O contra-ataque monárquico

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FoxTroop

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #30 em: Dezembro 13, 2010, 08:30:36 pm »
Citação de: "cromwell"
Se você não se passasse por ignorante e pensa-se mais um pocadinho, perceberia que o programa que foi usado para fazer as vozes dos bonecos não dava para usar uma voz portuguesa, por isso tiveram de dar uma voz inglesa aos bonecos e puseram legendas portuguesas.

Bem, como ainda não fui abençoado com os poderes do professor Mambo, não sabia que o programa apenas aceitava inglês. Quanto às legendas, no meu republicano computador não aparecem.


Citação de: "cromwell"
Caso você não saiba, nós monárquicos pertencemos ao povo/classe média. Somos iguais aos outros todos portugueses

Tirou-me um peso de cima pois embora soubesse que não vinham de Marte cheguei a desconfiar que eram algum aperfeiçoamento dos vulgares Sapiens Sapiens  :twisted:  :lol:  :mrgreen:
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #31 em: Dezembro 13, 2010, 08:42:36 pm »
Citação de: "FoxTroop"
Citação de: "cromwell"
Se você não se passasse por ignorante e pensa-se mais um pocadinho, perceberia que o programa que foi usado para fazer as vozes dos bonecos não dava para usar uma voz portuguesa, por isso tiveram de dar uma voz inglesa aos bonecos e puseram legendas portuguesas.

Bem, como ainda não fui abençoado com os poderes do professor Mambo, não sabia que o programa apenas aceitava inglês. Quanto às legendas, no meu republicano computador não aparecem.


Citação de: "cromwell"
Caso você não saiba, nós monárquicos pertencemos ao povo/classe média. Somos iguais aos outros todos portugueses

Tirou-me um peso de cima pois embora soubesse que não vinham de Marte cheguei a desconfiar que eram algum aperfeiçoamento dos vulgares Sapiens Sapiens  :twisted:  :lol:  :mrgreen:

Simplesmente, a forma como você comporta-se é simplesmente ridicula.

Não sei porque é que você não consegue ver as legendas. No meu computador as legendas aparecem automaticamente. No seu, não sei porque não funcionam.


http://www.youtube.com/watch?v=KBvHBmpfXHM

Tentem ver no link.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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sergio21699

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #32 em: Dezembro 13, 2010, 09:35:13 pm »
Citação de: "cromwell"
Citação de: "sergio21699"
Citação de: "cromwell"
Se você não se passasse por ignorante e pensa-se mais um pocadinho, perceberia que o programa que foi usado para fazer as vozes dos bonecos não dava para usar uma voz portuguesa, por isso tiveram de dar uma voz inglesa aos bonecos e puseram legendas portuguesas.

Como é que é suposto eu adivinhar que o programa não dá para fazer vozes em Português?  :conf:
Alem disso não sei onde viu as legendas, pelo menos no meu PC não aparecem.

Porque não activou as legendas do youtube.
Como se faz isso?
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #33 em: Dezembro 14, 2010, 12:54:03 am »
Carregue onde diz CC no canto inferior direito do vídeo, para activar as legendas.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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sergio21699

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #34 em: Dezembro 14, 2010, 09:46:09 pm »
Assim já dá caro Cromwell  :G-beer2:
-Meu General, estamos cercados...
-Óptimo! Isso quer dizer que podemos atacar em qualquer direcção!
 

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papatango

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #35 em: Dezembro 15, 2010, 01:05:56 pm »
Colocar um boneco a defender a monarquia ...  :roll:  :roll:

Fiquei a perceber que o boneco com a coroa acha que os portugueses têm uma predilecção por lideres fortes e que por isso o Rei faz mais sentido.
É o eterno problema dos monárquicos portugueses. Não sei se será porque a casa de Bragança é hoje representada pelo ramo Miguelista.

O rei é uma figura decorativa sim.
Em Portugal, a prática demonstrou que num sistema democrático constitucional o país precisa de um segundo poder que possa resolver ou pelo menos intervir numa situação de crise.

O presidente da república tem legitimidade para intervir, nomeadamente demitindo o primeiro ministro, porque o presidente têm a legitimidade de quem recebeu mais de 50% dos votos expressos pelos cidadãos que quiseram ter voz e escolher o presidente.

Essa decisão também poderia ser tomada pelo monarca, mas aí gera-se um problema:
O poder emana sempre do Povo. O rei não é eleito e numa determinada circunstância pode ficar contra a maioria do povo e isso implica que o rei deixa de ter capacidade para intervir em casos de crise.
A solução no passado foi matar o rei.

Isto vale para a monarquia e vale também para um sistema presidencialista puro. Quando em Portugal tivemos um presidente como chefe do governo, o resultado foi o mesmo que com D. Carlos: Atentado e assassinato.

O país precisa de um segundo poder, não executivo, mas com capacidade e legitimidade democrática para intervir.

A legitimidade dada pelo voto popular é sempre superior à legitimidade resultado da sucessão hereditária, porque se tem que respeitar o principio de que o poder emana do povo.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #36 em: Dezembro 15, 2010, 03:14:51 pm »
O voto do povo serve apenas para legitimar uma das escolhas de quem manda.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #37 em: Dezembro 15, 2010, 10:03:05 pm »
Mas caro Papatango é esse um dos problemas da República: tanto o Presidente como o Governo estão ligados à partidocracia, e isso provoca conflictos entre os governos e os presidentes, pelos interesses partidários, como foi o que aconteceu quando Jorge Sampaio (PS) demitiu o governo de Santana Lopes (PSD).

Numa monarquia constitucional europeia e actual, um rei é apenas o Chefe de Estado, onde o povo vê a imagem do seu líder legitimo e representante máximo da Nação. Ele não tem o poder de demitir governos, pois isso cabe ao parlamento, através das moções de censura ou de confiança.

Alias, a monarquia em Portugal foi sempre mais legitima do que qualquer das 2 repúblicas anti-democráticas que tivemos, porque as 1ª e a 4ª dinastias foram estabelecidas por aclamação popular e a 2ª foi estabelecida por eleições (Cortes de Coimbra de 1385). Ou seja, o próprio povo escolheu um rei português tanto em 1385 como em 1640, para manter assim a indepêndencia da Nação. Isto à alguns séculos atrás, antes das 1ª e 2ª Repúblicas (que estabeleceriam ambos regimes
anti-democráticos, enquanto tinhamos uma monarquia constitucional muito mais democrática antes de 1910) terem sido estabelecidas por golpes de Estado, sem nunca terem tido a aprovação do povo.

Eu sei que antigamente, na monarquia constitucional portuguesa, os reis tinham o poder moderador e podiam demitir governos. Mas isso era outros tempos. Nós monárquicos defendemos uma monarquia constitucional democrática e moderna, como existe actualmente nas monarquias europeias.

E concordo exactamente consigo quando diz que é preciso um outro poder para contra-balançar o Parlamento. Portugal é um dos poucos países europeus que possuem um sistema unicameral, e isso é mau.

Para mim, o perfeito regime seria uma monarquia constitucional com um sistema bicameral, para existir uma melhor separação de poderes.


Claro que o Papatango pode usar o argumento de que para a presidência pode existir candidatos independentes, mas desde quando é que um candidato independente, que não tem o apoio financeiro de partidos e que nunca teve anteriormente nenhum papel na política, poderá chegar a presidente da República? Por isso é que a maioria da população vota nos candidatos do PS ou do PSD na presidenciais. Porque têm muito mais recursos para convencerem os eleitores a votarem neles. Tanto numa república ou monarquia, o poder está na mão das elites. É irrelevante.

E tudo isso está explicado no vídeo que eu pus neste tópico.

Cumprimentos.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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papatango

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #38 em: Dezembro 15, 2010, 11:39:48 pm »
Citar
Mas caro Papatango é esse um dos problemas da República: tanto o Presidente como o Governo estão ligados à partidocracia, e isso provoca conflictos entre os governos e os presidentes, pelos interesses partidários, como foi o que aconteceu quando Jorge Sampaio (PS) demitiu o governo de Santana Lopes (PSD).
O Jorge Sampaio tinha legitimidade para demitir o governo. Foi a ele, que em eleições livres os portugueses deram o poder para fazer isso. Mais de metade dos eleitores que se dignaram ir às urnas escolheram-no a ele e não a outro.
Se alguém tinha legitimidade para demitir o Santana Lopes, esse alguém era o Sampaio, por muito que eu não concorde com ele em muitas coisas.

Citar
Numa monarquia constitucional europeia e actual, um rei é apenas o Chefe de Estado, onde o povo vê a imagem do seu líder legitimo e representante máximo da Nação.

É aqui que está o seu erro, e é aqui que tropeça todo o movimento monárquico português.
Numa monarquia constitucional moderna, o rei é apenas o Chefe de Estado, diz muito bem, MAS O REI É LEGÍTIMO PARA REPRESENTAR O ESTADO, MAS NÃO PARA SER O LÍDER DESSE ESTADO.

Numa monarquia constitucional moderna, O REI NÃO É LÍDER DE COISA NENHUMA. O rei é líder numa monarquia absoluta, o que nos dias de hoje também costumamos chamar de ditadura.

Entenda que uma coisa é ser a figura mais representativa do Estado, uma pessoa que tem funções cerimoniais, outra coisa completamente diferente é ter poder efectivo.
Numa monarquia ou numa república onde vigora um Estado de Direito, o poder emana do povo. O rei numa monarquia representa o Estado, mas não pode liderar, porque esse direito é o povo quem o dá ao poder executivo.

É por isto, que nós somos uma república e é por isto que até o Salazar escreveu que a questão da forma de governo (republicana ou monárquica) não era o problema e não era por aí que se resolviam os problemas do país.

Os monárquicos parecem querer instituir um sistema em que o rei tem poderes (de outra forma não seria líder, porque um líder sem poder não lidera). Esse sistema não existe EM NENHUMA MONARQUIA EUROPEIA.
As únicas monarquias em que o rei tem poderes, são as monarquias comunistas de Cuba e da Coreia do Norte e as monarquias do golfo (Arábias sauditas, Emirados e afins).
E claro, há também na Europa uma monarquia absoluta electiva, que tem um rei eleito: Chama-se Vaticano.

Num país como Portugal, em que caímos em crises com tanta facilidade, precisamos de quem desate os nós e desfaça os berbicachos constitucionais. Essa pessoa tem que ter o respaldo do voto, caso contrário se não o tiver, perde a capacidade para actuar, tornando-se inutil, Isto, está claro, além de se tornar uma fonte de problemas em vez de ajudar a encontrar soluções.

Citar
Para mim, o perfeito regime seria uma monarquia constitucional com um sistema bicameral, para existir uma melhor separação de poderes.
Grande parte das repúblicas são bicamerais. A existência de uma segunda câmara não está directamente relacionada com a forma de governo.

A legitimidade dos regimes, tem que ser vista à luz da situação e das circunstâncias do momento histórico em que esse regime existiu. A legitimidade hoje, seria diferente da legitimidade de 1640, por exemplo, em que um golpe palaciano impõe D. João IV. O golpe foi feito sem o conhecimento do povo e só quando o controlo do poder estava estabelecido, é que se avisou o povo.
Para piorar, entregou-se o poder à casa de Bragança, que esteve entre os principais colaboradores e traidores durante o periodo dos Habsburgos.
Será que isso é legítimo ?
As necessidades do momento é de moldam e determinam o que é legítimo ou não.

Portanto, a questão monárquica não é determinante. Neste momento, Portugal nada ganhava por ter um monarca, além do folclore e de alguma atenção mediática internacional, que acabaria por passar em alguns meses.
De facto tem mais estilo chamar a uma unidade militar «Regimento de Cavalaria da Rainha» do que «Regimento de Lanceiros»  :mrgreen:  :mrgreen:

Mas não chega.

Cumprimentos
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Vicente de Lisboa

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #39 em: Dezembro 16, 2010, 10:26:18 am »
Citação de: "papatango"
De facto tem mais estilo chamar a uma unidade militar «Regimento de Cavalaria da Rainha» do que «Regimento de Lanceiros»  :mrgreen:  :mrgreen:

Mas a sério, há outra vantagem com a Monarquia. É que com ela sabemos sempre que tipo de atrasado mental vamos ter de aturar nas próximas décadas. Seja o que lá está sejam os filhos do mesmo. Com a República arriscamos idiotas novos a cada 5 anos. Entre um Duarte e um Aníbal, venha de lá o Duarte & Família.
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #40 em: Dezembro 16, 2010, 09:42:06 pm »
Caro papatango, nunca disse que o rei tinha legitimidade para governar. Nunca disse isso. Você interpretou mal o que eu disse. Quanto à 4ª dinastia, o que você chama de "golpe palaciano" foi apoiado pelo povo e aliás, já o povo de Lisboa sabia que ia acontecer um revolução para libertar Portugal dos Filipes.

Quanto à legitimidade republicana, não existe, pelas razões que já referi anteriormente.

Sei que é republicano, mas você não foi agressivo contra mim, ao contrário de certa gente neste forum, que só sabe insultar em vez de responder de forma coerente e pacífica. Respeito as suas posições e espero que respeite as minhas.

E ao caro VIcente, mas que vantagem tão parva. Se queremos ficar com um atrasado mental a sério, então ficamos com o Socas  como primeiro-ministro, para o resto da vida dele.(ironia) :twisted:
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Vicente de Lisboa

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #41 em: Dezembro 17, 2010, 09:54:01 am »
Citação de: "cromwell"
E ao caro VIcente, mas que vantagem tão parva. Se queremos ficar com um atrasado mental a sério, então ficamos com o Socas  como primeiro-ministro, para o resto da vida dele.(ironia) :lol:
 

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cromwell

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #42 em: Dezembro 17, 2010, 04:56:09 pm »
Citação de: "Vicente de Lisboa"
Citação de: "cromwell"
E ao caro VIcente, mas que vantagem tão parva. Se queremos ficar com um atrasado mental a sério, então ficamos com o Socas  como primeiro-ministro, para o resto da vida dele.(ironia) :lol:

 Isso era um insulto à Nação! :shock:
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FoxTroop

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #43 em: Dezembro 17, 2010, 11:22:06 pm »
Caro Cromwell,

A Disnastia dos Bragança foi uma das mais reles coisas que afligiram esta Nação. Aliás, no meu entender, após D.João II, um Rei com letra grande, foi sempre a descer, com uma ou outra pobre excepção. A cosmovisão de Portugal e o seu papel no mundo perderam-se na corrupta Corte de D. Manuel I, isto apesar dos grandes nomes e feitos dos portugueses em terras tão distantes (aliás os grandes nomes de Portugal foram,levando bem alto o nome de Portugal e a generalidade dos mediocres e bajuladores, ficaram a lamber as botas e a conspirar frente a um rei condescendente que pensava na "sorte" que teve em chegar ao Trono e que olhava para o "azar" do seu antecessor).

Se o Sr. acha que uma personagem como Duarte "Nulo" é um aglutinador para o espirito nacional, está no seu direito e não tenho nada com isso. Eu pessoalmente acho uma figura fraca e que não inspira a nada, mas isto é a minha opinião. Mas tentar enfiar "Lisboa pelos olhos dentro", com falácias sobre como um Rei poderia resolver todos os males desta quase milenar Nação ou mobilizar os portugueses para um "grande designio" dizendo que precisamos de um lider forte (volta Salazar que estás perdoado), isso não posso deixar de responder em forte desacordo. O que precisamos é de um povo educado, de um sistema de ensino que lhe dê as ferramentas para poder pensar por si e avançar. Um povo que vote com base em criterios e decisões pesadas e maturadas e não no partido tal, com a cegueira típica do adepto de clube da bola. Continuar na mediocridade, à espera de um D. Sebastião, FMI, UE ou a PQP é a sina dos pobres de espirito, condenados a serem escravos da sua ignomia.


PS: Já que tanto falam num referendo para o povo escolher entre Républica ou Monarquia, dizendo que nunca foi feito e por isso e Républica é ilegal/ilegitima, porque é que nas Monarquias não se faz o mesmo referendo? Aliás, quer parecer que elas nem sequer podem ouvir semelhante sandice  :evil:
 

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jmosimoes

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Re: O contra-ataque monárquico
« Responder #44 em: Dezembro 18, 2010, 01:47:15 am »
é de um povo educado, de um sistema de ensino que lhe dê as ferramentas para poder pensar por si e avançar. Um povo que vote com base em criterios e decisões pesadas e maturadas e não no partido tal, com a cegueira típica do adepto de clube da bola. Continuar na mediocridade, à espera de um D. Sebastião, FMI, UE ou a PQP é a sina dos pobres de espirito, condenados a serem escravos da sua ignomia.


Para onde lhe posso enviar uma proposta para o sindicato dos musicos ?
DEUS FEZ OS HOMENS SAMUEL COLT TORNOU-OS IGUAIS
BEM DA TRISTE E POBRE NAÇÃO  E DA CORRUPTA DEMOCRACIA