Como sabem, preconizo uma política de pessoal centrada numa cultura de serviço, com um sistema de incentivos que se assuma como um instrumento de integração e motivação, e que reconheça a especificidade do pessoal embarcado, e daquele que actua na linha da frente operacional da Marinha. Neste sentido, foi já adoptado um variado conjunto de medidas, desde distinções individuais a alterações de uniformes, para permitir aos militares vestirem-se de acordo com a função que desempenham e não com a sua categoria,
Ai tanta gente que se vai torcer de raiva...
É bom que esse tipo de ideias, não se fiquem pelos discursos.
Este problema, esbarra (por exemplo) na questao de pessoal técnico com elevadas qualificações que não está nem vai estar embarcado...
Ver para crer.
No entanto, enquanto há vida há esperança.