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Portugal / Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Última mensagem por dc em Hoje às 02:33:14 am »
Sim, e isso é suposto acontecer.

A questão é que para conseguirmos um Agrupamento Mecanizado, precisamos de 2 Brigadas a fornecer os meios, e dessas Brigadas, 1 apenas consegue fornecer um tipo de meio (Leopard) e mais nada. Uma Brigada "inteira" só para isto é um desperdício. Porquê? Porque se perde tempo a formar condutores e comandantes de viaturas para M-113 (obsoletas), quando dava muito mais jeito tê-los para reforçar as tripulações de Leopards e/ou de um IFV moderno.

O facto de se insistir num modelo de 3 Brigadas leva a um desperdício de recursos, para se conseguir "manter escola" numa brigada que nunca sofrerá uma modernização digna, e que terá militares que nunca serão empregues num Agrupamento Mecanizado, pela obsolescência dos meios que usam.

Ouviu-se muitas vezes a desculpa "para quê adquirir mais Leopard, se não temos tripulações para o número actual".
-Teríamos tripulações, se não tivéssemos que guarnecer uma frota de M-113 (e não só) para tentar justificar a existência desta Brigada.
Para se ter noção, uma componente de lagartas com 42 Leopard e 42 Bradley, necessitaria de 294 militares. Com o mesmo número de militares (ignorando postos e especialidades, apenas para o argumento), dava para operar 34 Leopard e 79 M-113 APC (menos, se incluirmos alguns com TOW, algo que muitos dos Bradley possuem de origem).

Uma destas duas opções é claramente superior à outra, e muito mais útil para integrar Agrupamentos Mecanizados. O número 42 não é acidental. É o necessário para que houvessem Leopard e Bradley suficientes, para integrar um total de 3 agrupamentos distintos (14 Bradley e 14 Leopard para cada um).

Se em vez de ter uma Brigada Mecanizada, tivéssemos sim uma Componente de Lagartas sediada no CMSM, e que as necessidades desta componente se centrassem na sua participação no Agrupamento Mecanizado, era muito mais fácil uma renovação dos meios, dado que o nº de veículos a adquirir seria muito mais reduzido quando comparado com uma renovação da BrigMec.

Havendo toda a questão dos restantes veículos, M577 (comando e ambulância), PM, recuperação, lança-pontes, os M548 e os M-109, é debatível a necessidade de adquirir um meio de lagartas para substituir alguns destes, sabendo que num Agrupamento Mecanizado, certas funções estariam a cargo de Pandur dedicadas.
Daria prioridade era à substituição dos veículos de recuperação e lança-pontes, por WiSENT 2 nas 4 variantes, todas elas com representação em cada Agrupamento Mecanizado.

Também optava por substituir os M109 e M548, por um MLRS + veículo municiador. É mais um caso em que, enquanto o M109A5 precisa de 6 militares para operar, e o M548 outros 4, cada HIMARS/M270, precisa de 3 e outros tantos para o municiador. Um melhor aproveitamento do pessoal existente, permite muito mais capacidades. No papel de sistema AP de 155mm, teríamos um veículo de rodas, como o CAESAR.

Concluindo:
O Agrupamento Mecanizado não deveria ser visto como "aquela coisa que tentas aprontar para a NATO", mas sim o plano central da organização da componente operacional para forças médias/pesadas. Tanto a nível da orientação do pessoal, como das necessidades de meios e capacidades a adquirir.
-É mais fácil ter este esqueleto do AgrMec, e começar a construir por aí, a pensar logo no número de Leopards, de Bradleys, e de Pandur nas várias versões, que seriam necessários por cada AgrMec, e consequentemente para formar 3 AgrMec.
-Teríamos uma Brigada Mista, capaz de edificar 3 AgrMec.
-Estes AgrMec teriam capacidade de expansão e modificações caso o TO assim exija. Qualquer expansão do EP (fruto de mobilização), veria a criação de mais agrupamentos com a mesma ideia em mente.
-O actual AgrMec é algo limitado ainda, faltando acrescentar algumas coisas, mas a ideia mantém-se.

Ou então, não se faz nada, e fica tudo na mesma, e continuam com o sonho de uma mega BrigMec.
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Brasil / Re: EMBRAER
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 01:51:03 am »
Olás.

IAF Partnering Embraer Defense

With their versatility, operational efficiency, and technological advancements, Embraer aircraft have become a trusted component of the IAF’s aerial arsenal



https://www.sps-aviation.com/story/?id=3479&h=IAF-Partnering-Embraer-Defense

Sds!
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Brasil / Re: Brasil Nuclear?!!
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 01:25:24 am »
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por NVF em Hoje às 12:33:38 am »
Toca a equipar os tucanitos com o armamento do CdG! Deve conseguir levar 6 Aster 15 sob cada asa.
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Força Aérea Portuguesa / Re: Os 28 F16A/B MLU da FAP
« Última mensagem por NVF em Hoje às 12:30:06 am »
Porquê o F-104S e não o F-104G?
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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por NVF em Hoje às 12:28:47 am »
Só falta ter uma dessas no Algarve.

vamos aguardar que os traficantes larguem outra

Para também ser oferecida?

Oferecida à marinheca?
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por dc em Abril 30, 2024, 11:23:05 pm »
Em breve será assinado o contrato para 12:



 ::)

Que grande palhaçada e que grande desperdício de dinheiro. Oxalá o TC consiga chumbar esse negócio com contornos claramente corruptos e num programa feito à medida de um modelo.

Esta compra terá consequências muito graves para o futuro das FA e da FAP. Não só abre o caminho para mais negócios similares, onde se colocam interesses pessoais e privados acima dos interesses e necessidades nacionais, como esta compra irá invariavelmente afectar outras aquisições que, para um país decente, seriam um "no-brainer", mas por cá serão vistas como "desnecessárias" sob o pretexto de que "compramos mais STs que faz o mesmo".

Também fica à vista de todos o desrespeito e desvalorização dos nossos pilotos, cujas chances de sobrevivência em combate não interessam para nada, e por isso não existe uma preocupação de dar à FAP um meio com maiores chances de sobrevivência, ou que permita cumprir a missão, sem um único piloto a bordo.
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Marinha Portuguesa / Re: Fuzileiros da Armada Portuguesa
« Última mensagem por saabGripen em Abril 30, 2024, 11:14:45 pm »
Se o helicóptero considerado for o Lynx não dá para grandes pesos, o Lynx carrega uns 1300kg.

Temos os Polaris TP4 de 950kg.


Tenho a ideia que os LYNX modernizados recebem os motores do WILDCAT.

Se for assim, temos qualquer coisa como

Empty weight: 3,300 kg (7,275 lb)
Max takeoff weight: 6,000 kg (13,228 lb)

O que dará uma capacidade de carga bem maior que 950kg.
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Força Aérea Portuguesa / Re: CAS
« Última mensagem por saabGripen em Abril 30, 2024, 10:45:25 pm »
Olha que bela ideia.

E logo quando vamos receber 12.
E as OGMA estão habilitadas para lhes meterem LINK16 e para fazerem upgrades e modernizações.
Nomeadamente a integração do MISTRAL Ar-Ar - mais barato que Sidewinder.
Parece-me que poderia levar 8 ou 12.

E agora para a malta se rir á brava, é virem os fanáticos do costume dizer que eu estou a defender a substituição dos F-16 e do "Fantasma" F-35 por Super Tucanos.

O EP ainda vai a tempo de escolher o MISTRAL para VSHORAD - Artilharia AA.
Já disse aqui:
MISTRAL no EP, na FAP e na Marinha.
O Chales de Gaulle está equipado com MISTRAL.

Era bom que estas coisas fossem coordenadas superiormente, mas...
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Força Aérea Portuguesa / Re: Avistamentos de aeronaves militares
« Última mensagem por goncalobmartins em Abril 30, 2024, 10:42:28 pm »


Pelas 2pm a sobrevoar Lisboa? Seria um dos Bisontes?

Afirmativo  !!

Abraços

O som daqueles 4 turboprops 😍
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