Amigo (chaimites) o que acaba de relatar são fenómenos que no mínimo terão que estar previstos por quem de direito (bombeiros, protecção civil, ministérios da agricultura e administração interna etc. etc.,.) nestas situações extremas em que os combustíveis ardem espontaneamente é muito difícil o combate e acarreta um perigo crescente para quem combate este género de fogo, mas existe esta realidade e as entidades competentes tem que estar concentradas na sua solução e não no problema em concreto.
O que fazer nestas circunstancias, primeiro a tal prevenção nunca deixar que em certas zonas mais inacessíveis que a vegetação ervária, arbustiva, e arbórea cresça descontroladamente, depois no combate a um incêndio assim, terá que haver um plano prévio que tem de ser seguido na integra, os planos municipais, distritais e nacionais de emergência raramente são accionados pois isto trás muita despesa, mas são eficazes pois só estando um plano de emergência activo è que as forças no terreno tem mecanismos legais para efectuar certas acções que não podem fazer fora dos planos de emergência, por ex. se tivermos necessidade de montar um posto de comando dentro de alguma instalação fabril ou qualquer propriedade privada e se o dono não autorizar, dentro de um plano de emergência as forças da autoridade podem fazer uma requisição digamos há força ou por ordem da lei, e dentro da lei lógico., depois estando previsto este tipos de incêndios e cada corporação deve ter conhecimento da sua área de intervenção planear o melhor método de ataque, fazer chegar o mais rápido possível os meios de combate ao teatro de operações, assim como toda a logística, lançar alertas para as forças de segurança proceder às evacuações, definir prioridades de ataque e protecção, envolver tudo o que seja necessário ao melhor combate.
O efeito chaminé tem um efeito verdadeiramente explosivo, ou seja a vegetação entra em combustão espontânea e generalizada, existem coisas humanamente possíveis e outras que não são possíveis, agora citando um dos grandes investigadores portugueses na área dos fogos florestais o professor Xavier Viegas (nenhuma arvore, nenhuma propriedade, nenhuma casa e mesmo nenhum animal vale a vida de um bombeiro, apenas isto um bombeiro tem que honrar o seu lema VIDA POR VIDA)