O Reapetrechamento da Marinha

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JohnM

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1110 em: Março 09, 2024, 12:43:28 pm »
Infelizmente é um artigo só para assinantes, não se consegue ler tudo.

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Abertura de concursos para renovar frota da Marinha à espera do próximo Governo
Ainda em “fase embrionária”, o lançamento de concurso para oito navios-patrulha costeiros e de dois navios reabastecedores só irá avançar com a formação de novo governo, avança a Marinha.

Vicente Ribeiro
9 de Março de 2024, 6:30

A Marinha portuguesa pretende adquirir 17 novos navios até 2035, renovando mais de metade da sua frota. Na lista de aquisições da Armada contam-se oito navios-patrulha costeiros (NPC), seis navios-patrulha oceânicos (NPO) e dois navios reabastecedores, juntando-se ainda a Plataforma Naval Multifuncional, NRP D. João II, um "porta-drones" aéreos, terrestres e submarinos. Ainda em Dezembro do ano passado, em entrevista à agência Lusa, o chefe da Armada anunciou que irá propor a aquisição de dois novos submarinos ao próximo governo.

https://www.publico.pt/2024/03/09/politica/noticia/abertura-concursos-renovar-frota-marinha-espera-proximo-governo-2076643
Não diz nada que já não se saiba, as calendarizaçōes dos NRE continuam as mesmas e o concurso para o primeiro NPC está para ser lançado… a ideia é testá-lo e depois comprar os restantes sete se a configuração resultar…
 

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dc

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1111 em: Março 09, 2024, 02:10:25 pm »
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/

Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses...  :-X :-X

Podemos vender-lhes as VdG. :mrgreen:

Não me chocava que de facto fossem pelo caminho de umas fragatas leves ou corvetas. Na volta ainda entram no programa das EPC, ou fazem uma variante das Iver menos armada, tipo as Type 31 britânicas.

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Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.

Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.

Um Lynx Wildcat equipado com 20 LMM/Martlet será a solução mais prática (era interessante se outro helicóptero, tipo SH/MH-60 fossem certificados para este míssil), complementado por RWS equipadas com os mesmos mísseis (5 cada uma). Um Camcopter S100 pode transportar 2 destes mísseis, é possível que outros UAVs VTOL também possam transportar.
Para drones de superfície, a forma mais eficaz de os eliminar é através do ar, recorrendo aos mísseis mais baratos possíveis.
Para drones aéreos, o Martlet instalado numa RWS teria, em teoria, esta capacidade. Mas mesmo ignorando isto, será quase sempre um complemento de sistemas, entre o canhão principal com munição airburst, ESSM caso a ameaça justifique, RAM, Stinger ao ombro, Mistral nas Marlin dos NPO e/ou em lançadores dedicados, guerra electrónica, etc.
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1112 em: Março 09, 2024, 02:14:06 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1113 em: Março 09, 2024, 02:44:28 pm »
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Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.

Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.



Os Mistral montados em Simbad RC já foram testados e foram efectivos contra lanchas rápidas. Se para combater drones de superfície se usarem drones aéreos, mesmo esses tem de levantar depois de ser detectado ataque. Ou vão estar no ar permanentemente???
Canhões com munição ambush, misseis pequenos como o mistral, martlet ou outros, podem atingir ainda longe do navio. Mais próximo é dar lugar a metralhadoras com montagem RWS.
No fundo as tais defesas por camadas.

Claro que seja qual for o sistema tem de haver capacidade de detecção em tempo. E não são drones que vão ter de levantar depois de detectada a ameaça que serão mais rápidos a reagir

Volto a frisar, isso está contemplado nas Fragatas e NPO?
Não
Então a conversa é só mesmo paleio barato.

Montar uns SIMBAD RC (ou do gênero) nos NPO e mesmo nas Fragatas. Acrescentar . 50 com montagens RWS, etc nos meios existentes não seria a primeiríssima fase antes de falarem de outros navios no abstrato?

Porque não montam um SIMBAD RC,  ou canhão ligeiro de tiro rápido na posição B das duas BD e, duas . 50 RWS nos bordos a meio do navio, onde estão lá aquelas com miras de ferro?
Não melhorava a defesa contra drones?
Metam também um drone capaz de lançar misseis ar superfície nas Fragatas.
As VdG até tem hangar para dois helicópteros e usa um e,  se estiver disponível. Porque  o MLU está difícil de acabar

Agora é caro, depois já não?

E o radar adequado é acaro só agora, depois já compram?
https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar.
Este não quiseram

Se não usam agora as soluções que já existem para os navios actuais, porque se fala delas para outro navio futuro?
Um monde de tretas
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1114 em: Março 09, 2024, 02:50:19 pm »
Eu tenho uma panca por um certo radar da Thales para os nossos NPO, o NS50.





Eu sei, é demasiado bom para nós.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1115 em: Março 09, 2024, 03:06:50 pm »
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/

Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses...  :-X :-X

Podemos vender-lhes as VdG. :mrgreen:

Não me chocava que de facto fossem pelo caminho de umas fragatas leves ou corvetas. Na volta ainda entram no programa das EPC, ou fazem uma variante das Iver menos armada, tipo as Type 31 britânicas.

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Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.

Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.

Um Lynx Wildcat equipado com 20 LMM/Martlet será a solução mais prática (era interessante se outro helicóptero, tipo SH/MH-60 fossem certificados para este míssil), complementado por RWS equipadas com os mesmos mísseis (5 cada uma). Um Camcopter S100 pode transportar 2 destes mísseis, é possível que outros UAVs VTOL também possam transportar.
Para drones de superfície, a forma mais eficaz de os eliminar é através do ar, recorrendo aos mísseis mais baratos possíveis.
Para drones aéreos, o Martlet instalado numa RWS teria, em teoria, esta capacidade. Mas mesmo ignorando isto, será quase sempre um complemento de sistemas, entre o canhão principal com munição airburst, ESSM caso a ameaça justifique, RAM, Stinger ao ombro, Mistral nas Marlin dos NPO e/ou em lançadores dedicados, guerra electrónica, etc.

Helis armados serão melhores para a tarefa, concordo. Mas sistemas armados no próprio navio poderão ter sérios problemas na defesa contra estes drones. Os Magura têm 1,5m de altura e podem operar em ondas até 1,5m. Como podem imaginar ter 10 desses à volta de um navio de noite é um pesadelo. E atenção que alguns navios russos tinham defesas AA e de proximidade robusta com CIWS e não adiantou de nada.

Ter drones que podes enviar, guiar e rebentar na proximidade dos atacantes poderá ser uma alternativa muito interessante.
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1116 em: Março 09, 2024, 03:08:16 pm »
Eu tenho uma panca por um certo radar da Thales para os nossos NPO, o NS50.





Eu sei, é demasiado bom para nós.


Não faltam soluções aplicáveis aos meios existentes para os melhorar e capacitar para as ameaças que se falam. Não as usam. mas falam de um navio que as supostamente vai usar.
Será ele o Dom Sebastião em vez de Dom João?
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1117 em: Março 09, 2024, 03:09:42 pm »
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/

Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses...  :-X :-X

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Não me chocava que de facto fossem pelo caminho de umas fragatas leves ou corvetas. Na volta ainda entram no programa das EPC, ou fazem uma variante das Iver menos armada, tipo as Type 31 britânicas.

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Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.

Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.

Um Lynx Wildcat equipado com 20 LMM/Martlet será a solução mais prática (era interessante se outro helicóptero, tipo SH/MH-60 fossem certificados para este míssil), complementado por RWS equipadas com os mesmos mísseis (5 cada uma). Um Camcopter S100 pode transportar 2 destes mísseis, é possível que outros UAVs VTOL também possam transportar.
Para drones de superfície, a forma mais eficaz de os eliminar é através do ar, recorrendo aos mísseis mais baratos possíveis.
Para drones aéreos, o Martlet instalado numa RWS teria, em teoria, esta capacidade. Mas mesmo ignorando isto, será quase sempre um complemento de sistemas, entre o canhão principal com munição airburst, ESSM caso a ameaça justifique, RAM, Stinger ao ombro, Mistral nas Marlin dos NPO e/ou em lançadores dedicados, guerra electrónica, etc.

Helis armados serão melhores para a tarefa, concordo. Mas sistemas armados no próprio navio poderão ter sérios problemas na defesa contra estes drones. Os Magura têm 1,5m de altura e podem operar em ondas até 1,5m. Como podem imaginar ter 10 desses à volta de um navio de noite é um pesadelo. E atenção que alguns navios russos tinham defesas AA e de proximidade robusta com CIWS e não adiantou de nada.

Ter drones que podes enviar, guiar e rebentar na proximidade dos atacantes poderá ser uma alternativa muito interessante.

É meter já um ou dois em cada Fragata
 

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dc

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1118 em: Março 09, 2024, 04:56:30 pm »
Helis armados serão melhores para a tarefa, concordo. Mas sistemas armados no próprio navio poderão ter sérios problemas na defesa contra estes drones. Os Magura têm 1,5m de altura e podem operar em ondas até 1,5m. Como podem imaginar ter 10 desses à volta de um navio de noite é um pesadelo. E atenção que alguns navios russos tinham defesas AA e de proximidade robusta com CIWS e não adiantou de nada.

Ter drones que podes enviar, guiar e rebentar na proximidade dos atacantes poderá ser uma alternativa muito interessante.

Sim, os sistemas superfície-superfície do navio poderão ser limitados para atacar drones de superfície pequenos. Mas existem vários sistemas modernos que conseguem contornar alguns dos obstáculos, sendo a parte mais crítica a detecção da ameaça.

Se a ameaça estiver próxima, drones Kamikaze lançados do navio não serão eficientes, e a sua eficácia aumenta com a distância da ameaça. Vai sempre ser necessário uma espécie de "defesa de ponto" eficaz, com RWS que tenha um ângulo de tiro mínimo que permita disparar contra alvos na água em proximidade, e até com os tais mísseis que falei. Também podemos falar em alternativas para curto alcance, como mísseis anti-tanque com capacidade top attack, como o NLAW numa versão naval ou o Akeron MP que tem capacidade NLOS e pode ter os seus alvos designados por terceiros (por exemplo um UAV a fazer aquisição de alvos).

Aqui dois exemplos do que quero dizer:
https://www.mbda-systems.com/product/akeron-mp-maritime/
https://www.mbda-systems.com/product/maritime-brimstone/

E há muitas mais opções de mísseis "navalizados" para abater ameaças assimétricas.

Eu até diria que, diferentes tipos de navios, poderão optar por diferentes soluções, na mesma Marinha:
-uma fragata pode usar a combinação entre o CIWS de canhão (Oerlikon Millenium Gun talvez seja a melhor), a arma principal com munição airburst, mais a/as RWS a bordo (se fossem RWS com mísseis acoplados melhor ainda) e o helicóptero embarcado com mísseis leves ar-superfície. Fragatas dificilmente terão espaço para um contentor/módulo para drones Kamikaze, sem abdicarem de alguma coisa.
-um NPO/NPC, teria a sua RWS principal, as suas RWS secundárias, um sistema de mísseis tipo Akeron ou outro, e acesso aos módulos para drones Kamikaze. Idealmente o convés de voo continuaria livre para poder receber UAVs, seja para permitir a aquisição de alvos, seja para os atacar directamente.

Eu diria que, no mínimo, serão precisas duas camadas defensivas contra drones de superfície, uma para defesa de ponto, outra para atacar com alguma distância.
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1119 em: Março 13, 2024, 02:33:37 pm »
Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas…  ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1120 em: Março 13, 2024, 05:54:27 pm »
Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas…  ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46

Esses gajos não percebem nada de Marinha

Aqueles batelões de transporte de cereais modificados e cheios de drones da fnac é que era
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1121 em: Março 13, 2024, 06:32:01 pm »
Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas…  ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46

Isso são burros que nunca ouviram o nosso CEMA iluminado
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1122 em: Março 14, 2024, 05:12:58 pm »
Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas…  ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46

Isso são burros que nunca ouviram o nosso CEMA iluminado

Podiam era enviar o home para a  Rússia aconselhar a Marinha Russa
 

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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1123 em: Março 14, 2024, 10:21:52 pm »
Hoje percebi, porque é que o MLU das fragatas foi cancelado, porque o Estado decidiu dar esse dinheiro em munições para a Ucrânia.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 
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Re: O Reapetrechamento da Marinha
« Responder #1124 em: Março 15, 2024, 03:41:46 pm »
Hoje percebi, porque é que o MLU das fragatas foi cancelado, porque o Estado decidiu dar esse dinheiro em munições para a Ucrânia.

É bem possível, já que seja qual for o governo, a Defesa vai ser sempre relegada para o terceiro escalão.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.