Eu acho que é mais seguro apontar as EPC como substitutas das BD (cuja substituição é "apontada" para 2035), e substituir as VdG bem antes disso. Até porque as VdG mal aguentam a navegar até lá, e mesmo que aguentem, militarmente valem zero hoje, quanto mais durante estes 10 anos. Depois não esquecer que a ordem de entregas das EPC está dependente das entregas aos outros países, e nós não seremos os primeiros a receber, e o seu "rate" de entregas poderá impossibilitar que a primeira chegue nessa data. Depois há os habituais atrasos dos programas europeus, os habituais atrasos de pagamentos tugas, e claro que a substituição dos 3 navios não será feita tudo de uma vez, mas talvez 1 por ano, obrigando a que, na melhor das hipóteses, em 2032/33 a ainda tenhamos uma VdG a navegar.
Para não falar claro do outro grande problema, com o "plano" actual, na mesma LPM têm que arranjar dinheiro para as EPC, novas fragatas, novos caças, novos aviões de patrulho, etc. Tudo num prazo de menos de 10 anos.
Mas concordo que a realidade será bem diferente daquilo que seria ideal, e que com o "MLU" das BD, os delusionais do costume vão dizer que estamos preparados para enfrentar possíveis ameaçar nos próximos 15 anos.