Açores

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Duarte

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« Responder #45 em: Julho 03, 2008, 01:55:30 am »
Há muito tempo que os americas deveriam ter sido expulsos das Lajes.
Mas sucessivos governos têm é diminuído a presença da FAP na BA4. Se não fosse a necessidade de manter helis SAR lá aposto que já teria sido abandonada.
слава Україна!

“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"

The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
 

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papatango

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« Responder #46 em: Julho 05, 2008, 10:38:40 pm »
As coisas não são assim tão simples.
Na verdade parte da nossa relação e dependência relativamente aos Estados Unidos, está relacionada com a base das Lajes.
As relações com os norte-americanos são de importância estratégica e não podemos dar-nos a grandes luxos.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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pmdavila

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« Responder #47 em: Novembro 03, 2008, 01:24:13 pm »
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Navio de passageiros para os Açores com projecto defeituoso
Publicado: 2008-11-03 12:04:16 | Actualizado: 2008-11-03 12:24:18
Por: Carlos Tavares


Pode estar comprometido o primeiro navio de passageiros, encomendado pela Região autónoma dos Açores, por se tratar de um projecto defeituoso.



O projecto do navio foi considerado defeituoso, mas, essa descoberta foi tardia e vai obrigar a reformulações, que podem inviabilizar as funções para que o barco estava a ser construído.

Tudo isto foi assumido numa reunião à porta-fechada, entre a Comissão de Defesa da Assembleia da República e os responsáveis pelo Estaleiro de Viana do Castelo.

A situação foi agora tornada pública pelo deputado do PSD à Assembleia da República, Joaquim Ponte, que adiantou terem os Estaleiros assumido que o projecto é defeituoso, para um navio de passageiros de grande porte, com grande instabilidade, e vão apresentar ao armador, a Atlanticoline, renovações e alterações de projecto, mas não sabem se o dono do barco vai , desta forma, conseguir gerir o navio, após as alterações propostas.

Os Estaleiros de Viana do Castelo assumiram também tratar-se de um problema grave e complicado.

Armando Mendes / Carlos Tavares

Fonte

Espectáculo...só depois do navio estar em estado bem avançado é que deram por isso??? Excelente, ENVC...paga, zé povinho...
Com os melhores cumprimentos,
pmdavila

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"
 

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Lusitano89

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Re: Açores
« Responder #48 em: Maio 05, 2010, 06:47:08 pm »
Açores com falta de meios para responder a erupções vulcânicas


O director do Observatório Vulcanológico e Geotérmico dos Açores (OVGA) alertou hoje para a falta de meios disponíveis na região para fazer face à previsível ocorrência nas ilhas de duas a três erupções vulcânicas durante este século.

"Toda a gente concorda que neste século vamos ter duas a três erupções vulcânicas" em terra ou no mar dos Açores, frisou Victor Hugo Forjaz em declarações à Lusa, recordando que a região continua sem ter, por exemplo, disponível em permanência um ferry que garanta resposta à eventual necessidade de transferência de populações.

O director do OVGA falava em Ponta Delgada, depois de ter regressado de uma reunião de vulcanólogos que decorreu nas Canárias.

Para este especialista, a existência no arquipélago de um navio para transporte de passageiros e viaturas é essencial no quadro actual, tanto mais que as cinzas vulcânicas podem impedir a realização de voos devido à tecnologia dos novos aviões, como tem acontecido recentemente em consequência da erupção de um vulcão na Islândia.

A possibilidade de ocorrência de erupções vulcânicas nos Açores justifica também que a Marinha disponha em permanência no arquipélago de um navio polivalente, considerou o director do OVGA.

Previsões avançadas

Para Victor Hugo Forjaz, ao nível da vulcanologia, o arquipélago dos Açores apresenta "carências operacionais", que já foram ultrapassadas no domínio da prevenção sísmica, em que se encontra numa situação "mais avançada" face ao continente.

A última erupção vulcânica registada no arquipélago ocorreu no final da década de noventa do século XX no mar, próximo da ilha Terceira.

A actividade do vulcão submarino da Serreta desenvolveu-se durante meses, mas à superfícies apenas se observaram pequenas colunas de vapor.

As erupções vulcânicas submarinas podem, no entanto, representar perigos para as populações, originando, por exemplo, a produção de cinzas com elevado grau de toxicidade.

Robot de alerta

Na reunião que decorreu nas Canárias, os vulcanólogos tomaram contacto com o protótipo de um novo equipamento de observação em vulcanologia, com possibilidades de utilização também em monitorização ambiental.

O pequeno robot, que Victor Hugo Forjaz considerou de interesse para os Açores, compõe-se de uma unidade baseada em quatro pequenos helicópteros e uma unidade central equipada sofisticados GPS e minisensores espaciais.

Desenvolvido pelo Instituto de Tecnologia de Berlim, o novo equipamento permite a realização de medições térmicas e gasosas, mas também registos em vídeo e fotografia, "poupando o esforço de subidas a montanhas e escaladas de crateras vulcânicas", frisou o vulcanólogo, admitindo que o "quadricóptero" faça testes proximamente nos Açores.

Ciência Hoje
 

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Cabecinhas

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Descobertas novas fontes hidrotermais nos Açores
« Responder #49 em: Outubro 22, 2010, 09:32:26 am »
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Descobertas novas fontes hidrotermais nos Açores


Estrutura foi encontrada por equipa internacional que integra cientistas portugueses e pode ajudar a resolver um mistério.

Chamaram-lhe Bubbylon, nome inspirado na sonda acústica de nova geração que permitiu perceber que havia ali algo, nas plumas e bolhas de gás que emergiam do fundo, em águas açorianas, ao largo do Pico. Um mergulho com um robô submarino, há uma semana, confirmou as suspeitas. A descoberta do novo campo hidrotermal, que tem várias fontes e está a 500 quilómetros a sudoeste dos Açores, foi anunciada ontem.
É o resultado da missão Menezmar, liderada por alemães do Instituto Max Planck e do Marum Center for Marine Environmental Sciences, e que conta com a participação de portugueses do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores.
Com chaminés que têm até um metro de altura e fluidos cuja temperatura excede os 300 graus Celsius, o Bubbylon tem oito pontos quentes, que "fervem" de vida.
Ali "abundam tapetes brancos de bactérias filamentosas, camarões e caranguejos hidrotermais e áreas completamente revestidas de pequenos mexilhões da espécie Bathymodiolus azoricus", descreve a equipa que fez a descoberta.
Mas o Bubbylon não é apenas mais um campo de fontes hidrotermais. A sua descoberta poderá ajudar a resolver um mistério de longa data. Confirmada a sua descoberta, a sonda acústica que está a ser utilizada pela missão a bordo do navio Meteor , e que permite detectar sinais que as outras sondas não captam, já encontrou pelo menos mais cinco locais com plumas de gás naquela zona. Tudo indica, assim, que existirão muitos mais destes pequenos locais activos na zona Média Atlântica.
"A descoberta deste pequenos locais activos que parecem existir ao longo de toda a Crosta Média Atlântica na região a sul dos Açores, levanta o véu para um dos maiores mistérios acerca dos animais hidrotermais", contou ao DN Sílvia Lino, uma das investigadoras do DOP a participar na missão.
O mistério é este: como é que estes seres se deslocam entre campos hidrotermais que se encontram muitas vezes separados por centenas de quilómetros?
Até agora não havia explicação, mas "a hipótese que agora se levanta", explica Sílvia Lino, "é que talvez mexilhões como o Bathymodiolus azoricus", e outras espécies destes ecossistemas "usem estes pequenos locais [activos] como stepping stones [pontos de ligação] para a sua dispersão".
Quanto à Bubbylon, diz Sílvia Lino, "uma das suas estruturas mais interessantes" foi baptizada de Piquinho, "em homenagem ao idílico topo da montanha do Pico". Algo "inédito, pois não existia até hoje nenhuma estrutura alusiva à região dos Açores".
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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Lusitano89

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Re: Açores
« Responder #50 em: Novembro 28, 2010, 03:50:54 pm »
Mar dos Açores abastece Oceanário de Istambul


Um carregamento de cerca de 1500 peixes dos Açores, de 50 espécies diferentes, está a caminho de um oceanário em Istambul, na Turquia, naquele que é o primeiro carregamento de peixes vivos açorianos com destino ao estrangeiro.

Os peixes, acomodados em 19 tanques devidamente preparados para o efeito, partiram na sexta-feira da Horta num navio com destino a Lisboa, onde se encontram outros 21 tanques com peixes capturados em Olhão e Peniche que também vão seguir para Istambul.

«Queremos mostrar que se pode explorar o mar dos Açores de forma diferente, sem pôr em causa os stocks, capturando pequenas quantidades de pescado, mesmo daquelas (espécies) que não têm interesse comercial», afirmou o biólogo Telmo Morato, da empresa Flying Sharks, responsável por esta exportação de peixes do mar dos Açores.

Telmo Morato frisou, em declarações à Lusa, que o projecto que a empresa está a desenvolver não pretende apenas comercializar peixes vivos para oceanários em todo o mundo, mas também «contribuir para a sensibilização ambiental» e para a divulgação do património subaquático.

Neste primeiro carregamento de peixes açorianos com destino ao estrangeiro seguem cerca de 50 espécies de animais marinhos, incluindo raias, peixe-cão, moreias e ouriços, mas também espécies comerciais comuns como o goraz ou a abrótea, que habitualmente não se encontram em oceanários.

Telmo Morato manifestou satisfação com a cooperação que tem sido possível entre pescadores e investigadores, o que permite capturar um maior número de peixes vivos para este projecto.

«O nosso sonho, a longo prazo, é retirar um pescador da frota de pesca comercial e colocá-lo a capturar peixes vivos para nós», admitiu o biólogo e empresário, para quem a adesão dos profissionais da pesca a esta iniciativa «excedeu as expectativas».

Para concretizar este projecto de exportação de peixes, a Flying Sharks assinou um protocolo com o Governo Regional dos Açores, que submeteu a iniciativa à fiscalização de um observador externo para confirmar as condições em que era realizado, contando ainda com a colaboração da Universidade dos Açores, Administração do Portos do Triângulo e Ocidente e Capitania do Porto da Horta.

Os peixes provenientes dos Açores, juntamente com os restantes recolhidos em Olhão e Peniche, seguem de Lisboa para Istambul num avião fretado para o efeito.

Segundo Telmo Morato, o transporte dos peixes desde os Açores até à Turquia, por via aérea e marítima, tem um custo previsto de cerca de 200 mil euros, que não inclui as despesas da captura, nem os equipamentos utilizados na operação, como tanques, bombas, filtros e baterias, entre outros.

Esta é a primeira vez que a Flying Sharks exporta peixes vivos dos Açores, mas a empresa, criada em 2006, já tem uma longa experiência de transporte de animais marinhos para países como a Alemanha, EUA e Japão, num total de cerca de 3500 animais.

Lusa
 

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Daniel

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Re: Açores
« Responder #51 em: Dezembro 12, 2010, 12:06:20 pm »
Empresa pública açoriana trava estaleiros navais nacionais


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A Atlanticoline lançou construção de dois ferries, mas o concurso afasta portugueses.

Os estaleiros navais portugueses estão impedidos de participar directamente no concurso lançado pela empresa pública açoriana Atlanticoline. Em causa estão os requisitos mínimos exigidos pela Atlanticoline para a construção de dois ferries de 37 metros no valor de 18 milhões de euros e que nenhum estaleiro naval nacional pode cumprir. Uma das cláusulas mais discriminatória do concurso, segundo a Associação das Indústrias Navais (AINavais) é a que obriga os concorrentes a ter, nos últimos três anos, um volume de negócios de 15 milhões de euros anuais, o que devido à crise de 2009 exclui os estaleiros nacionais. A AINavais entregou mesmo uma queixa ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ao ministro da Economia denunciando "este comportamento lesivo".

Para Carlos Mota, presidente do conselho de administração dos Estaleiros Navais de Peniche, a decisão da Atlanticoline "exclui os estaleiros nacionais de uma forma deliberada". E argumenta: "Não se percebe como é que uma empresa do universo do Estado não valoriza a indústria nacional e privilegia as importações numa altura em que o País está à beira de um colapso". Segundo Carlos Mota "na base desta decisão só pode estar a confusão que ocorreu com a encomenda que a empresa açoriana fez aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo e que depois foram devolvidos".

Carlos Mota garante que "os estaleiros navais portugueses têm capacidade para construir os dois ferries, "até porque no nosso caso temos feito embarcações bem mais sofisticadas do que as que a Atlanticoline requer. A única diferença é que as nossas embarcações não tem custado sete milhões de euros têm preços inferiores".

Para Nuno Santos, director comercial da Navalria, "os nossos estaleiros cumprem os requisitos financeiros do concurso mas não cumprem os requisitos técnicos". Neste contexto, frisa ainda o gestor, "não faz sentido nenhum porque são embarcações muito simples". Apesar das regras impostas, a Navalria apresentou a sua qualificação, "para saberem que nós existimos e que há em Portugal estaleiros capazes", diz Nuno Santos.

O presidente da Atlanticoline, Carlos Viveiros dos Reis, contactado pelo Diário Económico, afirma que "não excluímos ninguém, é um concurso muito equilibrado". Quanto às cláusulas que impedem os estaleiros nacionais de concorrem, Viveiros dos Reis defende que podem sempre concorrer em consórcio. "A Atlanticoline não pode ser acusada de critérios discriminatórios sejam técnicos ou financeiros porque nos regemos para servir o melhor possível os Açores e o interesse nacional".

O Diário Económico tentou até ao fecho da edição ouvir os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e do Alfeite mas tal não foi possível.



Assim vamos longe, não haja dúvida. :roll:
 

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Luso-Efe

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Re: Açores
« Responder #52 em: Dezembro 12, 2010, 06:28:18 pm »
Citação de: "Daniel"
Empresa pública açoriana trava estaleiros navais nacionais


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A Atlanticoline lançou construção de dois ferries, mas o concurso afasta portugueses.

Os estaleiros navais portugueses estão impedidos de participar directamente no concurso lançado pela empresa pública açoriana Atlanticoline. Em causa estão os requisitos mínimos exigidos pela Atlanticoline para a construção de dois ferries de 37 metros no valor de 18 milhões de euros e que nenhum estaleiro naval nacional pode cumprir. Uma das cláusulas mais discriminatória do concurso, segundo a Associação das Indústrias Navais (AINavais) é a que obriga os concorrentes a ter, nos últimos três anos, um volume de negócios de 15 milhões de euros anuais, o que devido à crise de 2009 exclui os estaleiros nacionais. A AINavais entregou mesmo uma queixa ao Presidente da República, ao primeiro-ministro e ao ministro da Economia denunciando "este comportamento lesivo".

Para Carlos Mota, presidente do conselho de administração dos Estaleiros Navais de Peniche, a decisão da Atlanticoline "exclui os estaleiros nacionais de uma forma deliberada". E argumenta: "Não se percebe como é que uma empresa do universo do Estado não valoriza a indústria nacional e privilegia as importações numa altura em que o País está à beira de um colapso". Segundo Carlos Mota "na base desta decisão só pode estar a confusão que ocorreu com a encomenda que a empresa açoriana fez aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo e que depois foram devolvidos".

Carlos Mota garante que "os estaleiros navais portugueses têm capacidade para construir os dois ferries, "até porque no nosso caso temos feito embarcações bem mais sofisticadas do que as que a Atlanticoline requer. A única diferença é que as nossas embarcações não tem custado sete milhões de euros têm preços inferiores".

Para Nuno Santos, director comercial da Navalria, "os nossos estaleiros cumprem os requisitos financeiros do concurso mas não cumprem os requisitos técnicos". Neste contexto, frisa ainda o gestor, "não faz sentido nenhum porque são embarcações muito simples". Apesar das regras impostas, a Navalria apresentou a sua qualificação, "para saberem que nós existimos e que há em Portugal estaleiros capazes", diz Nuno Santos.

O presidente da Atlanticoline, Carlos Viveiros dos Reis, contactado pelo Diário Económico, afirma que "não excluímos ninguém, é um concurso muito equilibrado". Quanto às cláusulas que impedem os estaleiros nacionais de concorrem, Viveiros dos Reis defende que podem sempre concorrer em consórcio. "A Atlanticoline não pode ser acusada de critérios discriminatórios sejam técnicos ou financeiros porque nos regemos para servir o melhor possível os Açores e o interesse nacional".

O Diário Económico tentou até ao fecho da edição ouvir os Estaleiros Navais de Viana do Castelo e do Alfeite mas tal não foi possível.



Assim vamos longem, não haja dúvida. :roll:

Eu pergunto com que legitimidade é que o senhor Carlos César toma um decisão destas, ainda por cima numa altura destas.

Cheira-me a negociatas estranhas.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Lusitano89

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Re: Açores
« Responder #53 em: Dezembro 22, 2010, 08:46:34 pm »
Experiência dos Açores em energias renováveis interessa à China


A experiência açoriana no domínio das energias renováveis pode representar uma mais valia nas relações luso-chinesas, afirmou hoje o secretário regional da Economia, depois de uma reunião com o embaixador da China em Portugal.

Segundo Vasco Cordeiro, que recebeu Zhang Beisan em Ponta Delgada, o diplomata expressou o «interesse das autoridades chinesas» nas energias renováveis, em particular, e nos Açores, em geral.

O governante açoriano disse ter falado com o embaixador chinês acerca do projecto Green Island, de desenvolvimento das energias renováveis, em curso na região no quadro do programa MIT Portugal.

Para combater a dependência energética, os Açores estão a apostar na implementação da produção eléctrica com recurso a fontes alternativas, com a única central geotérmica do país a funcionar na ilha de S. Miguel.

Segundo Vasco Cordeiro, o encontro com Zhang Beisan serviu também para «reforçar o conhecimento da embaixada chinesa em Lisboa sobre a realidade açoriana e os projectos desenvolvidos» no arquipélago.

Lusa
 

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HSMW

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Re: Açores
« Responder #54 em: Dezembro 22, 2010, 09:14:16 pm »
Será que querem comprar meia dúzia de ilhas?   :roll:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Açores
« Responder #55 em: Dezembro 22, 2010, 09:56:46 pm »
Citação de: "HSMW"
Será que querem comprar meia dúzia de ilhas?   :?  :roll:  :roll:
 

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Re: Açores
« Responder #56 em: Dezembro 22, 2010, 10:46:30 pm »
Lusitano89 acho que não me fiz entender além de que você já anda cá no fórum à tempo suficiente para se aperceber que eu não sou de separatismos.  :roll:
 
É que tanto interesse repentino em Portugal não deve ser por solidariedade.

Açores + Atlântico Norte + EUA =  ... Enfim, é só fazer as contas...
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"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Açores
« Responder #57 em: Dezembro 07, 2023, 09:08:10 am »
Sessão Cultural - “Os Açores e o Mar de Portugal” 16MAIO23