A desculpa do peso é real, apesar de na realidade poder andar por lá, existem riscos de o peso acompanhado da trepidação causar falhas estruturais, que hoje não seriam notadas, mas que no futuro poderiam comprometer o estacionamento e as ruas acima.
De facto é assim.
O problema é que nem todas as cidades têm as ruas em condições para fazer um desfile e isso nota-se sempre mais quando se está junto ao mar.
O ano passado o desfile em Setubal, foi levado para um avenida secundária, porque a Av. Luisa Tody que era muito mais larga e adequada, está construída em cima de ribeiras canalizadas. Mesmo sem tanques, já houve alturas em que se abriram buracos no chão com a passagem de autocarros. É um problema com o solo e é muito mais comum que o que se pode pensar.
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Achei interessante o Jipe Willys. Primeiro olhei para aquilo e nem quis acreditar que seria possivel ainda haver uma coisa daquelas a andar. Depois percebi que era uma espécie de peça de museu, e que estava no desfile como tal.
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Quanto aos comentários da senhora, não diferiram muito dos do ano passado.
No ano passado quando falavam nos M-60 a desfilar, o jornalista ficou muito espantado quando o militar afirmou que havia mais que aqueles cinco M-60. As palavras foram mais ou menos "... mas ainda há mais que estes ? ... "
Por isso já não me espanto com nada.