Um super negócio com a Embraer seria um erro, serviria apenas para dar luvas a alguém, as compras não seguiriam qualquer critério operacional, apenas "conveniência".
Aliás, a compra de caças não devia influenciar nem ser influenciada por outros negócios. É um assunto com demasiada importância estratégica (e caro) para andar a brincar às negociatas.
Actualmente, um incremento de 1700 milhões na Defesa, resolvia dois grandes problemas que temos neste momento:
-caças, ficando com 500 milhões para upgrade dos 28 existentes (valor este que dava ainda para o armamento dos ditos)
-substituição das VdG, por 2 fragatas de 5000+ toneladas "AAW" (600 milhões por navio, algo estilo as Iver) ou 3 fragatas GP/ASW (400 milhões por navio, já daria para qualquer coisinha).