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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por Pescador em Hoje às 05:05:26 pm »
Coisas que aborrecem como acontece a malta do cinema e da canção(divas). Não havia necessidade

Não sejas assim também. Trata-se de esprit de corps. c56x1



Sei de uma vez que não aconteceu e o sr capitão Pilav ficou chateado pelo avião que as Operações lhe atribuíram  :mrgreen:, tinha uma pintura da outra esquadra lol.

É bem verdade. Muito Falcão já ficou audivelmente chateado por ter de voar num "gatinho", e muito Jaguar por ser obrigado a pilotar um "pombinho".  :mrgreen:

Isso sim são coisas importantes!!!

Vai ser uma guerra com meia dúzia de tucanitos. O melhor é vender os F16 a um País que leve isto a sério e ficarmos com uns 50 ou 60 tucanitos, que dá um para cada para fazer uns combates tipo Batalha de Inglaterra
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Conflitos do Passado e História Militar / Re: Segunda Guerra Mundial
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 05:00:11 pm »
RED TAILS: a história completa dos pilotos negros Tuskegee


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Conflitos do Passado e História Militar / Re: 25 De Abril
« Última mensagem por papatango em Hoje às 04:51:57 pm »

Este video está em Alemão, mas é possível alterar as legendas automáticas para português...

É mais uma visão interessante, desta vez dos alemães, sobre o que também foi um confronto entre as duas alemanhas e seguir ao 25 de Abril de 1974.

A RDA, apoianbdo o Partido Comunista, o SPD, apoiando o PS e o PSD e alegadamente, a CSU, da Baviera, a apoiar forças da oposição de direita refugiadas na Espanha (ainda que aqui nunca se tenha chegado a qualquer conclusão).

Seria igualmente interessante lembrar que Otelo Saraiva de Carvalho falava muito bem francês.
Já vimos que, elementos ligados à extrema-direita francesa tiveram contactos com Spinola e que quando Spinola não estabeleceu nenhum tipo de relação com eles, se voltaram para Otelo.
Muita coisa estará por explicar relativamente a Otelo e ao seu comportamento, que dificilmente alguém entende.
O comportamento de Otelo, não seria de molde a que Fidel Castro aceitasse dele qualquer tipo de conselho ou aviso.
Já se outros dirigentes portugueses mais enfeudados (comprados) pelos russos, como Rosa Coutinho, lhes fizeram chegar mensagens de desespero, isso são outros quinhentos.

Não é de acreditar que os comunistas não tivessem conhecimento de quem contactava com Otelo Saraiva de Carvalho.
Desde os contactos deste com o embaixador americano Carlucci, como com eventuais contactos com os franceses.

Otelo sai do CopCon poucos dias antes do 25 de Novembro, Vasco Gonçalves é substituido, Cunhal manda os comunistas ficarem quietos avisando que "... não é para avançar." e Otelo, neste periodo fica calado que nem um rato.

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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por goncalobmartins em Hoje às 04:51:13 pm »
O cockpit do Super Tucano é demasiado complexo para instrução básica, tem sempre de ser uma aeronave mais simples nesta função. Talvez existam versões do Tucano mais indicadas para instrução básica, mas ai já pode perder outras capacidades.

Epsilon


Super Tucano


Não necessariamente, hoje em dia até os treinadores "básicos" possuem autênticas televisões no cockpit.  :mrgreen:

https://en.wikipedia.org/wiki/Grob_G_120TP


O ST é simplesmente demasiado caro para treino básico, principalmente se considerarmos uma versão de combate.

Agora, não se perdia nada era se passássemos a operar o Grob + ST ou PC-21 (não militarizados), e reduzia-se para apenas 2 os modelos de aeronave de treino a hélice (ao invés de 3, caso se compre ST e se mantenha em serviço o TB-30 e se substitua o Chipmunk por outro modelo).

Tucanos para mim só para instrução básica (substituir os Epsilon)  e talvez para andar atrás das avionetas da droga onde elas costumam esconder-se dos F-16 nos vales montanhosos.
CAS? se fosse eu a decidir seria feito a grande altitude por F-35's ou drones a orbitar a zona de combate como o reaper. CAS feito por pilotos a baixa altitude é um bocado suicida nos dias de hoje, é tão fácil haver armas portáteis escondidas no terreno hoje em dia. Tenho duvidas que seja viável ainda para mais para um país com meios em tão reduzido numero.

Para ter STs atrás de avionetas, serias obrigado a ter a versão de combate do ST (mais cara) e em maior número (mais caro), e os mesmos problemas associados à sua compra para CAS ou C-UAS se aplicariam, que era um autêntico mama-recursos. Além de te obrigar a ter um QRA desta aeronave de propósito.

A proliferação de MANPADS não mudou face há 50 anos atrás (se calhar pelo contrário, já que um sistema moderno é bem mais caro e inacessível. O que mudou é a eficácia destes sistemas, dos radares, e de outros sistemas mais capazes que obrigam as aeronaves a voar baixo, e a colocarem-se ao alcance de MANPADS. A solução para CAS, não será única, mas sim um conjunto de sistemas adequados a cenários diferentes.

Como o CAS será realizado de várias maneiras e por vários sistemas distintos, faz ainda menos sentido termos um programa para meios CAS. E com o aparecimento do Mojave, e consequente aparição de futuros concorrentes com drones armados igualmente capazes de operar a partir de pistas semi-preparadas, o nicho do Super Tucano ou AT-802U perde-se para um meio consideravelmente mais versátil, e mais racional para países com menos recursos e que não se podem dar ao luxo de comprar meios dedicados a uma função.

Pergunta de quem não percebe nada disto: Atualmente a FAP conta com 6 Chipmunk e 10 Epsilon ativos. Não faria sentido os Epsilon substituírem e os Epsilon, e os Epsilon serem substituídos por STs ou PC-21? E acrescentar um substituto para o Alpha Jet?
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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:41:30 pm »
Foste tu que fizeste esse organograma, ou é algo oficial?

Em qualquer dos casos, e assim por alto, precisa de ser reforçado com algumas coisas:
-capacidade SHORAD credível (não temos)
-IFV de lagartas (não temos)
-veículos WiSENT 2, idealmente em todas as versões (não temos, e os Pandur 2 pura e simplesmente não chegam)
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:27:39 pm »
O cockpit do Super Tucano é demasiado complexo para instrução básica, tem sempre de ser uma aeronave mais simples nesta função. Talvez existam versões do Tucano mais indicadas para instrução básica, mas ai já pode perder outras capacidades.

Epsilon


Super Tucano


Não necessariamente, hoje em dia até os treinadores "básicos" possuem autênticas televisões no cockpit.  :mrgreen:

https://en.wikipedia.org/wiki/Grob_G_120TP


O ST é simplesmente demasiado caro para treino básico, principalmente se considerarmos uma versão de combate.

Agora, não se perdia nada era se passássemos a operar o Grob + ST ou PC-21 (não militarizados), e reduzia-se para apenas 2 os modelos de aeronave de treino a hélice (ao invés de 3, caso se compre ST e se mantenha em serviço o TB-30 e se substitua o Chipmunk por outro modelo).

Tucanos para mim só para instrução básica (substituir os Epsilon)  e talvez para andar atrás das avionetas da droga onde elas costumam esconder-se dos F-16 nos vales montanhosos.
CAS? se fosse eu a decidir seria feito a grande altitude por F-35's ou drones a orbitar a zona de combate como o reaper. CAS feito por pilotos a baixa altitude é um bocado suicida nos dias de hoje, é tão fácil haver armas portáteis escondidas no terreno hoje em dia. Tenho duvidas que seja viável ainda para mais para um país com meios em tão reduzido numero.

Para ter STs atrás de avionetas, serias obrigado a ter a versão de combate do ST (mais cara) e em maior número (mais caro), e os mesmos problemas associados à sua compra para CAS ou C-UAS se aplicariam, que era um autêntico mama-recursos. Além de te obrigar a ter um QRA desta aeronave de propósito.

A proliferação de MANPADS não mudou face há 50 anos atrás (se calhar pelo contrário, já que um sistema moderno é bem mais caro e inacessível. O que mudou é a eficácia destes sistemas, dos radares, e de outros sistemas mais capazes que obrigam as aeronaves a voar baixo, e a colocarem-se ao alcance de MANPADS. A solução para CAS, não será única, mas sim um conjunto de sistemas adequados a cenários diferentes.

Como o CAS será realizado de várias maneiras e por vários sistemas distintos, faz ainda menos sentido termos um programa para meios CAS. E com o aparecimento do Mojave, e consequente aparição de futuros concorrentes com drones armados igualmente capazes de operar a partir de pistas semi-preparadas, o nicho do Super Tucano ou AT-802U perde-se para um meio consideravelmente mais versátil, e mais racional para países com menos recursos e que não se podem dar ao luxo de comprar meios dedicados a uma função.
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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por Drecas em Hoje às 04:17:21 pm »
Por cá, é raríssimo as brigadas operarem em conjunto. Se a ideia fosse "armas combinadas", não havia tanto problema (choradeira) quando se fala numa fusão das 2 principais brigadas, passando a uma brigada coesa, com os meios e capacidades típicos das respectivas forças numa só, e sem gorduras adicionais, havendo uniformização onde possível.

O CMSM não sai do sítio, sendo o local ideal para treino combinado, e exercícios de grande dimensão. Mantendo-se aquilo em boas condições com infraestruturas bem cuidadas, e tirando o improvável cenário de mobilização geral, permitia receber ocasionalmente outras forças militares nacionais e estrangeiras (NATO), não faltando espaço para isso.

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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:34:53 pm »
Por cá, é raríssimo as brigadas operarem em conjunto. Se a ideia fosse "armas combinadas", não havia tanto problema (choradeira) quando se fala numa fusão das 2 principais brigadas, passando a uma brigada coesa, com os meios e capacidades típicos das respectivas forças numa só, e sem gorduras adicionais, havendo uniformização onde possível.

O CMSM não sai do sítio, sendo o local ideal para treino combinado, e exercícios de grande dimensão. Mantendo-se aquilo em boas condições com infraestruturas bem cuidadas, e tirando o improvável cenário de mobilização geral, permitia receber ocasionalmente outras forças militares nacionais e estrangeiras (NATO), não faltando espaço para isso.
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:09:33 pm »
Podem também cancelar certas obras públicas megalomaníacas. Vendam a TAP. Que se crie uma indústria de Defesa a sério, que sirva não só para fornecer as FA, mas que também consiga exportar. Acabem com a mama e mordomias, com os carros de luxo para o Estado, com a corrupção.

Ainda associado à indústria de Defesa, podem também acabar com as ofertas para as ex-colónias de material velho, e vender a custo "simbólico", ou vender a preço inteiro e pago em X anos, material novo fabricado em Portugal. A venda de material made in Portugal, mesmo que não dê lucro directo, pelo menos serve para criar/manter postos de trabalho qualificados, e permite eventualmente um crescimento das ditas empresas, tanto a nível de produtividade, como do seu peso no mercado internacional.

O que não pode acontecer, é falta de vontade em investir na indústria de Defesa. Quando o Alfeite está na lama porque o Governo não quer pagar a tempo e horas, ou não quer dar o devido orçamento à Marinha para a manutenção dos seus navios, dinheiro este que vai directamente para o AA, torna-se difícil. Quando existem atrasos na produção dos novos fardamentos, e acaba por se encomendar o serviço a empresas de outro país, em vez de se aumentar a produção da empresa portuguesa, torna-se difícil.
A estupidez política em matéria de Defesa é uma coisa absurda. Não investir em empresas nacionais, optando por contratar serviços básicos no estrangeiro, não tem cabimento.

E já agora, coloco aqui o seguinte artigo, do qual a segunda metade é o que interessa para este tema:
https://observador.pt/opiniao/industria-de-defesa-nem-industria-nem-defesa/

Citar
...quanto é que a indústria da defesa “pesa” na economia portuguesa... O valor mais ajustado que se conhece refere-se a 2019 e aponta para que as atividades económicas na área da defesa se cifravam em 1,1% do valor acrescentado bruto nacional e deste, 0,8% resultava de consumo e investimento realizados pelas FA´s/Ministério da Defesa, ou seja, contas feitas, representavam 0,3% da economia portuguesa.

Ora bem, se calhar começávamos por tentar subir dos 0,3% para 1%.

E já agora:
Citar
o Ministério da Defesa, funciona como um banal facilitador dos pequenos interesses pessoais e obstáculo para os grandes investimentos. A possibilidade de grandes grupos como a FN montarem uma fábrica de munições em Portugal não parece ser acompanhada de interesse nacional e tudo se fica pelo rumor.

Não me recordo de ver isto falado em algum lado. Talvez me tenha escapado. Mas tratou-se apenas de um rumor, ou...?
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Exército Português / Re: Missão na Roménia
« Última mensagem por Anthropos em Hoje às 02:52:10 pm »
everyone point and laugh



E novidades?  :mrgreen:

Contam-se pelos dedos de uma mão (e ainda sobram ) os simuladores ou simples auxiliares de treino existentes em Portugal. Se nem para armas ligeiras, quanto mais para materiais complexos e caros... Como somos um país rico, nunca se treina com inertes ou cargas reduzidas, é sempre (embora muito raramente) com munição real... Pelo menos quando a há  ::)
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