Diria mais, não só a tripulação mostrou a sua excelente destreza e sangue frio, mas a própria aeronave sobreviveu quando exposta a um cenário extremo e para o qual não foi concebida. No entanto, continuo a achar que não é melhor solução para a FAP: tem pernas curtas (raio de acção operacional relativamente curto para as nossas necessidades); desadequado para FF (mas, neste caso, uma característica comum a qualquer outra aeronave da mesma categoria); capacidades que pouco servem para as nossas necessidades, como o reabastecimento aéreo; e por último preferia que, mais uma vez, não fossemos cobaias para equipamento militar não testado (vide casos Pandur II e EC635).