Deixo aqui algo para se debater o Ministério da Administração Interna está a comprar os seus próprios Helicópteros mas se houvesse uma conjugação de interesses entre o M.Ad.Int. e Ministério da Defesa a aquisição dos Kamov teriam alguma relevância?
"A dos Kamov não me parece. O Exército quer helicópteros médios para transporte tático de tropas, o M.A.I. quer helicópteros com elevada capacidade de carga para combater incêndios. NH-90 para uns, KA-32 para os outros, parecem-me excelentes escolhas."
Saudações meu caro.
-Eu falei em conjugação de meios M. A. I. e M.D.
Assim teríamos os :
4- AS-350 do M.A.I. “Ligeiros”
10- NH-90 “médio-pesados” do GALE que seria um despropósito serem destacados para a missão de combate a incêndios mas em caso de emergência deverão estar preparados para tal.
6- Ka 32 “médio” do M.A.I. são sempre bem vindos.
Os Mil Mi 26 seriam um meio Pesado que numas forças armadas como as portuguesas não fariam muita diferença mas acredito que a capacidade estratégica de tal meio seria importante.
Aceite uma sugestão para dar um pulo ao site Brasileiro Sistemas de Armas no documento “Ataques a bases aéreas-1” seria uma missão das muitas que poderia efectuar, transportar até 80 militares equipados, deslocação de equipamento pesado.
Mas claro que a minha ideia seria a renegociação da divida Russa a Portugal, mas que já foi paga segundo as noticias da semana passada.
Economia de meios.
Se "O Governo" no seu todo, se decidisse a fazer aquisições ordenadas, neste caso de helis, aconteceria o seguinte:
Marinha: 5 NH90 NFH + 2 Reservas (adaptar as fragatas VdG, pois as Holandesas já estão preparadas)
Exército + Força Aérea:
- 12 Eh101 Merlin (já adquiridos)
- 10 NH90 TTH
- 12 A129 Mangusta (Int) ou 12 "Bell Ah1Z SuperCobra?" (não quero cá indios
)
- 12 A109 Transporte ligeiro
MAI e Min. Saúde - A109 adaptados a funções a transporte de doentes, vigilância etc. (número a definir)
Helis médios de combate a Incêndios que podem ser perfeitamente dos Ka32 ocidentalizados....
i.e.
- Menos linhas de abastecimento/manutenção
- a possibilidade de negociarem a construção de um fábrica da Agusta cá ( ideia que já vi lançada por outro forista)
- Negociação de boas contrapartidas,
- etc.
O ideal seria mesmo ter um corpo aéreo militar único, provavelmente todo na Força Aérea (racionalização de meios).
Mas isso é outro assunto.
Por outro lado, podemos ter as aeronaves mais poderosas, mas se a doutrina de emprego for deficiente, seria como se nada tivéssemos.
Os V22 foram principalmente concebidos para assalto a praias e nós não temos essa capacidade.
Os Apaches são fantásticos mas são grandes alvos e a sua doutrina de emprego não é a melhor (como se pode ver no Iraque) pois costuma fazer tiro estacionário, i.e. para para atirar.
Por outro lado, não houve um único Cobra abatido (penso eu de que...) pois estes não param por nada, nem para atirar.
Alguém sabe qual será a doutrina de emprego destes meios no exécito?