Notícias da Marinha do Brasil

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #810 em: Fevereiro 16, 2016, 12:50:18 pm »
Me esqueci de referir o Navio-Patrulha Oceânico 'Araguari', totalmente operacional:

 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #811 em: Fevereiro 16, 2016, 01:02:38 pm »
E, em breve...



O G40 Bahia será integrado às frota e, num futuro próximo, estará transportando um batalhão do CFN dotado de AAV-7A1, Mowag Piranha 8x8, SK-105 Kürassier e baterias ASTROS 2020.  Afora o apoio aéreo de  EC-725 Cougar, AS-332 Super Puma e  S-70B Seahawk.

 :G-beer2:

 
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #812 em: Fevereiro 16, 2016, 04:56:14 pm »
https://www1.mar.mil.br/bnrj/sites/www1.mar.mil.br.bnrj/files/upload/edicao-vii-set-2015.pdf
Citar
No início deste semestre, a BNRJ realizou a docagem da ex-Cv FRONTIN,
objetivando prepará-la para servirde alvo, em exercício futuro da Esquadra.
A preparação consistiu, basicamente, da retirada dos hélices, linhas-de-eixo,
armamentos, sensores, motores auxiliares etc e, também, do tamponamento
estrutural de todas as caixas-de-mar, tubos-telescópios e dezenas de
descargas dos seus costados.
Tal evento foi marcado pelo sucesso da reflutuação da ex-V33, em 12AGO,
uma vez assegurada a estanqueidade dos quarenta e oito pontos tamponados
na sua carena e o perfeito reequilíbrio do casco, após as grandes alterações de
peso ocorridas a bordo. Destaca-se, também, o pioneirismo da retirada de
linhas-de-eixo de Corvetas Classe Inhaúma, na BNRJ.
O planejamento e execução dos aludidos serviços foram facilitados, graças à
experiência adquirida pela OMPS-I, durante o desmanche do ex-CT
PERNAMBUCO, ocorrido no início deste ano, no dique ALMIRANTE
BRANCO.
Esqueceste de referir a preparação da Ex corveta FRONTIN com 22 anos para alvo da frota. Deve ter escapado, Chatice ( A Bosísio também desactivada em 2015 também vai para alvo ou é para sucata? http://www.naval.com.br/blog/2015/09/25/baixa-do-servico-ativo-da-fragata-bosisio-e-da-corveta-frontin/ ) ...  ;D ;)


Cumprimentos
« Última modificação: Fevereiro 16, 2016, 04:59:50 pm por mafets »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #813 em: Fevereiro 16, 2016, 05:19:16 pm »
Não esqueci de nada, apenas citei as fragatas, corvetas e NPO que estão operacionais.
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #814 em: Fevereiro 16, 2016, 06:13:54 pm »
Não esqueci de nada, apenas citei as fragatas, corvetas e NPO que estão operacionais.
Esqueceu. Lembrou-se de citar o Bahia que ainda não está operacional mas teve uma amnésia repentina para não citar as unidades retiradas de serviço, uma das quais com 22 anos já vai servir de alvo. Mas já que citou o Ex Ciroco, e não querendo de forma alguma que v.exma deixe de fazer a festa, lançar os foguetes e apanhar as canas, sempre que posta algo sobre o Brasil, que comentário serio lhe merece o facto de não existir data para a entrada em serviço do Bahia e para os 7,5 milhões que vai custar ao Brasil a pintura e limpeza do navio? É que o Vítor, quando se questionam estas situações, "assobia para o lado" (ou seja não responde). E que eu saiba o Foundre muito mais antigo não teve este timing até ser colocado em serviço. Até porque navios sem uso e atracados ao cais com tripulação mínima vem sendo normal em terras de vera cruz ::)

http://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=7243.msg267603#msg267603
Citar
Primeiras fotos do ‘Bahia’ com o ‘uniforme’ da Marinha brasileira:

Atracado em uma área de serviços do porto francês de Toulon para receber os reparos e modernizações ajustados entre a Marinha do Brasil e a empresa francesa DCNS, o navio de desembarque multipropósito Bahia (ex-Siroco) já ostenta o grupo alfanumérico de classificação no costado, G40, e o pavilhão brasileiro na popa.

A DCNS receberá cerca de 7,5 milhões de Euros pelos serviços que irá fazer no barco. As imagens que apresentamos são as primeiras a serem divulgadas no Brasil (um furo de reportagem que só a coluna INSIDER poderia trazer para os seus leitores). E é de se notar o desgaste na estrutura da embarcação.

O pennant number francês, L9012, identificador do antigo Siroco, só será apagado quando o Bahia for limpo e pintado para a travessia até o Brasil.

A unidade chega ao Rio de Janeiro no mês de março, mas não será colocada imediatamente à disposição da Esquadra.

Atracado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, o G40 receberá a visita de oficiais do Corpo de Fuzileiros Navais (que vão conhecer o seu novo transporte), e será submetido a vistorias e checagens que permitirão à Diretoria de Abastecimento organizar o sistema de suprimentos mais adequado ao “novo cliente”.

Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #815 em: Fevereiro 16, 2016, 08:33:31 pm »
E continua a odisseia da ave de mau agouro... :N-icon-Axe:

Divirto-me. Freud explica. ::) 8)
« Última modificação: Fevereiro 16, 2016, 08:35:02 pm por Vitor Santos »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #816 em: Fevereiro 18, 2016, 03:04:41 pm »
E continua a odisseia da ave de mau agouro... :N-icon-Axe:

Divirto-me. Freud explica. ::) 8)
É para contrariar a demanda da "viuva feliz". Perde o "marido" mas continua "alegre e contente". Pessoalmente tenho é pena, mas Kurt Lewin explica. Já agora discutir defesa e o porque dos atrasos e do que foi pago pelo Bahia, mais uma vez, fica sem resposta. É o tal "patriotismo da buraca" em que colocar em causa determinados negócios e valores é ser anti-patriótico (o tal "albatroz" que v.exma me chama, em mais um de muitos "piropos"), e não patriótico, quando o verdadeiro patriotismo questionaria o porque de tal valor na limpeza e pintura de um navio que podia ser feito no Brasil, deixando valores que pagariam por exemplo parte do combustível da frota aérea e marítima, quando é público que existem restrições orçamentarias ao uso . Mas como para a minha pessoa ser patriótico é louvar o que à de bom do pais e questionar o que de mau existe, continuo a postar tanto o que existe de bom. E para provar isso aqui vai mais outra:
http://www.naval.com.br/blog/2016/02/17/nova-especialidade-na-marinha-do-brasil-seguranca-do-trafego-aquaviario/
Citar
Foi realizado no dia 17 de fevereiro, na Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, o lançamento de uma nova especialidade do Corpo Auxiliar de Praças: “Segurança do Tráfego Aquaviário”, identificada pelo biograma “SQ”.

O evento foi presidido pelo Diretor-Geral de Navegação, Almirante de Esquadra Paulo Cesar de Quadros Küster, e contou com a presença de outras autoridades, dentre as quais o Comandante do 1º Distrito Naval, Vice-Almirante Leonardo Puntel, o Diretor de Portos e Costas, Vice-Almirante Wilson Pereira de Lima Filho, o Diretor do Pessoal Militar da Marinha, Vice-Almirante Antônio Reginaldo Pontes Lima Junior, e o Diretor de Ensino da Marinha, Vice-Almirante Renato Rodrigues de Aguiar Freire.

A nova especialidade foi criada a partir da necessidade da Marinha do Brasil em aprimorar ainda mais a capacitação do pessoal envolvido nas atividades relacionadas à Autoridade Marítima Brasileira, especialmente à inspeção naval, ao resgate e salvamento de pessoas, à fiscalização do tráfego de embarcações em nossas águas, ao Ensino Profissional Marítimo, dentre outras.


Saudações  ;)

P.S. Essa do Prosub teve piada. Afinal poderemos estar a falar de um "sanduíche freudiano" além mar, o qual apresentava a mente como um sistema de fluxos e contrafluxos que estaria sempre a enfrentar conflitos entre as ideias instintivas e as adquiridas (cf. FREUD, 1920, p. 259). https://transobjeto.wordpress.com/2015/08/27/o-automato/"

E não fossem estas as ultimas notícias do Prosub...  ::) ;D
http://tecnodefesa.com.br/prosub-contingenciamento-afeta-os-projetos/
« Última modificação: Fevereiro 18, 2016, 03:18:48 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #817 em: Fevereiro 18, 2016, 03:21:29 pm »
Ok, João da Ega. Já entendi!



 ::)
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #818 em: Fevereiro 18, 2016, 03:40:49 pm »
Ok, João da Ega. Já entendi!



 ::)
Tenho Dúvidas Vivi (tendo em conta o que entende de defesa)...  ;D ;D

http://www.naval.com.br/blog/2014/11/03/pre-sal-e-viavel-ate-barril-a-us-40/
Citar
Apesar da forte queda do preço do petróleo, a situação ainda é favorável para o pré-sal. O vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Fernando Siqueira, calcula que a exploração do pré-sal só seria inviabilizada se o custo do barril chegar abaixo de US$ 40.
Ó diabo, E o petróleo que está nos 35,35 dólares o barril. Agora como justificam os submarinos para assegurar a virgindade dos valiosos recursos do pré-sal?  ;D :P

Cumprimentos (menos para o Vivi que já está a ficar nervoso com perguntas incómodas de defesa  ;) )
« Última modificação: Fevereiro 18, 2016, 03:44:57 pm por mafets »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #819 em: Fevereiro 19, 2016, 02:14:09 pm »
Submarino Tupi atraca na Base de Submarinos para reinício de período operativo



No dia 12 de fevereiro, o Submarino Tupi atracou no cais da Base de Submarinos, após seu 2º Período de Revalidação de Submarinos, quando realizou a substituição de suas baterias principais, revisão geral, além de outras manutenções de grande monta.

O Submarino Tupi iniciou sua preparação para as provas de mar e o Ciclo de Alinhamento de Sistemas. Os procedimentos constituem a fase final de manutenção do navio para reinício do seu período operativo.


FONTE / FOTO: Marinha do Brasil
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #820 em: Fevereiro 19, 2016, 04:34:50 pm »
No mínimo bastante interessante...  ;)
http://www.naval.com.br/blog/2016/02/18/marinha-do-chile-exemplo-a-ser-seguido/

Citar
Sem alternativas diante do inexorável sucateamento de sua Força de Superfície, a Armada do Chile recorreu às chamadas “compras de oportunidade”. O primeiro navio adquirido foi a fragata Tipo 22 Batch 2, HMS Shefield, da Royal Navy, rebatizada na Armada do Chile como ‘Almirante Williams’ (FF-19), adquirida em 2003.

Dando continuidade as compras de oportunidade, a Armada do Chile adquiriu duas fragatas para defesa aérea de área da Classe Jacob Van Heemskerck (Classe L, da Marinha da Holanda), as fragatas ‘Capitán Prat’ (FFG-11) e ‘Almirante Latorre’ (FFG-14) recebidas em 2005. Estes navios de escolta antiaérea utilizam os mísseis SAM Standard SM-1 e Sea Sparrow.

Ainda na Holanda, juntamente com a Classe L, a Armada do Chile adquiriu duas fragatas de emprego geral da Classe Karel Doorman (Classe M), a ‘Almirante Blanco Encalada’ (FF-15) e a ‘Almirante Riveros’ (FF-18), recebidas em 2006. Estes navios são armados com a versão de lançamento vertical do missil Sea Sparrow (ESSM).

Em 2005, a Armada do Chile adquiriu 3 fragatas do Tipo 23, também junto à Royal Navy, por cerca de 250 milhões de dólares. Os três navios: ‘Almirante Cochrane’ (FF-05) ex HMS Norfolk; ‘Almirante Condell’ (FF-06) ex HMS Marlborough e ‘Almirante Lynch’ (FF-07) ex HMS Grafton recebidas entre 2006 e 2008.

Desta forma, em pouco mais de 5 anos, a Armada do Chile recebeu 8 escoltas modernos, por uma fração do valor inicialmente planejado no ‘Projeto Tridente’. Contudo, estas aquisições não estão livres de críticas. Os opositores reclamam da falta de padronização destes meios, gerando grande diversidade de sistemas e sensores, que acabam por encarecer a manutenção e a logística.



Situação brasileira

Apesar dos cortes no orçamento do Ministério da Defesa, que ocasionaram atrasos na conclusão do estaleiro e da base, além da consequente dilação no cronograma de entrega dos submarinos, a Marinha do Brasil vem dando prioridade a este programa e alocando os orçamentos possíveis a fim de concluí-lo integralmente.

No momento econômico vivido pelo Brasil, não parece haver espaço para aprovação imediata do PROSUPER. Neste sentido, o antigo Ministro da Defesa, Jaques Wagner, durante LAAD 2015, declarou que o PROSUPER estava ‘hibernando’.

Consciente desta realidade, a Marinha da Brasil resolveu por priorizar Programa de Construção de Corvetas Barrosso Modificadas (CV03), ou Classe ‘Tamandaré’, sem, contudo, cancelar o PROSUPER (Que fica aguardando condições econômicas mais favoráveis). O CV03 prevê a construção de 4 corvetas: ‘Tamandaré’ (V35); ‘”Jerônimo de Albuquerque’ (V36); ‘Cunha Moreira’ (V37) e ‘Mariz e Barros’ (V38), em estaleiros nacionais, cujo projeto é uma evolução da Corveta Barroso.

Cada navio da classe ‘Tamandaré’ deve custar cerca de 450 milhões de dólares. Desta forma, o investimento para construção dos quatro navios ficaria perto de 1,8 bilhão de dólares. Caso tenha orçamento aprovado, a previsão é que os quatro navios sejam entregues ao setor operativo da Esquadra na primeira metade da próxima década.

Nos últimos anos, muito em razão da situação econômica do país, parte dos especialitas e mesmo alguns entusiástas no assunto vêm defendendo a ideia da Marinha do Brasil cancelar seus programas de obtenção de meios e recorrer à compras de oportunidade, tal como ocorreu com a Armada do Chile.

Ocorre que, diferente da realidade vivida há 15 anos atrás, onde a Armada do Chile encontrou para aquisição navios de escolta com pouco mais de 10 anos de operação e com uma vida residual de aproximadamente mais duas décadas, hoje em dia, não há meios navais nestas condições.

Pelas razões acima expostas, no que tange aos navios de escolta, o atual Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, em conjunto com o Almirantado decidiram por priorizar a recuperação da capacidade operacional dos meios da Esquadra, bem como, pela construção das corvetas da Classe Tamandaré, em detrimento da compra de meios navais desincorporados por outras forças navais. Já o PROSUPER deverá aguardar a melhora na situação econômica do país.

Por fim, cabe salientar que este texto reflete a opinião exclusiva de seu autor e não o posicionamento oficial da Marinha do Brasil.


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #821 em: Fevereiro 19, 2016, 04:39:12 pm »
É o que penso. O Chile tem a melhor Armada, o melhor Exército e a melhor Força Aérea da região.

Já a maior armada, exército e força aérea estão do lado oriental dos Andes. E não são da Argentina.
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #822 em: Fevereiro 19, 2016, 04:53:21 pm »
É o que penso. O Chile tem a melhor Armada, o melhor Exército e a melhor Força Aérea da região.

Já a maior armada, exército e força aérea estão do lado oriental dos Andes. E não são da Argentina.
A questão que é colocada na reportagem são:  a construção de submarinos e 4 corvetas para a MB, a qual tem a restante frota, exceptuando a corveta Barroso já com idade avançada. Tendo em conta as corvetas Inhauma que apesar dos 22 ano são para encostar ou não fazer grandes investimentos, os submarinos actuais que estarão em serviço até virem os próximos e portanto sem grandes modernizações, sobram pois as Fragatas todas construídas até 1980 e a frota de navio anfíbios que vê a entrada do Bahia, mas tem 4 navios também eles já antigos. Ou seja, mesmo que seja a maior frota no papel (exercito e força aérea são diferentes e na minha perceptiva estão bem melhores que a MB), quantas unidades ficarão só por exemplo na próxima década?


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #823 em: Fevereiro 19, 2016, 05:10:39 pm »
Citar
Ou seja, mesmo que seja a maior frota no papel (exercito e força aérea são diferentes e na minha perceptiva estão bem melhores que a MB), quantas unidades ficarão só por exemplo na próxima década?

Serão pouquíssimas unidades. Nisso, você tem razão.

 Sem dúvidas que, a situação da MB, é a mais desesperadora dentre as três forças. Diria que CFN é um quadro da MB que atende bem a missão de uma força de infantaria anfíbia operacional e de pronto emprego. Mas poderá faltar navios para transportá-la.
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #824 em: Março 01, 2016, 05:51:08 pm »
Marinha do Brasil realiza exercício inédito com a Marinha da China

A Marinha do Brasil (MB) e a Marinha do Exército Popular de Libertação da China (MEPL ou PLA Navy em inglês) realizaram no dia 26 de outubro, no Rio de Janeiro, uma inédita operação naval conjunta. A operação no mar contou com a participação de dois navios de guerra chineses e de dois navios da MB.

A Força-Tarefa chinesa comandada pelo Contra-Almirante Li Xiaoyai, Vice-Chefe do Estado-Maior da Frota do Mar Sul da MEPL, que estava embarcado na fragata Liuzhou (FFG-573), foi composta também pelo contratorpedeiro Lanzhou (DDG-170).

A Força-Tarefa brasileira comandada pelo Contra-Almirante Paulo Cesar Mendes Biasoli, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra, foi composta pela Fragata Constituição (F-42) e pelo Navio-Patrulha Oceânico Apa (P-121).

No dia 26 de outubro, às 7h da manhã, um grupo de jornalistas especializados embarcou no NPaOc Apa, que estava atracado na Base Naval do Rio de Janeiro, para a cobertura fotográfica do exercício.

Manobras tática e ‘cross-deck’

O NPaOc Apa foi o primeiro navio a sair pela Barra, seguido pela fragata Constituição. Os navios chineses zarparam algum tempo depois para o encontro histórico entre navios de guerra chineses e brasileiros.

O navio-patrulha oceânico Apa atuou no exercício como unidade de maior valor (HVU – High Value Unit), sendo escoltado pelos navios chineses e pela fragata Constituição. O planejamento inicial do exercício previa o ataque simulado contra os navios por jatos AF-1 Skyhawk e por helicóptero MH-16 Sea Hawk, mas o mesmo não ocorreu, provavelmente devido ao tempo ruim.

Para sorte dos fotógrafos que estavam a bordo do NPaOc Apa, o tempo abriu um pouco, o que permitiu a realização de boas fotos.

Nas operações de “cross-deck”, um helicóptero Esquilo da Marinha do Brasil pousou a bordo do contratorpedeiro Lanzhou (foto abaixo). O helicóptero Harbin Z-9C baseado na Liuzhou voou sobre a formatura filmando e fazendo fotos.

Os navios brasileiros e chineses realizaram diversas manobras táticas em formatura, dando a impressão de que operavam juntos há muito tempo. Foi realizada também a faina de “light-line”, na qual os navios navegam bem próximos um do outro em duplas e um cabo é passado entre eles para transferência de carga leve. Nessa operação, os navios trocaram presentes.























FONTE: http://www.naval.com.br/blog/2013/10/29/marinha-do-brasil-realiza-exercicio-inedito-com-a-marinha-da-china/