def. NBQ, 1 CApSvcs

RR19 - Chaves c/ 1 CApSvcs, CTrms, Dest. GE, Dest. Inform.

RC6 - Braga c/ GCav, ERec, Pel. de Veículos Aéreos Não-Tripulados


BriRR / Comando de Operações Especiais

RR10 Aveiro - c/ BIParas, ERec, CEng, 1 Btr Art. 105mm, 1 CApSvcs

RR15 -Tomar -c/ BIParas, BAAT, CTrms, 1 Btr Art. 105mm, Pel. AAA, 1 CApSvcs

RFEsp -Serra da Carregueira- c/ 1 BCmds, 1 Grupo Op. Esp. (Lamego), 1 CApSvcs (Serra da Carregueira)

RRF - Alfeite c/  BLD, DAE, CApSvcs (a Armada fica com 1 BFuzos a 2 CFuzos para defesa instalações/navios, e o Pel, Adordagem


BrigMec

Santa Margarida

RR7 c/ 1 BIMec, 1 ECC, 1 Btr. Art. 15mm AP, 1 CAp Svcs

RR2 c/ 1 BIMec, 1 ECC, 1 Btr. Art. 155mm AP, 1 CApSvcs

RR4 c/ 1 ECC, 1 Btr AAA, 1 ERec, 1 Btr. Art. 155mm AP, 1 CEng, 1 CTrms, 1 CApSvcs, Dest. GE, Dest. Inform., Pel. Def NBQ, Pel. de Veículos Aéreos Não-Tripulados


Bri Lig

RR3  Beja- c/ 1 BI, 1 Btr. Art. 155mm reb., CTrms, 1 CAPSvcs

RR8  CMMértola - c/ 1 BI, 1 Btr. Art. 155mm reb., CEng, 1 CAp Svcs

RR1 Tavira - c/  1 Btr. AAA, Dest. GE, Dest. Inform., Pel. Def NBQ

RC3 Estremoz c/ 1 ERec, 1 Pel. de Veículos Aéreos Não-Tripulados





RG1, 2 e 3 c/ 1 BI, 1 Btr. AAA, 1 Pel. Eng.

Sem PE, e Regimento Reforçado de Fuzileiros  :wink:
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« Responder #59 em: Setembro 05, 2009, 12:46:20 am »
Citação de: "Miguel"
Encerrar os quarteis dos RI,1,3,19 era ja muito bom :G-Ok:

Para termos um força terrestre equilibrada, falta-nos uma brigada de infantaria ligeira. Esta até poderia ter os BI das ZM Açores e Madeira subrodinados, mais um BI na região sul, Beja talvez.

Assim teriamos brigada pesada (Mec), média (Int) e Ligeira.

As forças especiais, paras, Fuzos e de operações especiais ficariam sob um comando de forças de operações especiais.


Uma ideia de forças armadas integradas:




EM das FA



Comando Operacional da Força Terrestre


BriMec
BriMoto (ex-BrigInt)
BriLig
Brigada Logística
Brigada de Apoio Geral

Comando Operacional das Forças de Intervenção


BriRR c/ 2 BIPara, BCmds, Grupo OpEsp.
BLD e DAE
Grupo Helis Combate c/ Esq. Helis ligeiros c/ 18 e Esq. helis Médios c/ 10 helis
NavPol
LDG e LDMs




Comando Operacional da Força Aérea


Ala de Defesa Aérea
Grupo 51
Esq. 201 - 18 F-16MLU

Grupo Detecção
5 Esq.Radar e Centro Operações

Grupo Miss. Def. Aérea
2 Esq. Misséis Defesa AA

Grupo Art. Def. AA
5 Dest. defesa aérea de BA

Grupo Combate Aeronaval
Esq. 601 5 P-3
Esq. 401 c/ 4 C-295 VIMAR e 2 C-212-300
Esq. 751 SAR/ CSAR 12 Merlin
Esq. 651 Helis Navais 8 Sea lynx


Ala de Combate Aeroterrestre
Esq. 301 - 20 F-16 MLU
Esq. 103 - 15 Alphajet - a substituir (instrução e CAS)
Esq. TACP
Un. Prot. Força

Grupo Transporte
Esq. 501 c/ 6 C-130
Esq. 502 c/ 8 C-295

Comando Operacional da Força Naval

2 Esquadrilhas de escoltas

Esquadrilha de submarinos

Esquadrilha de navios-patrulha

Esquadrilha de MCM

Guarda Nacional/ Agrupamento Polícia Militar

Serviço de Saúde Militar


Comando de Pessoal e Instrução
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