A transformação de grande parte das FA em empresa com tachos a semelhança de outras civis, advém da postura nacional em relação aos assuntos militares,
Fazer missões pela ONU, Nato algumas, Adidos muitos. o resto empregos, mas ai até já mais para cima que em baixo escasseiam voluntários.
Por isso temos uma rapaziada na Roménia sem defesa AA credível, pois uns stinger de ombro onde teriam de parar e apear para um simples ataque de drones numa coluna não iam fazer grande coisa. Defesa AC muito deficiente, apesar da potencia dos TOW, falta-lhes agilidades de reação e de manter fogo devido a como são operados. Morteiros nada, mesmo que os reboquem nem faz sentido, pois obrigatoriamente tinham de ter verdadeira mobilidade com velocidade de reagir disparando e saindo.
Ou seja, coisa boas para paradas militares. Mas sendo tudo para constar serve.
Numa caso real era complicado e teríamos de depender de apoio de outros.
Marinha, submarinos e duas fragatas para fazer numero. Ou só uma ainda, que a outra está difícil. Algum problema de verba para a rebarbadora fazer os buracos para o Vigile D. Ou se calhar pagaram só um e precisam de dois.
FAP carrier express com uma futura frota, mas F16 a ficar para trás. O futuro braço anti submarino no desconhecido.
Mas para ter tantos transportadores vai faltar no resto. Se pouparem nos tucanitos, esquecendo-os, sempre podem investir onde faz falta, nomeadamente nos helicópteros
Isto é como um cancro que vai sendo combatido com mesinhas, como agora esta verba extra para remendar a sucata. Um dia é tarde e está tudo minado