Substituição dos Allouette III

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #180 em: Novembro 17, 2016, 11:44:33 pm »
Caro @NVF, alguma ideia de quanto será esse valor, aproximadamente?

Salvo erro, era na mesma ordem de grandeza do valor da indemnização que tivemos de pagar pelo cancelamento do programa NH90. Deve estar algures no tópico do famigerado GALE/UALE.
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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #181 em: Novembro 17, 2016, 11:49:06 pm »
Mantendo o espírito dos confrades (desculpem a expressão) mafets e Charlie Jaguar parece que há uma Força Aérea que está a despachar uns helicópteros em 2º mão:  http://aviationphotodigest.com/royal-jordanian-air-force/ , está no capítulo da Quick Reaction Force mesmo na ultima linha.

Não deixaria de ser irónico que os EC635, originalmente destinados ao Exército Português e vendidos aos jordanos, acabassem por cá. ;D
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mafets

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #182 em: Novembro 18, 2016, 02:52:48 pm »
O novo helicóptero ligeiro já em testes de voo, fazendo uma "perninha" nos voos turísticos sobre Lisboa.  ;D

Será que já não está a treinar futuros pilotos para os Merlin? (isso com um B, Bucket não apagava uns fugachos?)  ;D ;)

Citação de: Charlie Jaguar
Com uma verba disponível de 20M€ (+ iva, pois claro), continuo a achar que das três uma: ou compramos um helicóptero civil e já está, ou compramos uma aeronave militarizada com grande desconto (cenário de sonho, bem sei, mas para não cairmos no ridículo de se comprar apenas 3 ou 4 só vejo essa hipótese), ou então esperamos que o Governo passe os restantes Kamov e Écureil para a FAP, como tudo indica que quererá fazer, e está o problema resolvido.
1- Continuava a ser em número baixo; 2 - Dúvido. Descontos só pelos malogrados EC e a empresa também precisa de "cash";3 - Ao que parece ninguém os quer. Já uns carolas avançaram com a hipótese de venda.  ;) 

Citação de: Charlie Jaguar
Num tom mais sério, continuo a afirmar que é uma verba ridícula se se quiser adquirir um helicóptero novo, moderno, militarizado, polivalente e em número suficiente. Os extras podem de facto ser comprados mais tarde (armamento, equipamento de combate a incêndios, etc), mas o dinheiro disponível é muito pouco. A não ser que a aquisição passe por aparelhos em segunda-mão, creio que a LPM não especifica se terá obrigatoriamente de ser um helicóptero novo ou "novo".
Onde sempre quis chegar. Mais lhe digo: se a cambada da comissão de defesa, percebe-se na poda, já tinha feito essas e outras perguntas ao ministro de defesa, do tipo, se sabe o preço de um "helicóptero moderno, militarizado, polivalente e em número suficiente" (e até esqueci-me do novo)?  ;)

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #183 em: Novembro 19, 2016, 05:41:03 pm »
Caro @NVF, alguma ideia de quanto será esse valor, aproximadamente?

Salvo erro, era na mesma ordem de grandeza do valor da indemnização que tivemos de pagar pelo cancelamento do programa NH90. Deve estar algures no tópico do famigerado GALE/UALE.

Pelo que li, pagou-se cerca de 37 milhões de euros.
Sendo na mesma ordem de grandeza, é uma questão do governo abrir os olhos... porque este desconto pode não durar para sempre. De repente, passaríamos de 20 para perto de 57 milhões de euros, há que aproveitar.
 

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Charlie Jaguar

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #184 em: Novembro 22, 2016, 06:23:39 pm »
Caro @NVF, alguma ideia de quanto será esse valor, aproximadamente?

Salvo erro, era na mesma ordem de grandeza do valor da indemnização que tivemos de pagar pelo cancelamento do programa NH90. Deve estar algures no tópico do famigerado GALE/UALE.

Pelo que li, pagou-se cerca de 37 milhões de euros.
Sendo na mesma ordem de grandeza, é uma questão do governo abrir os olhos... porque este desconto pode não durar para sempre. De repente, passaríamos de 20 para perto de 57 milhões de euros, há que aproveitar.

Vale o que vale hoje em dia, mas aqui fica.

Citar
Defesa
Governo desiste da compra de dez helicópteros NH90
30 de Junho de 2012, 09:46

Portugal vai abandonar o projeto coperativo dos helicópteros NH90 e denunciar o contrato de compra de dez destes aparelhos para o Exército. Até à data, Portugal tinha gasto neste projeto um valor próximo dos 87 milhões de euros.

A mesma fonte adiantou que "a continuação no programa" iria implicar gastos na ordem dos 420 milhões de euros até 2020 e que já no próximo ano, 2013, Portugal teria de pagar "um valor a rondar os 120 milhões de euros". O Ministério da Defesa disse que irá "continuar as conversações com a indústria, no sentido de converter a eventual indemnização [ao fabricante], estimada em 50 milhões de euros, em encomendas" de aeronaves "que satisfaçam necessidades gerais do Estado português".

Segundo a tutela, o atual chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), general Pina Monteiro, "participou e acompanhou todo o processo de decisão, estando convictamente de acordo com a mesma". Até à data, Portugal tinha gasto neste projeto um valor próximo dos 87 milhões de euros.

Portugal participa desde 2001, juntamente com a França, Alemanha, Itália e Holanda, no "desenvolvimento, produção, aquisição e apoio logístico ao longo do ciclo de vida" dos helicópteros médios NH90 e tinha decidido comprar dez aparelhos para o Exército português. A mesma fonte referiu que o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, já informou o presidente da comissão parlamentar, José Matos Correia, disponibilizando-se para ir à Assembleia da República prestar esclarecimentos aos deputados.

Questionada pela Lusa sobre a situação das viaturas blindadas Pandur, fonte oficial do Ministério da Defesa disse apenas que os contratos continuam "em renegociação".

SAPO
http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/governo-desiste-de-comprar-dez-h_4161.html


E em 2014 o Governo autorizou uma despesa de até 37 milhões de euros para suportar os custos da denúncia. Por isso haverá ainda a hipótese de poder converter esses 50M€ em equipamento?  ::)

Citar
Denúncia do contrato dos helicópteros NH90 custará até 37 milhões
23/10/2014, 16:32

O Governo autorizou uma despesa de até 37 milhões de euros para suportar os custos da denúncia, decidida há dois anos, da participação de Portugal no programa de compra de helicópteros NH90.

O Governo autorizou esta quinta-feira uma despesa de até 37 milhões de euros para suportar os custos da denúncia, decidida há dois anos, da participação de Portugal no programa de compra de helicópteros NH90. Segundo uma resolução aprovada no Conselho de Ministros, foram determinantes para a decisão o “enfoque financeiro” do programa, a “sua complexidade e a incerteza quanto ao sucesso e vantagem económica”.

“Refira-se que os encargos financeiros com a continuação da participação no Programa NH90 (aquisição dos helicópteros, equipamentos e sistemas, projetos e desenvolvimento) seria superior a 450 milhões de euros”, lê-se, no comunicado divulgado. Segundo o Governo, a estes custos acresceriam encargos com o apoio logístico e manutenção dos dez helicópteros NH90, “entre 2012 e 2028, de mais de 180 milhões de euros, num total nunca inferior a 580 milhões de euros”.

A decisão do Governo de abandonar o projeto cooperativo dos helicópteros NH90 e de denunciar o contrato para a compra de dez destes aparelhos para o Exército foi conhecida em junho de 2012. Até essa data, Portugal tinha gasto no projeto cerca de 87 milhões de euros.

Portugal participava desde 2001, juntamente com a França, Alemanha, Itália e Holanda, no “desenvolvimento, produção, aquisição e apoio logístico ao longo do ciclo de vida” dos helicópteros médios NH90 e tinha decidido comprar dez aparelhos para o Exército português. Em julho do mesmo ano, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho defendeu que os custos da participação no programa assumiram “uma dimensão incomportável” e revelaram-se “incompatíveis com o interesse público”, justificando a denúncia do contrato.

Segundo uma resolução do Conselho de Ministros de 28 de junho de 2012, a manutenção da participação no programa NH90 conduziria a uma necessidade financeira adicional muito significativa que o país não se encontra em condições de satisfazer” e que chegaria a “custos superiores a 420 milhões de euros assumidos até 2020”.

http://observador.pt/2014/10/23/denuncia-contrato-dos-helicopteros-nh90-custara-ate-37-milhoes/


Confesso que estou confuso com as contas, tal como o Guterres em 1995. Será então 87-37 = 50M€ ou, pelo contrário, 87+37 = 124M€?
« Última modificação: Novembro 22, 2016, 06:46:27 pm por Charlie Jaguar »
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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #185 em: Novembro 24, 2016, 07:47:56 am »
 

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #186 em: Novembro 27, 2016, 05:49:19 pm »
 

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #187 em: Novembro 27, 2016, 09:09:34 pm »
O já esperado presente envenenado...
 

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #188 em: Novembro 27, 2016, 10:01:36 pm »
Se comprarem 5+2 Écureuil B3 e os restantes 3 da proteção civil passarem para a FAP, esta fica com uma frota de 10, o que constitui uma melhoria significativa, face ao quadro actual. Mas quando nos recordamos que há pouco mais de 10 anos a frota de Al III eram 18 aparelhos...
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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #189 em: Novembro 28, 2016, 11:17:14 am »
 Se a notícia do JN corresponder à verdade, o H125 não encaixa nos valores. Fala-se em 20,5 milhões para 5 helicópteros, o que dá cerca de 4 milhões por unidade.
 O preço de mercado anda na ordem dos 2 milhões e picos pelo H125. Só estou a ver outra hipótese em monoturbina e que anda na casa desses 4 milhões que é o Leonardo A119Kx.

E no artigo do JN vem lá um detalhe curioso nas entrelinhas, que diz: O programa para aquisição dos helicópteros terá que ser executado entre 2017 e 2020. A gestão do processo caberá à Força Aérea, à qual competirá o estabelecimento dos requisitos para efeitos de concurso, mas tendo já em conta as características da restante frota do Estado, no Ministério da Saúde.

Tendo em conta as caracteristicas da restante frota do Estado no Min. da Saúde (Agusta). Só que os A109 são biturbina.

Quanto ao resto, 5 unidades é ridículo. Significa com o tempo que são 3 a voar e os outros 2 na manutenção. Quando se fala em opções de compra é uma habilidade do poder político para empurrar o assunto com a barriga para a frente e entreter a FA. Porque nunca o governo accionará essas opções. É como a opção do 3º submarino...

A Argentina que está para lá de falida e quase sem força aérea, encomendou só de uma assentada 12 H125 novos.

« Última modificação: Novembro 28, 2016, 12:28:29 pm por Major Alvega »
 

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #190 em: Novembro 28, 2016, 12:55:59 pm »
Há alguma razão para ser monomotor, ou é só por questão de custos?

Major Alvega, não faça as contas pelo preço base do helicóptero, mas sim a contar com todos os extras com que pode vir a ser adquirido e contratos adjacentes, como os contratos de manutenção.

Bem, entre ter 5 e não ter nenhum, porque os Al III mais ano menos ano não voam, prefiro ter os 5... Óbvio que o ideal seria pelo menos 12, tendo em conta a quantidade de missões que irão desempenhar, mas já é um começo.

Não é bem a mesma coisa, ter como opção adquirir um 3º submarino e adquirir 2 helicópteros baratos. Uma opção rondaria os 400 milhões, mais tripulação de 32/33, mais todo o escândalo em torno dos dois adquiridos, a outra passaria por uma aquisição directa por uns "meros" 8 milhões de euros +-, para meios que desempenharão directamente missões de interesse público (o que facilita e muito a sua compra).

A melhor possibilidade que tenho conhecimento, é esta:
http://www.airbushelicopters.com//website/en/ref/H125M_45.html

Um daqueles casos de "fitted to but not with". Adquirir a versão civil seria estúpido, para uma força aérea com recursos limitados. Volto a dizer, se é para gastar dinheiro, que seja algo facilmente adaptável para múltiplas missões. Agora, preço para este menino não sei, nem sei o quanto difere dos já usados pela Protecção Civil.
 

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mafets

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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #191 em: Novembro 28, 2016, 02:57:49 pm »
O H125M (antigo AS550 C3e Fennec) é basicamente comercializado a partir dos 2,60 milhões USD. Depois é fazer as contas ao que a FAP quer lá por, contratos de manutenção, "spares", equipamento para combater incêndios, etc, etc (o que face à forma como se processam as coisas cá no burgo não faço ideia. Ainda lhes colocam os foguetes e canhão do Al III  ;D;)
https://www.aircraftcompare.com/helicopter-airplane/Eurocopter-AS550-C3-Fennec/214




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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #192 em: Novembro 28, 2016, 03:48:19 pm »
Existem outras forças armadas por esse mundo fora que utilizam a versão civil do Écureuil, pelo simples facto de a sua principal missão ser treino. Ora, treino é exactamente a missão principal do substituto do AL III, sendo CFF e SAR missões secundárias. Penso que missões de combate, para além do transporte de pequenas equipas, não estão contempladas.
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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #193 em: Novembro 28, 2016, 04:38:41 pm »
Eu pergunto-me também se o Écureil/Fennec não será já um pouco outdated no que diz respeito a treinar pilotos para um aparelho moderno como é o AW101 Merlin. 
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Re: Substituição dos Allouette III
« Responder #194 em: Novembro 28, 2016, 05:01:30 pm »
Existem outras forças armadas por esse mundo fora que utilizam a versão civil do Écureuil, pelo simples facto de a sua principal missão ser treino. Ora, treino é exactamente a missão principal do substituto do AL III, sendo CFF e SAR missões secundárias. Penso que missões de combate, para além do transporte de pequenas equipas, não estão contempladas.

Antes, sempre que se falou em substituir os Al III, sempre houve um requisito de terem capacidade de combate. Caso contrário, numa possível situação de conflito, são meios "inúteis". Já chega de nos fazermos de meninos ricos e comprar material específico para cada função, até porque depois não teremos dinheiro nem capacidade de implementar novos meios com essas características. Se é para fazer, é para fazer bem e com vista um futuro que é sempre incerto.

Muitas dessas forças aéreas, têm outros meios para essas funções militares. Nós não temos Apaches nem Tigers nem NH90 nem Chinooks. Temos os Merlin que por agora fazem tudo, os Lynx da marinha que têm que se arrastar na lama desde há 30 anos. Agora íamos ter helis ligeiros que só desempenham missões de cariz não militar? Era o mesmo que dizer que daqui a 10 anos, já temos as horas de voo dos Merlin no limite...
Se vamos ter pouco, ao menos que os ditos meios se complementem e aliviem as horas de voo dos meios mais valiosos.
O mesmo podia ser feito na aquisição de aeronaves VIP. Em vez de se comprar 2 ou 3 Falcon novos ou semelhantes, que tal um reabastecedor (um A330 MRTT por exemplo), que também tem capacidade de transportar altas entidades do estado, para viagens de longa distância, e usa-se os C-295 na sua configuração VIP para viagens curtas? Assim não teríamos aeronaves sem utilidade grande parte do ano, digo eu.

Eu pergunto-me também se o Écureil/Fennec não será já um pouco outdated no que diz respeito a treinar pilotos para um aparelho moderno como é o AW101 Merlin. 

A mim também me parece que há opções mais favoráveis, mas todas bimotor, logo não preenchem os requisitos. Mas veja o lado positivo, o salto para os Merlin já foi maior ainda...  ::)
« Última modificação: Novembro 28, 2016, 07:29:50 pm por dc »