Brasil: Potência, mas sem influência

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #180 em: Abril 19, 2023, 04:54:51 pm »
https://twitter.com/hoje_no/status/1648308281658540032

Citação
O chanceler russo Lavrov, em visita oficial ao Brasil, deu uma aula no Itamaraty na qual comparou as democracias europeias com a Alemanha nazista. Foi aplaudido pelos futuros diplomatas brasileiros.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #181 em: Abril 20, 2023, 05:40:29 pm »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #182 em: Abril 22, 2023, 09:54:31 am »
Os papagaios

Qualquer pessoa com um módico de boa-fé reconhece que a linha política adotada pelo Presidente do Brasil a respeito da guerra na Ucrânia é completamente incompatível com a posição adotada pela generalidade das democracias ocidentais, entre as quais Portugal. Tão diferente é que se situa praticamente nos seus antípodas. Em bom rigor, as palavras que Lula da Silva tem dedicado ao assunto são essencialmente iguais às que o nosso PCP tem vertido em comunicados, declarações e votos na Assembleia da República — senão piores.

Gemendo pela paz, como um crocodilo a trautear a “Ave Maria” de Schubert, os comunistas, locais ou de outras latitudes, iludem a existência de um agressor e de um agredido; propugnando o fim do auxílio à Ucrânia, preconizam realmente o seu esmagamento pela Rússia; condenando o Ocidente, mostram a sua indiferença pela ordem internacional fundada no direito e reduzem a Ucrânia a um peão cinicamente usado para benefício do imperialismo americano.

Toda a gente acede a estas evidências elementares? Toda a gente, não. O PS, implacável com o exotismo pró-russo do PCP no debate doméstico, tenta, no plano externo, disfarçar e relativizar o notório alinhamento do Brasil com a Rússia, explicitado pelo seu Presidente em termos já bem conhecidos nossos e que não se prestam a equívocos. Nem a China foi tão longe, bem pelo contrário, cultivando com muito talento uma ambiguidade que se resolverá em favor do interesse chinês. A diplomacia chinesa e o socialismo à chinesa não são ideológicos.

O Brasil já não pode, nem quer, intermediar qualquer processo de paz credível; só quer piscar o olho à Rússia e à China. Está feito

Segundo o PS, vista a sua trapalhona, excêntrica e arrevesada tomada de posição, Lula é o Ghandi que a situação reclamava, acrisolado apóstolo da paz e equidistante appeaser tropical, cujos esforços mereceriam o aplauso de Lisboa, Moscovo e Pequim. Foram apresentadas rebuscadas comparações entre o reconciliador de mundos e o Presidente Macron. Tendo examinado o argumento frente e verso, fui mais uma vez vítima das minhas limitações cognitivas.

O alinhamento do Presidente Lula só pode ser entendido se contextualizado na tradição do antiamericanismo e do anti-imperialismo das esquerdas, sobretudo comunistas, ibero-americanas. Com a exceção da Ucrânia (um caso em que as grilhetas favorecem os indígenas), são a favor das emancipações e movimentos emancipatórios em geral, galáxias de ideologias avançadas, onde as estrelas de Chávez, Fidel, Ortega e sucessores se posicionam firmemente do lado certo da História, como agora se diz.

Possuídos de antiamericanismo primário e saudades do sol na terra soviético, o comunismo ibero-americano conduz uma política externa ideológica, agora amparada pelos números das exportações brasileiras para a China, que já excedem as exportações combinadas para a Europa e para os Estados Unidos.

Interrompendo uma longa tradição de bajulação de Brasília, a diplomacia portuguesa deve referir-se, com verdade e rigor, à divergência de fundo que nos separa dos nossos amigos brasileiros sobre a Ucrânia. Estamos em lados opostos, como Borrell bem explicou no Parlamento Europeu, desmontando a cínica equidistância e neutralidade do Brasil. O Brasil já não pode, nem quer, intermediar qualquer processo de paz credível; só quer piscar o olho à Rússia e à China. Está feito.

Dispensamos as habilidosas, infantis e desonestas tentativas de transformar as legítimas escolhas de política externa do Brasil noutra coisa diferente daquilo que são. Esses esforços e manigâncias são não só ofensivos da inteligência dos nossos parceiros, como comprometedores da credibilidade da nossa política externa. Apenas servem para expor ao mundo um papel que, definitivamente, não nos serve: o de sermos papagaios do Brasil.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #183 em: Abril 22, 2023, 09:56:57 am »
Visita oficial Marcelo, Costa e Santos Silva disfarçam “incidente político” com “país irmão”. Lula não fica para sessão do 25 de Abril

Amigos, amigos (BRIC à parte)

á uma frase de Marcelo Rebelo de Sousa que podia ser de António Costa ou de Augusto Santos Silva e que define na perfeição o entendimento partilhado pelos três órgãos de soberania portugueses perante os percalços que já complicaram a visita de Lula da Silva a Portugal e a sua presença na Assembleia da República, nas comemorações do 25 de Abril.

“Não, não me arrependi de coisa nenhuma” (em causa o convite que ele próprio dirigiu a Lula para vir a Portugal nesta altura), disse o Presidente da República quando confrontado com as bombásticas declarações do Presidente do Brasil, que de visita à China e aos Emirados Árabes Unidos atribuiu “a decisão da guerra” aos “dois países”, Ucrânia e Rússia, e considerou que a União Europeia e os EUA estão a dar “uma contribuição para a continuidade dessa guerra”.

A CÁBULA DE MARCELO: “BRASIL VOTOU CONTRA A RÚSSIA”

Estas declarações incendiaram os ânimos políticos em Lisboa e o maior partido da oposição desafiou o primeiro-ministro a demarcar-se de Lula no que à Ucrânia diz respeito, considerando as suas palavras inaceitáveis. Mas rapidamente se percebeu que, apesar dos desencontros que não escondem interesses geoestratégicos e económicos diferentes entre Portugal e o Brasil, nem o primeiro-ministro, nem o presidente do Parlamento, nem o maior partido da oposição divergem da leitura do chefe de Estado: a visita recomenda-se.

Para António Costa, a realização da cimeira Portugal-Brasil em Lisboa — que será um dos pontos altos do programa oficial, que começa este sábado e se prolonga até terça-feira — é da maior importância, sobretudo após anos de interrupção nestas cimeiras durante o consulado de Jair Bolsonaro como Presidente do Brasil. E o primeiro-ministro não retirou uma vírgula ao que sempre tem dito — que “as relações entre Portugal e o Brasil são, desde há 200 anos, uma prioridade constante da política externa portuguesa” e esta visita é “uma oportunidade extraordinária que o país tem” de “relançar tão rapidamente quanto possível essas relações”. Quanto a Marcelo Rebelo de Sousa, tratou de recordar que o Brasil foi contra a Rússia na ONU e disse esperar para ver se Lula mudou de posição.

Primeiro, avisou que esta visita “não tem nada a ver com a posição sobre a Ucrânia”; depois, recorreu a uma ‘cábula’ que tirou do bolso com as votações na ONU para lembrar que o Brasil — que faz parte do chamado grupo BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) — “votou a favor do não reconhecimento das regiões ocupadas da Ucrânia” e “voltou a votar, ainda no mandato do Presidente Bolsonaro, que a Rússia deve ser responsabilizada pelas violações”, tendo, “já com o Presidente Lula, pedido a retirada imedia­ta das tropas russas da Ucrânia”. Ou seja, a posição brasileira nas Nações Unidas tem sido sempre a mesma: “ao lado de Portugal, da União Europeia, dos EUA e da NATO, contra a Federação Russa”. Marcelo terminou com um aviso de separação de águas: “Se o Brasil mudar de posição em relação ao que foi a orientação de Bolsonaro e de Lula, é uma escolha dele, e Portugal não tem nada a ver com isso, mantém a sua posição, que é muito clara, e não estamos de acordo, ponto final, parágrafo.”

No 25 de Abril, o PR brasileiro foi convidado, mas não fica para a festa

Sem antecipar discursos — seja o que fará no jantar que oferece a Lula no domingo, no Palácio da Ajuda, e onde o Presidente brasileiro também discursará, seja o que tem pensado para o 25 de Abril na Assembleia da República —, o Presidente da República prometeu reiterar a posição de Portugal, alinhada com a UE, os EUA e a NATO, perante Lula e “todos os chefes de Estado que receber”.

“Cada país tem a sua política externa. Se estivermos de acordo, melhor. Eu tenho a esperança de que estejamos de acordo. Veremos, e para isso é que servem as visitas, é para saber qual é a posição”, afirmou esta semana aos jornalistas. “Se não estamos de acordo, não estamos de acordo”, rematou. Diplomaticamente, em Belém (como em S. Bento ou no MNE) a convicção é de que a necessidade de uma estratégia de reafirmação externa do Brasil pós-Bolsonaro está a empurrar Lula da Silva para posições cada vez mais desalinhadas com a Europa e os EUA e cada vez mais próximas das novas potências emergentes do ponto de vista económico, seja a China, a Rússia, a Índia ou a África do Sul (os chamados BRIC), num mundo que se sabe estar a rodar estrategicamente para oriente.

“PORTEM-SE BEM!”

Com a duplicação do foco de protesto anti-Lula — primeiro pela sua presença no 25 de Abril, depois pelas declarações que fez sobre a guerra na Ucrânia e que entretanto emendou, voltando a reconhecer um invasor (Moscovo) e um invadido —, o presidente da Assembleia da República tratou de en­saiar um guião de boas maneiras.

Augusto Santos Silva aproveitou uma entrevista ao podcast de Da­niel Oliveira, “Perguntar não Ofende”, para pedir aos vários deputados, sobretudo do Chega, que ameaçam fazer protestos à passagem de Lula pelo Parlamento, para que mantenham a “urbanidade” e “cordialidade” devidas à receção a um chefe de Estado que foi convidado a visitar o nosso país.

Santos Silva reconheceu, no entanto, que esta visita se transformou em “motivo de incidente político”, coisa de que disse “ter pena”. E é indisfarçável a expectativa com que se espera para ver se a fórmula encontrada para minorar danos conseguirá evitar que a visita se transforme num fiasco.

Tudo começou, recorde-se, com o convite de Marcelo Rebelo de Sousa para que Lula da Silva, vindo a Portugal nesta altura para a cimeira bilateral e para a entrega do Prémio Camões a Chico Buarque, participasse na sessão solene comemorativa do 25 de Abril no Parlamento. Hipótese que foi assumida em público como um facto consumado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Gomes Cravinho, antes de ter sido consultada a Assembleia da República, à qual compete organizar os festejos. E logo aí o PSD torceu o nariz, os partidos à sua direita prometeram guerra e a busca de uma solução do tipo ‘do mal o menos’ acabou num figurino que prevê duas sessões contínuas no dia 25 na Assembleia.

Às 10h haverá uma primeira, de receção e boas-vindas ao Presidente do Brasil, onde estará Marcelo Rebelo de Sousa, mas onde só discursam o próprio Lula e o presidente do Parlamento, Augusto Santos Silva. E logo a seguir, pelas 11h30, haverá uma segunda sessão, já sem Lula, onde discursam o presidente do Parlamento, o Presidente da República e todos os líderes parlamentares, como é costume nos aniversários da queda do antigo regime.

Questionadas sobre a razão por que o Presidente brasileiro não fica a assistir à segunda sessão, como Marcelo tinha sonhado e para a qual foi convidado por Santos Silva, fontes oficiais limitam-se a sublinhar que “é melhor assim” para ambos os lados. Porque ninguém sabe até onde poderia ir a imaginação dos que, dentro e fora do Parlamento, estão dispostos a estragar a festa (ver texto ao lado).

MANIFESTAÇÕES NA RUA E NO PLENÁRIO

Apesar da mudança do discurso de Lula da Silva sobre a Ucrânia, ao condenar a violação da integridade territorial do país, o Chega e a Iniciativa Liberal (IL) continuam a criticar a posição do Presidente brasileiro e vão assinalar o seu descontentamento. O partido de Ventura promete a “maior manifestação de sempre” contra um chefe de Estado em Portugal, na manhã de terça-feira, em frente da Assembleia da República (AR), já os liberais só estarão representados no plenário pelo seu líder parlamentar, que usará um símbolo da Ucrânia na sessão com o Presidente brasileiro. “Estamos a ser contactados por milhares de pessoas. São portugueses, brasileiros e ucranianos”, afirma André Ventura ao Expresso. E diz que o chefe de Estado brasileiro tentou retratar-se das suas declarações, “mas sem sucesso”, mostrando a sua conivência com o regime de Putin. Também Rodrigo Saraiva, líder da bancada liberal, insiste que Lula continua no “lado errado da história” em relação à guerra na Ucrânia. “O Presidente brasileiro não se coloca do lado da liberdade, não sendo aceitável recebê-lo no Dia da Liberdade na casa da democracia”, reforça. Já o líder do PSD diz que não se pode confundir o posicionamento do Brasil sobre a Ucrânia e a relação com Portugal, mas aplaude a “aproximação” recente de Lula aos que condenam a agressão à Ucrânia. “Acho que tivemos a posição mais sensata do ponto de vista político-partidário”, diz Montenegro ao Expresso. LILIANA COELHO e HÉLDER GOMES
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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #184 em: Maio 21, 2023, 08:57:51 pm »
Comandante da Marinha classifica navio alemão na costa brasileira como ameaça ao Brasil


 

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papatango

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #185 em: Maio 23, 2023, 05:55:35 pm »

Este pequeno video de um minuto, mostra o momento em que opresidente da Ucrânia entra na sala em que estão reunidos os membros do G7, mais vários países convidados, como a India e a Indonésia.


O presidente brasileiro ficou sentado a fingir que estava a ler o discurso, e fez que não viu ...

Depois, marcaram uma reunião com o Zelensky, em que o presidente ucraniano tinha que se deslocar num percurso estimado em 20 minutos a meia hora para cada lado, para ir visitar o Lula...

O homem que dizia que a solução para estes problemas está numa conversa com uma cerveja, ou com tantas cervejas quantas fossem precisas para chegar a acordo.

Não sei quantas cervejas seriam necessárias para o Putin aceitar a paz ...

Depois vem dizer que o Putin quer que a Ucrânia se renda (o que é verdade) mas depois afirma que os ucranianos querem a rendição da Russia.
Lula tenta por tudo, tantar colocar os dois lados em igualdade de circunstâncias, mentindo se necessário.
As posições de Lula envergonham muitos brasileiros, mas infelizmente, é a este ponto que o país chegou.

Entre Lula e Bolsonaro, a diferença não seria nenhuma.
É trágico, como um país pode ficar refém de dois extremistas, um controlado pela ala esquerda do partido dos trabalhadores «, o outro controlado pelos fanáticos da direita religiosa brasileira.

O problema, é que não parece haver ninguém que seja alternativa.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #186 em: Agosto 28, 2023, 09:12:32 pm »
 

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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #187 em: Setembro 10, 2023, 01:10:34 pm »
 

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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #188 em: Outubro 31, 2023, 04:38:43 pm »
Brasil ficará sem navios muito em breve e comandante da Marinha diz que estamos sob ameaça,


 

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Viajante

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #189 em: Novembro 04, 2023, 09:58:00 pm »
Estava eu a ver alguns dos vídeos que colocaram noutro separador, dos brasileiros a criticarem a nossa total ausência de filtro à entrada de qualquer brasileiro em Portugal e por mais de uma vez gozaram com uma Ministra Brasileira da Igualdade Racial!!!!!

Fui ver a recente entrevista e...... valha-me Deus! É a incarnação da imbecilidade Woke numa pessoa sem nenhuma qualidade para o cargo!!!! Não diz nada de jeito! Mas há mais, para além do salário de Ministra, tem ainda o cargo de Administradora de uma empresa pública brasileira (no qual ganha outro salário semelhante ao de Ministra, em acumulação)!!!!! Por causa de uma situação igual, o Pinho cá em Portugal foi preso!!!!!!

Mas vamos ouvir as ideias mirabulantes da Ministra que quer riscar do mapa termos científicos...... porque acha que são racistas!!!!!!!
Estranho este mundo onde os comunistas-socialistas seguem os passos da Inquisição de à 500 anos atrás, também contra a ciência!!!!!
Realmente impressionante como um país tão grande consegue ser governado por imbecis!!!!!!


« Última modificação: Novembro 04, 2023, 09:59:16 pm por Viajante »
 

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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #190 em: Dezembro 28, 2023, 05:48:51 pm »
 

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papatango

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #191 em: Dezembro 29, 2023, 02:13:12 pm »

O casamento do Lula com uma especialista, deu resultados acima do previsto.

O investimento mais produtivo dos comunistas do Partido dos Trabalhadores.
No entanto, a posição do Brasil não seria muito diferente se o Bolsonaro tivesse ganho as eleições...

Ao ponto a que o Brasil consegue descer...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #192 em: Janeiro 09, 2024, 12:33:38 pm »
Um ano de ataque aos Três Poderes no Brasil


 

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MMaria

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #193 em: Fevereiro 25, 2024, 10:17:46 pm »
Olás.

Em relação à reunião de sherpas do G20 e à visita do Min. Lord Cameron ao Rio, além da visita ao NAM do Atlântico, também foram assinados acordos e algumas declarações de apoio à política externa do Brasil.

Citar
Reino Unido e Brasil assinam Acordo de Implementação do Acordo de Colaboração em Defesa
...
o Acordo de Parceria de Defesa, que permitirá o acesso ao Financiamento à Exportação do Reino Unido (Agência de Crédito à Exportação do Governo do Reino Unido) e apoiará empresas de defesa no valor de até £ 1 bilhão.
...
O Reino Unido reafirmou a prioridade da presidência brasileira do G20 na reforma da governança global e quer trabalhar em estreita colaboração com o país na reforma das instituições multilaterais.

O Reino Unido continua apoiando o Brasil para ter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU...


https://www.defesaaereanaval.com.br/geopolitica/reino-unido-e-brasil-assinam-termo-de-implementacao-do-acordo-de-colaboracao-em-defesa

Sds
 

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Lusitano89

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Re: Brasil: Potência, mas sem influência
« Responder #194 em: Março 01, 2024, 05:08:20 pm »
"A Arte da Guerra". "O Brasil é polémico em todas as áreas em que quer ser relevante"


 
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