Como disse, aquela informação tem um par de anos e pode estar desactualizada.
Por mim racionalizava assim a questão:
Os Comandos assumiriam a função de "direct action" como os Rangers americanos, ou seja operariam em missões de intervenção rápida e directa sempre com um efectivo mínimo de pelotão reforçado ou companhia. Infantaria ligeira de choque.
O CIOE/ "Rangers" ficaria com todas as missões (infiltração, LRRP, sabotagem, etc) que envolvessem um efectivo menor.
Assim a missão actual no Afeganistão estariam bem nos Comandos, embora haja poucos detalhes sobre ela.