Notícias (Forças de Segurança)

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #165 em: Abril 07, 2012, 12:11:03 am »
PSP vai perder mais de 100 efectivos


Pela primeira vez desde 2008, a PSP vai ter no terreno menos efectivo policial. Segundo o plano de actividades já aprovado pela tutela, esta força de segurança vai contar este ano com 24.557 elementos – menos 161 do que em 2011. Isto significa que nem a entrada de 300 novos agentes – que acabaram de ser seleccionados e vão iniciar agora a formação – bastará para compensar o número de saídas e de ausências (por baixa médica, licença sem vencimento ou comissão de serviço).

O desequilíbrio vê-se, por exemplo, neste ponto: se vão regressar à instituição 170 polícias que se encontravam de licença sem vencimento, outros 200 a quem foi autorizada a pré-reforma preparam-se para abandonar a PSP (os que se mantêm em serviço até à reforma ficarão em funções não operacionais).

Contactado pelo SOL, o Ministério da Administração Interna, que elegeu o reforço da capacidade operacional como uma das prioridades na área da segurança, não comentou esta diminuição de efectivo.

O já anunciado fecho de esquadras em Lisboa e no Porto, e a recente entrada de 121 funcionários oriundos dos extintos governos civis poderão compensar, a curto prazo, esta quebra, libertando mais homens para o terreno.

Gestão das multas absorve 49 agentes

Na prática, no entanto, o cenário parece ser outro. Basta ver que, com o fim dos governos civis, as tarefas ligadas à gestão das contra-ordenações rodoviárias passaram para a alçada da GNR e PSP.

Apesar de a GNR ter recebido 93 trabalhadores e a PSP 121, o volume de trabalho e o facto de nem todos estes funcionários terem competência para este serviço implicam que cada uma destas forças de segurança terá de destacar polícias para esta nova missão.

A PSP adiantou ao SOL que, até agora, já teve de afectar 49 agentes para apoiar os 42 funcionários provenientes dos governos civis que vão manter esta pasta. Dos 49 polícias, 31 vão ficar em exclusivo nesta área e os outros 18 vão acumular com o serviço que já cumpriam. Na GNR, esse número ainda não está definido: «Seguramente que vamos ter de destacar e até formar militares, tanto podem ser 20 como 100», admitiu fonte oficial.

SOL
 

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militar03

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #166 em: Abril 10, 2012, 06:58:26 pm »
http://www.youtube.com/watch?v=VzTX5YoPyx4

jogo Braga -porto---- policia dá bastonada por engano e manda rapariga para hospital para levar 17 pontos na cabeça
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #167 em: Abril 15, 2012, 08:00:43 pm »
Governo fecha três esquadras no Porto


A direção da organização da Cidade do Porto do PCP avançou hoje que o Governo, através do Ministério da Administração Interna, confirmou o encerramento das esquadras da PSP da Rua do Paraíso, Rua João de Deus e Praça Coronel Pacheco. Em comunicado enviado às redações, o PCP do Porto afirma que “em resposta a requerimentos do Grupo Parlamentar do PCP na Assembleia da República, o Governo, através do Ministério da Administração Interna, certificou a intenção de encerrar as esquadras da Rua do Paraíso, da Rua João de Deus e da Praça Coronel Pacheco”.

“A que acresce o esclarecimento que o PCP obteve em dezembro passado relativamente ao futuro da esquadra de Azevedo – Campanhã, no qual se afirma que este estabelecimento não é uma mais-valia”, acrescenta.

Para o PCP, “a concretização do encerramento” destas esquadras, “a par com a indefinição da abertura da sucessivamente prometida nova esquadra de Aldoar, vai-se traduzir num agravamento do sentimento de insegurança, assim como numa redução ainda maior dos efetivos e dos meios operacionais disponíveis”.

“O PCP denuncia ainda o papel cúmplice da Câmara Municipal do Porto neste processo, resultante do acordo da coligação municipal PSD/CDS com as decisões do Governo e traduzido na recusa em debater o assunto em reunião do Executivo Municipal, decisão abertamente assumida como forma de evitar a discussão pública desta matéria”, condenam.

O partido apela assim “às populações, comerciantes e forças vivas das zonas afetadas pelos encerramentos de esquadras para que se mobilizem na defesa da sua manutenção, reclamando do Governo o reforço dos meios ao dispor das forças de segurança e do policiamento de proximidade”.

Na opinião dos comunistas, “a fundamentação invocada pelo Governo de que estes encerramentos libertarão recursos e efetivos para o patrulhamento de rua, omite que esta medida apenas servirá para criar pretextos para novos cortes, no futuro próximo, suportados num suposto excesso de efetivos para a nova e mais reduzida rede de esquadras”.

“No que se refere aos meios materiais e humanos disponíveis nas forças de segurança, as decisões do Governo têm sido de proceder a cortes, conduzindo ao agravamento das carências existentes”, criticam.

Segundo o PCP, nas visitas que promoveu às esquadras do Porto “foi possível constatar o desinvestimento crescente por parte do Ministério da Administração Interna nos meios materiais e humanos da PSP, com redução de efetivos e de equipamentos fundamentais, como carros patrulha, a par com a degradação das instalações”.

“Estes encerramentos, caso venham a concretizar-se, devem ser enquadrados na vasta ofensiva em curso contra os serviços públicos e os direitos das populações e dos trabalhadores”, declaram.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #168 em: Abril 21, 2012, 04:27:45 pm »
ASAE reclama recrutamento «urgente» de pessoal


A ASAE considera que há «um claro défice» de recursos humanos, sendo «urgente» a realização de novos processos de recrutamento de pessoal, nomeadamente de técnicos superiores que são «indispensáveis» no apoio às fiscalizações. No balanço social de 2011, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) refere que os actuais 69 técnicos superiores indiciam “a necessidade urgente e imediata de desencadear novos processos de recrutamento com vista a suprir as carências de pessoal” nas actividades de laboratório, apoio jurídico, técnico-pericial e de avaliação de risco.

Segundo a ASAE, a categoria de técnico superior é o grupo de pessoal mais reduzido, pelo que se deve proceder aos processos de recrutamento, “indispensável à prossecução das actividades de apoio à carreira inspectiva, mormente no que respeita aos núcleos de instrução processual”.

O documento refere que a ASAE contava, a 31 de Dezembro de 2011, com 498 trabalhadores, dos quais 256 eram inspectores, mantendo-se a “tendência de decréscimo”, que resultou, “em grande medida, do elevado número de aposentações”, com reflexo ao nível do desempenho das múltiplas unidades orgânicas, particularmente nos serviços operacionais.

A diminuição de efectivos nos serviços operacionais “complexifica as condições para que a ASAE corresponda, da melhor forma, ao alargamento das atribuições que lhe foram cometidas e que deve prosseguir”, adianta aquele órgão de policial criminal.

No ano passado saíram da ASAE 40 trabalhadores, representando cerca de 8% dos efectivos. “Mantém-se assim um claro défice de recursos humanos face aos números respeitantes aos anos de 2006 a 2008, situação que a ASAE mais uma vez tentará contrariar, mas que se nos afigura de particular dificuldade face à actual conjuntura”, lê-se no balanço social de 2011.

A ASAE considera ainda que se deve “manter em níveis elevados a motivação dos trabalhadores”, uma vez que em época de grande contenção orçamental, revela-se “de fundamental importância para a consecução dos objectivos da organização, pois sem trabalhadores motivados e empenhados no desenvolvimento da sua actividade profissional, poderão ficar comprometidos os objectivos a atingir”.

Em 2011, a ASAE realizou 4329 operações no âmbito da segurança alimentar e 3969 fiscalizações na actividade económica junto de 48.334 operadores, tendo estado envolvidas 14.346 brigadas.

Nas 8298 operações foram detectadas 16.400 infracções, que resultaram na detenção de 1118 pessoas e no levantamento de 2403 processos-crime e 9372 contra-ordenações, além das 1340 empresas que suspenderam a actividade.

Lusa
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #169 em: Abril 27, 2012, 01:03:14 pm »
Governo reativa brigadas Fiscal e de Trânsito

PATROCÍNIOÉ a primeira grande mudança na tutela da Administração Interna. Segue hoje para as associações a proposta do Governo para reorganizar a GNR. Miguel Macedo apaga parte substancial das mudanças que os socialistas...
O ministro da Administração Interna decidiu reativar as brigadas de Trânsito e Fiscal da GNR, que o Governo socialista tinha extinguido com base no estudo de uma consultora internacional. Menos de quatro anos passados sobre a última reorganização desta força de segurança, Miguel Macedo assume outra reforma estrutural na GNR, "corrigindo" falhas entretanto detetadas. Mais eficácia, maior racionalização de meios e melhor coordenação são os objetivos.

Leia mais pormenores no e-paper do DN:

Valentina Marcelino
publicado a 2012-04-26 às 11:52
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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civil

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #170 em: Abril 28, 2012, 07:14:25 pm »
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Esquadras ficam sem televisão

Centenas de esquadras da PSP de todo o País estão sem televisão, devido ao apagão do sinal analógico. A situação está a revoltar os polícias, que consideram que a Direcção Nacional devia ter tomado medidas para evitar este cenário.
"Recebemos a informação de que várias esquadras ficaram sem televisão. A situação agravou-se ontem [anteontem], depois do apagão ter afectado também o Norte do País. Vários agentes já deram conhecimento da situação à Direcção Nacional", explicou ao CM Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissional da Polícia (ASPP).

A indignação é geral entre os elementos da PSP, que consideram que a televisão acaba por ser útil para o trabalho que realizam todos os dias. Em algumas esquadras, os polícias estão, aliás, a pensar fazer uma colecta de dinheiro para comprar o aparelho da TDT. "É importante que os agentes saibam o que se passa no País", disse Paulo Rodrigues.

Ao que o CM apurou, a Direcção Nacional já pediu que todas as esquadras que ficaram sem televisão enviem um pedido para resolver a situação, o que deverá demorar vários meses.

Na GNR, o problema não se coloca, uma vez que quase todos os postos têm TV Cabo.

Com sindicatos que vem para os jornais reclamar coisas destas, ainda se admiram que a população tenha uma má ideia da PSP. Não há noção do ridículo.
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #171 em: Maio 27, 2012, 02:23:18 pm »
Contingente regressado de Timor-Leste sem apoio logístico


O Sindicato Nacional da PSP anunciou hoje vai apresentar queixa formal pela "falta de apoio logístico" à chegada do contingente da PSP de Timor-Leste a Lisboa e pelo curto descanso dos agentes até entrarem ao serviço.

Em declarações à Lusa, Armando Ferreira, dirigente do SINAPOL, revelou que segunda-feira segue para o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e para a direção nacional da PSP um protesto oficial.

Em causa está a chegada, na madrugada de hoje, de um contingente da PSP e GNR ao aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa.

Segundo o dirigente sindical, enquanto os agentes da polícia, depois de "22 horas de viagem", carregaram malas "durante uma hora num trajeto superior a 200 metros", os militares da guarda tiveram apoio logístico.

Dada a proibição de viatura privadas no espaço militar, a GNR disponibilizou os seus autocarros, que têm permissão para recolher as bagagens na área da pista de aterragem, notou Armando Ferreira.

Há um ano, no regresso de um anterior contingente, o SINAPOL recebeu informações sobre a situação e, por isso, na madrugada de hoje deslocou-se ao local para testemunhar a chegada dos agentes da PSP.

"É, de facto, uma falha da PSP e que não deveria acontecer porque a instituição tem os meios", criticou o dirigente sindical, lembrando que as bagagens dos agentes pesam até 200 ou 300 quilos, uma vez que estes estiveram um ano em Timor-Leste.

Armando Ferreira realçou ainda que muitos dos agentes que hoje chegaram acrescentaram outra viajem até à área onde trabalham.

"Alguns viajaram mais três ou quatro horas de carro e amanhã (segunda-feira), às 09:00, são forçados a apresentarem-se ao serviço. Os agentes deviam ter pelo menos um dia para descansar", afirmou o sindicalista.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #172 em: Junho 07, 2012, 06:08:04 pm »
Corrupção na PSP investigada


O DIAP de Lisboa abriu inquérito para investigar a implicação de outros polícias na rede de tráfico e corrupção detectada em Cascais. Um oficial da PSP é suspeito de encobrir multas dos arguidos. O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa suspeita que o grupo de polícias da PSP de Cascais acusados há três semanas de associação criminosa, tráfico de droga e extorsão, entre outros crimes, tem ramificações e pontos de apoio noutros quadrantes da PSP.

No despacho de acusação, o procurador José Ramos mandou extrair certidão para investigar, de forma autónoma, indícios de «corrupção» que envolverão outros elementos da instituição. Em Fevereiro do ano passado, uma troca de sms entre o agente António Costa (conhecido por Costinha), de Cascais, e o então comandante da Divisão de Trânsito de Lisboa, comissário João Pinheiro, levantou suspeitas. O oficial – que, apurou o SOL, saiu daquele serviço em Setembro de 2011 – pedia a Costinha dados de identificação de uma cidadã «romena», «para a multa».

No relatório final, a PSP descodificou este diálogo: «Na senda dos crimes desenvolvidos por António Costa, e no gozo da imunidade de que pensa usufruir, consegue, quando é necessária alguma transgressão de trânsito, que seja encoberta com identificações de cidadãos estrangeiros por forma a atrasar a execução da Justiça».

Para já, a Unidade Especial de Combate ao Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa acusou 31 arguidos, 13 dos quais são polícias, de crimes como associação criminosa, tráfico de droga e segurança privada ilegal.

Há quase 20 anos ao serviço da divisão policial de Cascais, Costinha – que, segundo o Ministério Público, liderou durante anos uma rede de tráfico e de corrupção no seio da PSP – tinha ascendente sobre os restantes membros do núcleo duro do grupo: o agente Filipe Machado, o chefe Teixeira, o subcomissário Canilho (ex-comandante da esquadra do Estoril) e o comissário Grilo (ex-chefe operacional do comando de Lisboa).

Favor a administrador da CP

Quando o líder da rede criminosa desconfiou que estava a ser investigado por superiores, o ‘cowboy de Cascais’ – como também era conhecido Costinha – não deu o flanco. Pegou no telemóvel e pediu ajuda a um ‘padrinho’.

Filipe Palhau, actualmente em comissão de serviço na Polícia Municipal de Oeiras, tranquilizou-o: ele próprio falara com o subintendente Rafael Marques, comandante da Divisão de Cascais, que lhe garantiu que não existia qualquer inquérito em curso. Noutro telefonema, o oficial aproveitou para tratar de outro assunto. Soube que havia um administrador da CP – cujo nome nunca é revelado no processo que o SOL consultou – que precisava de um motorista que transportasse os dois filhos menores entre a sua casa, em Oeiras, e os colégios, na Parede e em Carcavelos. E perguntou-lhe se não «arranjava alguém» para o serviço. Muito requisitado em Cascais para este tipo de favores, o arguido anuiu e até se ofereceu para encontrar-se com o gestor – que estava disposto a pagar.

Confrontado mais tarde com estas escutas, Palhau alegou que a oferta era para um agente «reformado». E descartou qualquer cumplicidade com António Costa, negando ter feito perguntas sobre ele. Admitiu, porém, que em «conversa informal» possa ter perguntado como andava o serviço em Cascais, mas apenas para saber com que pessoa estava a lidar. As explicações convenceram a PSP e o caso não mereceu mais averiguações durante uma investigação que durou dois anos.

‘Banhadas’ a traficantes

Num processo declarado de especial complexidade, com prova abundante em escutas telefónicas, os investigadores desmontaram um esquema antigo: os arguidos angariavam informadores, a quem pagavam para marcarem encontros com traficantes e assim conseguirem apanhá-los em flagrante, a vender droga. Parte do produto e do dinheiro era depois desviado pelos polícias para revenda. Geralmente, sobrava sempre uma «prendinha» para os colaboradores.

Mas, segundo a acusação, havia traficantes que o grupo protegia, como o DJ Ivo d’Oliveira, também acusado no processo por um crime de tráfico de droga na forma consumada.

Durante anos, além da segurança privada a estabelecimentos e pessoas – algumas com elevado poder económico –, este esquema foi uma verdadeira fonte de rendimento para os arguidos. Da análise das 41 contas bancárias, o DIAP identificou «créditos extra ordenado (alguns em numerário) muito elevados, chegando mesmo a ser de valor superior aos ordenados». Por serem de «difícil compreensão», o procurador José Ramos conotou-os com «enriquecimento ilícito».

SOL
 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #173 em: Julho 04, 2012, 04:33:22 pm »
PSP é a 1.ª polícia do Mundo a usar um Nissan Leaf




A PSP é a primeira polícia do Mundo a utilizar o Nissan Leaf como carro-patrulha ao abrigo do programa Escola Segura.

No total aquela força policial, vai contar com frota de 8 unidades do Leaf, veículo que marca também a estreia da nova caracterização dos carros-patrulha da polícia portuguesa que assinalou ontem dia 2 de julho, 145 anos de atividade.

«Com a sua primeira utilização mundial por uma força de segurança, a PSP, demonstra que as qualidades do Leaf se juntam as de um veículo funcional e eficiente em utilização profissional», afirmou Marco Toro, Managing Director da Nissan Ibéria. «Orgulhamo-nos de ser a primeira polícia a nível mundial a inserir na sua frota uma viatura com zero emissões de gases nocivos», acrescentou o superintendente Paulo Valente Gomes, Director Nacional da PSP.

Autofoco
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #174 em: Julho 05, 2012, 10:47:27 am »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #175 em: Julho 17, 2012, 08:20:59 pm »
GNR diz que armas distribuídas a guardas florestais funcionam bem


A GNR garantiu hoje que as armas distribuídas aos guardas florestais, para substituir as anteriores, estão em «óptimas condições de funcionamento», depois de um sindicato ter defendido que esta medida «põe em causa a segurança» dos profissionais. Rui Raposo, da Federação dos Sindicatos da Função Pública, disse hoje que a GNR está a substituir as armas dos guardas florestais da região de Lisboa por outras, com «funcionamento deficiente», medida «inexplicável» e que «põe em causa a segurança» dos profissionais.

«A GNR está (...) no comando territorial de Lisboa a comunicar aos guardas florestais que têm de entregar as suas armas, distribuídas no tempo da Autoridade Florestal Nacional e que estão em condições, trocando-as por armas que estão, boa parte delas, com funcionamento deficiente», disse o sindicalista.

Em resposta a questões enviadas pela agência Lusa, a GNR confirmou a substituição das armas aos elementos da Guarda Florestal na região de Lisboa, processo que ainda não está concluído.

«Esta decisão teve fundamentalmente a ver com deficiências apresentadas pelas armas destes elementos, fruto da idade das mesmas, pelo que o Comandante do Comandante Territorial de Lisboa, de modo a garantir a operacionalidade destes elementos nas suas funções, decidiu [substituí-las] por armas da GNR», esclarece a informação.

A GNR refere que «as armas distribuídas são recentes na GNR, apresentando-se em óptimas condições de funcionamento».

Os elementos da Guarda-florestal, integrados na GNR, receberam «adequada formação (com certificação) para manuseamento e utilização» daquelas armas, acrescenta.

Lusa
 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #176 em: Agosto 20, 2012, 07:00:18 pm »
PSP recebe 513 coletes anti-bala


A PSP recebeu esta segunda-feira mais 513 coletes de proteção balística, passando a ter 5200 equipamentos deste tipo, um reforço da segurança dos agentes que faz parte da requalificação da força policial.

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, participou na entrega simbólica de quatro coletes a igual número de unidades da PSP, e garantiu que, mesmo em tempo de dificuldades económicas, não vai faltar o dinheiro para dar aos agentes policiais condições para desenvolverem o seu trabalho em segurança.

"Não pode, naquilo que é essencial, faltar condições para que as forças de segurança assegurem um trabalho que é absolutamente essencial para a comunidade nacional, por isso, este tipo de aquisição, que tem do ponto de vista financeiro alguma importância, é uma parte do programa que queremos concretizar", explicou o ministro.

No seu discurso, Miguel Macedo, referiu a melhoria nas instalações da PSP e a alteração nos procedimentos desta força policial.

"Vamos ter, espero que dentro de muito pouco tempo, o início de um conjunto de trabalhos de requalificação de instalações da PSP, em moldes inovadores no país" para melhorar as condições em que trabalham os polícias, mas também para poder receber melhor aqueles que se dirigem à PSP, apontou.

O governante recordou que se iniciaram "há meses" os procedimentos para adquirir novas viaturas, mas ainda não foi possível concluir o processo.

Reconhecendo que muitos dos elementos da PSP "trabalham em condições muito más", o ministro disse aos jornalistas esperar que "dentro de poucas semanas" comecem trabalhos num conjunto de esquadras e postos da GNR para conseguir melhorias progressivas.

"É importante uma rede de esquadras embora isso não signifique não se faça uma racionalização do dispositivo de esquadras, designadamente nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto", salientou Miguel Macedo.

Os 513 novos coletes, dos quais 394 são de utilização externa, resultaram de um investimento de 596,6 mil euros. A última entrega deste tipo de material tinha representado um investimento de 1,2 milhões de euros para 1.087 coletes.

Segundo o diretor nacional da PSP, Paulo Gomes, que também participou na cerimónia, a PSP passa a ter um colete de proteção balística de uso exterior para cada cinco polícias e um de utilização interna para cada 13 agentes.

Lusa
 

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« Responder #177 em: Setembro 12, 2012, 05:27:51 pm »
GNR: Já há cães que encontram dinheiro


A GNR começou a treinar cães para detecção de papel-moeda durante buscas e acções de fiscalização. Animais já encontraram notas escondidas, no valor de nove mil euros.«Busca, Led!». Mal ouve a voz do treinador, a cadela da raça Labrador estica-se toda e põe-se a farejar tudo à volta. Dentro daquele carro velho, ela sabe que é preciso encontrar alguma coisa. Ao fim de poucos segundos, pára de repente ao pé do banco da frente, senta-se e fita o treinador, a quem parece querer mostrar alguma coisa. Ele puxa por ela, finge que não percebe, mas o animal não se mexe. Por baixo do forro do banco, estava afinal um saco de plástico com pedaços de notas. «Bravo!», solta o militar, atirando uma bola de ténis à cadela como recompensa.

Este exercício foi uma mera demonstração, para o SOL, da mais recente especialidade do Grupo de Intervenção Cinotécnico da GNR – que tem treinado vários cães para detectarem papel-moeda. Nos comandos de Lisboa, Faro, Guarda, Leiria e Santarém, esta força de segurança já conta com 13 exemplares (todos da raça labrador e um golden retriever) capazes de distinguir o odor de notas verdadeiras.

«A grande mais-valia destes animais é que facilitam muito as buscas, são uma ferramenta de localização importante», explica o capitão Miguel Rodrigues, do Grupo de Intervenção Cinotécnico, exemplificando: «Num armazém do tamanho de um campo de futebol, os cães conseguem fazer a revista do espaço muito mais rapidamente que os humanos».

Banco de Portugal cede notas para os treinos

A GNR começou a investir nesta área desde meados de 2009, com o apoio do Banco de Portugal – que tem cedido amostras de notas inutilizadas para usar nos treinos. Após um período experimental, os animais entraram em acção pela primeira vez em 2011. No mês passado, foram certificados os últimos sete canídeos. A GNR não partiu do zero: os militares aproveitaram os cães já treinados para detectar droga e armas, e incutiram-lhes este novo odor.

Não foi por acaso. «Geralmente um traficante tem armas ou dinheiro. Muitas vezes, é detido o cabecilha de uma organização, mas se o seu número dois tiver o dinheiro, vai continuar a actividade ilícita», explica o oficial, concluindo: «Com a possibilidade de localizar a droga e o dinheiro em simultâneo, fazemos um combate mais eficaz contra este crime».

Cinco mil euros descobertos este ano

Além das acções de fiscalização no âmbito da lei das armas, estes animais vão ser postos à prova sobretudo durante buscas domiciliárias, em processos relacionados com tráfico de droga. No ano passado, em duas operações, estes binómios detectaram notas no valor de quatro mil euros. Já este ano, também por duas vezes, foram descobertas notas no valor de cinco mil: num caso, estavam coladas atrás de um espelho de uma casa-de-banho; doutra vez, estavam escondidas num colchão. A perícia dos animais já chegou ao ponto de farejarem «droga, dinheiro e armas enterrados num galinheiro», acrescenta o oficial da GNR.

E se as notas forem falsas? «Só se as falsificações forem muito perfeitas, porque essas têm o mesmo produto (papel de algodão) e tintas muito parecidas às do original. Essas o cão detecta, por terem o mesmo odor-base», ressalva. Em qualquer caso, a tarefa final compete às equipas de investigação: «Depois de o cão fazer a marcação, ainda passamos com um segundo binómio para confirmar. E depois está lá o militar para analisar o dinheiro, a droga ou as armas».

A GNR já tem ao dispor cães que detectam explosivos, cães de busca e salvamento, cães de guarda-patrulha, cães de intervenção táctica (capazes de neutralizar homens armados) e também cães que detectam cadáveres e vestígios biológicos – uma valência que nasceu com o caso Maddie.

SOL
 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #178 em: Outubro 10, 2012, 06:24:47 pm »
PSP divulgará onde instalou radares de controlo de velocidade


A PSP contabilizou este ano 37.902 contraordenações por excesso de velocidade, números que a Polícia quer inverter ao disponibilizar, a partir de hoje, os locais onde estão instalados os radares.

Numa nota, a direção nacional da PSP adianta que vão estar disponíveis mensalmente, na rede social do Facebook da Polícia, alguns locais onde são efetuados os controlos de velocidade pelos radares desta força de segurança.
 
Os locais foram escolhidos segundo critérios de maior perigosidade, pretendendo a PSP "reduzir a velocidade dos veículos" que circulam nessas vias através da demonstração da presença de elementos policiais com aviso prévio, sublinha aquela força de segurança.
 
Apesar da sinistralidade rodoviária ter vindo a decrescer, a PSP está preocupada com o número de infrações por excesso de velocidade, que este ano soma já as 37.902 contraordenações.
 
Fonte da direção nacional da PSP disse à agência Lusa que a Polícia não consegue fazer uma comparação com 2011, uma vez que só este ano é que começou a desagregar estes dados.
 
A PSP contabilizou este ano menos 3.782 acidentes, que resultaram em menos 30 mortos, menos 871 feridos ligeiros e menos 65 feridos graves.
 
A Polícia considera uma "medida inédita" a divulgação dos locais dos radares, que poderá contribuir para reduzir o número de infrações e criar um ambiente rodoviário mais seguro.
 
Segundo a lista divulgada, os radares da PSP vão estar na zona de Lisboa hoje, entre as 20:00 e as 00:00, no IP7, sentido sul/norte, e no dia 16 de outubro, entre as 14:00 as 19:00, em frente à tribuna do Estádio Nacional, no sentido CREL/Marginal.
 
A velocidade vai ser controlada, a 19 de outubro, às 19:00, na avenida D. João Alves, em Coimbra, e a 24 de outubro, entre as 22:00 e as 02:00, na reta do Cabo, em Vila Franca de Xira.
 
Os radares vão estar ainda, durante este mês e no dia 27, entre as 21:00 e as 01:00, na avenida General Amílcar Mota, nas Caldas da Rainha, e às 21:00 na avenida Arsenal do Alfeite, sentido sul/norte, no concelho de Almada.

Lusa
 

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Re: Notícias (Forças de Segurança)
« Responder #179 em: Outubro 10, 2012, 10:17:16 pm »
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Numa nota, a direcção nacional da PSP adianta que vão estar disponíveis mensalmente, na rede social do Facebook da Polícia, alguns locais onde são efectuados os controlos de velocidade pelos radares desta força de segurança.
Facebook? Que discriminação! Daqui a uns anos ainda vamos ser obrigados a votar por lá...
Mas no Facebook também dá jeito, assim o pessoal vai a conduzir com o telemóvel na mão e a aceder ao mesmo tempo.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque: