Histórico socialista desmascara Sócrates

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cromwell

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Histórico socialista desmascara Sócrates
« em: Novembro 06, 2010, 06:48:28 pm »
A verdade vem ao de cima. Literalmente...

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«Sócrates fala mentira» e usa «técnicas da maçonaria»

«Sempre achei que o PS entregue a um tipo como Sócrates só podia dar asneira», diz histórico socialista

Henrique Neto, histórico do PS, diz que Sócrates «é um vendedor de automóveis» que «está no topo da pirâmide dos que dão cabo disto».

Em entrevista ao «Jornal de Negócios», Henrique Neto recorda que da primeira vez que viu Sócrates discursar pensou: «Este gajo não percebe nada disto». «Mas ele falava com aquela propriedade com que ainda hoje fala sobre aquilo que não sabe», adianta e recorda-se de pensar a seguir: «Este gajo é um aldrabão. É um vendedor de automóveis».

«Sempre achei que o PS entregue a um tipo como Sócrates só podia dar asneira», adiantou. O histórico socialista diz que o primeiro-ministro «tem três qualidades, ou defeitos: autoridade, poder, ignorância. E fala mentira».

Henrique Neto descreve a forma como decorreu a última comissão política do PS, no dia em Sócrates apresentou as medidas de austeridade. Conta que o secretário-geral do PS convocou a reunião de última hora, «para ninguém ir preparado», e organizou os trabalhos para que «o grupo dos seus fiéis fizesse intervenções umas a seguir às outras». «A ideia dele era que o partido apoiasse as medidas», afirma.

«Aquilo é uma máfia que ganhou experiência na maçonaria», acusa. «Sócrates entrou por essa via, e os outros todos. Até o Procurador-geral da República», garante. «Usa técnicas de maçonaria para controlar a verdade».

«Não tenho nada contra José Sócrates. Se ele se limitasse a ser um vendedor de automóveis. Mas ele é primeiro-ministro e está a dar cabo do meu país. Não é o único, mas é o mais importante de todos», considera Henrique Neto.

Dito por um homem que pertenceu no passado ao PS.

Isto no mesmo dia em que o Mário Machado diz ter desponível provas do desvio de 383 milhões de euros realizados pela família deste "Pinóquio". :G-beer2:
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Luso

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Re: Histórico socialista desmascara Sócrates
« Responder #1 em: Novembro 06, 2010, 09:10:47 pm »
Citação de: "cromwell"
Isto no mesmo dia em que o Mário Machado diz ter desponível provas do desvio de 383 milhões de euros realizados pela família deste "Pinóquio". :G-beer2:

Quero ver se encontro esse número do Jornal de negócios para le a entrevista.
Quanto aos documentos do Mário machado, isso não é novo: a coisa tem cerca de um ano e só agora é que vem outra vez a público. O silêncio dos merdia e da PGR é mais que eloquente.

Como diz o Henrique Neto, "Até o Procurador-geral da República», garante. «Usa técnicas de maçonaria para controlar a verdade»."

Mas eles sabem a quem fazem: a esse povo absolutamente estúpido que cultiva a ignorância com zelo religioso.
Não está mínimamente apto para decidir ou escolher porra nenhuma. Nunca esteve e pelos vistos nunca estará.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso-Efe

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Re: Histórico socialista desmascara Sócrates
« Responder #2 em: Novembro 11, 2010, 02:29:56 am »
Citação de: "cromwell"
A verdade vem ao de cima. Literalmente...

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«Sócrates fala mentira» e usa «técnicas da maçonaria»

«Sempre achei que o PS entregue a um tipo como Sócrates só podia dar asneira», diz histórico socialista

Henrique Neto, histórico do PS, diz que Sócrates «é um vendedor de automóveis» que «está no topo da pirâmide dos que dão cabo disto».

Em entrevista ao «Jornal de Negócios», Henrique Neto recorda que da primeira vez que viu Sócrates discursar pensou: «Este gajo não percebe nada disto». «Mas ele falava com aquela propriedade com que ainda hoje fala sobre aquilo que não sabe», adianta e recorda-se de pensar a seguir: «Este gajo é um aldrabão. É um vendedor de automóveis».

«Sempre achei que o PS entregue a um tipo como Sócrates só podia dar asneira», adiantou. O histórico socialista diz que o primeiro-ministro «tem três qualidades, ou defeitos: autoridade, poder, ignorância. E fala mentira».

Henrique Neto descreve a forma como decorreu a última comissão política do PS, no dia em Sócrates apresentou as medidas de austeridade. Conta que o secretário-geral do PS convocou a reunião de última hora, «para ninguém ir preparado», e organizou os trabalhos para que «o grupo dos seus fiéis fizesse intervenções umas a seguir às outras». «A ideia dele era que o partido apoiasse as medidas», afirma.

«Aquilo é uma máfia que ganhou experiência na maçonaria», acusa. «Sócrates entrou por essa via, e os outros todos. Até o Procurador-geral da República», garante. «Usa técnicas de maçonaria para controlar a verdade».

«Não tenho nada contra José Sócrates. Se ele se limitasse a ser um vendedor de automóveis. Mas ele é primeiro-ministro e está a dar cabo do meu país. Não é o único, mas é o mais importante de todos», considera Henrique Neto.

Dito por um homem que pertenceu no passado ao PS.

Isto no mesmo dia em que o Mário Machado diz ter desponível provas do desvio de 383 milhões de euros realizados pela família deste "Pinóquio". :snipersmile:
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Luso-Efe

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Re: Histórico socialista desmascara Sócrates
« Responder #3 em: Novembro 11, 2010, 02:45:10 am »
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SÁBADO, 6 DE NOVEMBRO DE 2010
Henrique Neto arrasa com Sócrates
 
Em entrevista a Anabela Mora Ribeiro do Jornal de Negócios, Henrique Neto arrasa com Sócrates. Entre outras coisas afirmou que deixou de ser empresário e que "ser empresário hoje é ser herói" e que "a maçonaria é a coisa pior que pode existir na política".
 
Vejam este extracto final da entrevista:
 

Porque é que tem pó ao Sócrates?

Uma vez, fui a um debate em Peniche, conhecia o Sócrates de vista. Isto antes do Governo Guterres. Não sabia muito de ambiente, mas tinha lido umas coisas, tinha formado a minha opinião. O Sócrates começou a falar e pensei: “Este gajo não percebe nada disto”. Mas ele falava com aquela propriedade com que ainda hoje fala, sobre aquilo de que não sabe [riso]. Eu, que nunca tinha ouvido o homem falar, pensei: “Este gajo é um aldrabão, é um vendedor de automóveis”. Ainda hoje lhe chamo vendedor de automóveis.

Esse é um dos nomes mais simpáticos que lhe chama, chama-lhe outros piores.

Quando se pôs a hipótese de ele vir a ser secretário-geral do PS, achei uma coisa indescritível. Era a selecção pela falta de qualidade. O PS tem muita gente de qualidade. Sempre achei que o PS entregue a um tipo como o Sócrates só podia dar asneira.

Nos últimos tempos, a sua voz é das mais críticas no PS, e o desdém com que fala dele faz-me perguntar se a questão tem uma raiz emocional.

Faço uma explicação: gosto muito de Portugal – se tiver uma paixão é Portugal – e não gosto de ninguém que dê cabo dele. O Sócrates está no topo da pirâmide dos que dão cabo disto. Entre o mal que faz e o bem que faz, com o Sócrates, a relação é desastrada. O Soares também fez muito mal ao País, mas também fez muito bem; se calhar até fez mais bem do que mal.

A maneira como se envolve e se empenha cada vez que fala de Sócrates, faz perceber que há ali uma motivação que é epidérmica, que não é uma coisa só racional.

Não. Há caras de que gostamos mais e outras menos, mas não me pesa assim tanto. Além do facto de que estou convencido de que ele não é sério, também noutros campos. Conheci a vida privada do Sócrates, ele casou com uma moça de Leiria, de quem conheço a família. Sou amigo do pai dela, que foi o meu arquitecto para a casa de São Pedro de Moel. Esta pequena decoração que vê aqui [em casa] foi feita pela cunhada do Sócrates. Às vezes compro umas pinturas que a mãe delas faz. Nunca fui próximo da família, mas tenho boas relações. Não mereciam o Sócrates. Portanto, sei quem é o Sócrates num ambiente familiar. Sei que é um indivíduo que teve uma infância complicada, que é inseguro por força disso, que cobre a sua insegurança com a arrogância e com aquelas crispações. Mas um País não pode sofrer de coisas dessas.

Permite-se dizer todas as coisas que diz acerca de Sócrates porque tem esta idade e porque tem o dinheiro que tem?
Não tenho muito dinheiro.

Há essa ideia, sobretudo depois de ter vendido a sua participação na Iberomoldes.

Quase dei. Não queria morrer empresário. Tenho para ir vivendo, não tenho assim tanto dinheiro. Também não posso ser tão inocente… O problema é que também estava convencido de que a indústria portuguesa vai toda para o galheiro. Com os erros que estamos todos a cometer, só por milagre é que algum sector vai sobreviver. Se estou convencido disso o melhor é não fazer parte do problema, especialmente nesta fase da minha vida. Tenho a minha independência económica.

Não depende.

Sempre fui assim. Escrevi uma carta ao Guterres, que foi publicada, em que lhe disse coisas que digo do Sócrates.

Foi deputado na governação de Guterres.

Era deputado quando escrevi a carta, era da comissão política do Partido Socialista. Foi na fase de Pina Moura e daqueles descalabros todos. Na comissão política, estão publicadas algumas dessas coisas, [sobre] os negócios do Jorge Coelho e do Pina Moura. Depois de ter falado disso tudo em duas ou três reuniões e não ter acontecido nada, escrevi uma carta e mandei ao Guterres. Ele distribuiu a carta. No outro dia veio nos jornais. Era uma carta duríssima. Os problemas eram os mesmos, estávamos a caminhar mal, estávamos a enganar os portugueses, a dizer que a economia estava na maior, quando não era verdade. Na altura já falava com o Medina Carreira e ele já falava comigo.

Está a dizer-me que sempre se permitiu dizer tudo.

Sim. E tinha a empresa. Quando o Pina Moura foi ministro das Finanças, uma senhora das Finanças instalou-se lá na empresa. Nunca contei isto. Encontrava-a no elevador, nunca falei com ela, “bom dia sra. Dra”. Mas os meus homens contavam-me. Andou à procura, à procura, à procura como uma doida. Esteve lá alguns dois anos. As coisas não são impunes, a gente paga-as neste mundo. Disse o que quis do Pina Moura, da maioria desses gajos; era natural que se defendessem. Os seus colegas jornalistas muitas vezes foram ao Pina Moura com o que eu disse; e ele: “Não comento”. O Guterres também não comentava, e o Sócrates também não comenta. Aliás, quando faço uma intervenção ao pé dele fica histérico, não me pergunte porquê.

Porque é que não quis acabar empresário?

Porque ser empresário hoje é ser herói. Já não tenho idade para ser herói. A economia portuguesa não está assim por acaso.

É o seu projecto de vida. Porque é que não quis continuar a trabalhar nisso que foi a sua vida?

O meu pai mudou de vida várias vezes. Por exemplo, emigrou para trabalhar na Alemanha com quase 70 anos e não foi por estar com fome. Devo ter alguma coisa da irrequietude do meu pai. Por outro lado, trabalhei e descontei para a Segurança Social durante 59 anos, sinto que cumpri a minha obrigação com o País. Fiz coisas interessantes, o grupo Iberomoldes é um grupo empresarial muito estimulante e inovador; mas tudo na vida tem um princípio e deve ter um fim. Éramos dois sócios com 50% cada – o que nem sempre é fácil – e na fase final da sociedade fui confrontado com alguns problemas inesperados que me desagradaram e de que só tomei conhecimento demasiado tarde. Tudo junto, e porventura o facto de já não ser novo, fez-me decidir pela reforma.

Sente-se velho? Tem 74 anos.

Sim. Velho é relativo. Para fazer a vida que quero, não. Para estar lá das oito da manhã à meia-noite, e ter os problemas que uma empresa tem, os clientes. Tinha na empresa um senhor que o meu sócio quis mandar embora logo no princípio, o que nunca deixei. Um bocado verrinoso, mas com uma visão crítica. Era daquelas pessoas que têm prazer em encontrar coisas mal feitas. Uma pessoa utilíssima numa organização.

É assim em relação a Portugal e ao socratismo? Tem essa veia verrinosa, gosta de apontar o que está mal feito?

Não tinha essa veia verrinosa, mas acho-a útil. Adoro a crítica. O Dr. Vareda ensinava-nos nos livros lá da biblioteca que tínhamos de ser críticos de nós próprios, dos outros, da sociedade, mas com inteligência. E ver os pontos fracos.

Estudei um pouco da história portuguesa, nomeadamente dos Descobrimentos; fizemos erros absurdos. Um dos erros é deixarmo-nos enganar, ou pelos interesses, ou pela burrice. O poder, os interesses e a burrice é explosivo. Descambámos no Sócrates, que tem exactamente estas três qualidades, ou defeitos: autoridade, poder, ignorância. E fala mentira. Somos um País que devia usar a inteligência e o debate para resolver os problemas, e temos dirigentes que utilizam a mentira e evitam o debate.

Apesar da discordância, continua ligado ao PS.

A última comissão política do PS foi feita no dia em que o Sócrates anunciou estas medidas todas. Convocou a comissão política depois de sair da conferência de imprensa, para o mesmo dia, à última da hora, para ninguém ir preparado – primeira questão. Segunda questão, organizou o grupo dos seus fiéis para fazer intervenções umas a seguir às outras, a apoiar, para que não houvesse vozes discordantes. A ideia dele era que o Partido Socialista apoiasse as medidas. Fez medidas tramadas, toda a gente sabe. O mínimo era que o partido as apoiasse. Mas não falou antes. Depois o Almeida Santos fez aquilo que faz sempre: uma pessoa pode inscrever-se primeiro, mas o Almeida Santos só dá a palavra a quem acha. Os que acha que vão dizer o que não quer que digam, só vêm no fim. E no fim: “Isto está tarde, está na hora de jantar”. Isto é uma máfia que ganhou experiência na maçonaria.

O Arq. Fava é maçónico, o Sócrates entrou por essa via, e os outros todos. Até o Procurador-Geral da República. Utiliza-se depois as técnicas da maçonaria – não é a maçonaria – para controlar a sua verdade.

Os sucessivos governos, este em particular, pintam uma imagem cor-de-rosa da economia portuguesa. Isto é enganar as pessoas sistematicamente. Depois aparecem críticos como o Medina Carreira ou eu a chamar a atenção para a realidade do País – chamam-nos miserabilistas! E quando podem exercem pressão nos lugares onde estão esses críticos e se puderem impedir a sua promoção ou acesso aos meios de informação, não hesitam.

Isto era o que se passava antes do 25 de Abril, agora passa-se em liberdade, condicionando as pessoas, e usando o medo que têm de perder o emprego.
José Sócrates, na última Comissão Política do PS, defendeu a necessidade das severas medidas assumidas pelo Governo, mas também disse que era muito difícil cortar na despesa do Estado porque a base de apoio do PS está na Administração Pública. Disse-o lá, e pediu para isso a compreensão dos presentes. Não tenho nada contra José Sócrates. Se ele se limitasse a ser um vendedor de automóveis, ser-me ia indiferente. Mas ele é o primeiro-ministro e está a dar cabo do meu País. Não é o único, mas é o mais importante de todos.

in http://ferreirablog.blogs.sapo.pt/

Ficam aqui também 2 links onde estão excertos da entrevista.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452249

http://diario.iol.pt/politica/socrates- ... -4072.html

Cumprimentos.


 :snipersmile:
« Última modificação: Novembro 11, 2010, 02:59:07 am por Luso-Efe »
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Luso-Efe

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Re: Histórico socialista desmascara Sócrates
« Responder #4 em: Novembro 11, 2010, 02:49:55 am »
Mas já no ano passado em Dezembro o Henrique Neto tinha desmascarado este individuo, fica aqui a noticia no dn.

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Henrique Neto arrasa Sócrates e justiça

01 Dezembro 2009

O empresário e militante socialista Henrique Neto aproveitou a sua coluna de opinião no Jornal de Leiria para mais um violento ataque ao primeiro-ministro, a propósito, nomeadamente, do processo "Face Oculta".

Segundo Neto, "passados quatro anos e meio de Governo de José Sócrates, a credibilidade da justiça portuguesa bateu no fundo".

"O primeiro-ministro tudo faz para esconder dos portugueses as conversas em que foi apanhado ao telefone a organizar o apoio às empresas do regime" e o presidente do STJ e o PGR "entendem-se com o mesmo objectivo, com base numa lei feita pelo actual Governo".

Já o investimento público está a ser dirigido pelo Governo para as "empresas do regime" ("EDP, a PT, a Mota Engil, a Ongoing, Joaquim de Oliveira, a Martifer, a Sá Couto e quejandos") com "recursos que são retirados ao investimento privado, nomeadamente exportador".

"A grande prioridade de José Sócrates não são os postos de trabalho, mas a ajuda às empresas do regime e o controlo dos meios de comunicação, para que os portugueses não se apercebam disso."

In Dn

Cumprimentos.

 :snipersmile:
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal