Típico do relativismo moral, em que se defende com igual à-vontade algo e o seu contrário.
Não se pode esperar outra coisa de um... advogado.
Alguém para o qual não o existe o verdadeiro ou falso ou pelo menos algo mais válido que outra coisa, não pode exercer o poder.
O poder deve ser vedado a juristas e a qualquer outra profissão que viva da argumentação sofística. Não me parece também dispiciendo excluir esseas astrólogos glorificados que são os economistas.
E não me venha com histórias de cultura e humanidades porque os resultados estão à vista.