Partidos e organizações

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« Responder #15 em: Agosto 01, 2006, 04:47:32 pm »
Não sabe o que é o eixo Washington Telavive?
Pergunte ao povo libanês, eles sabem bem o que é.
A Europa deve criar condições para uma verdadeira união de países, não o actual sistema onde os mais poderosos usam e abusam dos outros. Nessa união pode muito bem nascer uma força militar.

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Doctor Z

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« Responder #16 em: Agosto 01, 2006, 05:00:47 pm »
Citação de: "LOBO SOLITÁRIO"
Não sabe o que é o eixo Washington Telavive?
Pergunte ao povo libanês, eles sabem bem o que é.
A Europa deve criar condições para uma verdadeira união de países, não o actual sistema onde os mais poderosos usam e abusam dos outros. Nessa união pode muito bem nascer uma força militar.


Quanto a questão da Europa, duma certa forma concordo contigo : na
actual UE, quem manda é quem pode e quem pode é a Alemanha, França,
Reino Unido, Itália ...
Blog Olivença é Portugal
"Se és Alentejano, Deus te abençoe...se não
és, Deus te perdoe" (Frase escrita num azulejo
patente ao público no museu do castelo de
Olivença).

:XpõFERENS./
 

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Marauder

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« Responder #17 em: Agosto 01, 2006, 05:06:51 pm »
Citação de: "LOBO SOLITÁRIO"
Não sabe o que é o eixo Washington Telavive?
Pergunte ao povo libanês, eles sabem bem o que é.
A Europa deve criar condições para uma verdadeira união de países, não o actual sistema onde os mais poderosos usam e abusam dos outros. Nessa união pode muito bem nascer uma força militar.


Sim, mas essa imensa "conspiração" que falas do eixo Washington-Telavive é mais somente no Médio Oriente. Em todo o resto penso que se trata apenas dos EUA. :wink:

Uma força militar, para qué? Ofensiva, defensiva? Para conquistar o mundo à maneira do seu idolo Mussolini (a ideia que surge do site do TIR, entre outras)?

Realmente é engraçado, fala mal do eixo Washington-Telavive, mas defendes a criação de um "eixo europeu".

Quando os europeus se esqueçerem das guerras do passado, aí sim poderemos voltar aos tiros, até lá, deixa passar mais uns séculos.
 

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« Responder #18 em: Agosto 01, 2006, 05:59:55 pm »
Vamos lá ver se respondo a todos.
Em primeiro lugar não perfilho nenhuma ideologia vinda do estrangeiro. Nacionalismo e internacionalismo não são compatíveis. Claro que chamar fascista é óptimo para quem nada mais tem para dizer. Na página está sim uma critica ao fascismo, mas isso não leram ou deu-vos mais jeito omitir.
Eu defendo um estado onde as diferenças sociais sejam mais esbatidas, onde todos os trabalhadores (patrões e empregados) não estejam em luta mas sim em colaboração.
Na página existe um texto muito bom sobre o assunto “O SOCIALISMO QUE QUEREMOS”
Toda a nação tem direito a ter Forças Armadas, bem como fazer uniões militares com outras. Não defendo a criação de uma força conjunta europeia com fins imperialistas, mas somente para cooperação na defesa da Europa.
Não estou interessado em voltar aos tiros, sei muito bem o que é o poder destruidor de uma guerra.
Não ponha na minha boca aquilo que eu não disse.
Realmente e à primeira vista a nossa corrente politica pode fazer alguma confusão. Por isso recomendo que leiam toda a página. Eu faço o mesmo em relação às outras correntes politicas, não me caem os parentes na lama.

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Marauder

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« Responder #19 em: Agosto 01, 2006, 06:09:37 pm »
Citação de: "LOBO SOLITÁRIO"
Não ponha na minha boca aquilo que eu não disse.


Eu não meti nada na sua boca, apenas perguntei. Eu cá penso que um simples tratado de defesa comum serve os interesses de muitos países europeus que não tem ideias intervencionistas.

Penso que as suas ideias vão de encontro ao modelo social que a Suécia aplica, no qual a comissão de trabalhadores até se envolve nas reuniões acerca da estratégia da empresa, e em negociações com o governo.


Curioso, aquilo que temos mais próximo dessa Nação-Europa é a UE..que é entidade criada especialmente por razões capitalistas. Interessante tentar reunir estes povos todos e recusar o capitalismo ao mesmo tempo. Tem algum plano? Tal como para substituir o capitalismo, tem algum plano?

Toda a gente crítica o capitalismo, ora bolas, até eu. Mas como muitos o dizem, é o menos mal de todos, e a prática assim o demonstrou. Isto não invalida os novos sistemas, mas a solução que fala aponta apenas para o sistema socialista. Bem..o sistema socialista... :roll:
« Última modificação: Agosto 01, 2006, 06:16:44 pm por Marauder »
 

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« Responder #20 em: Agosto 01, 2006, 06:16:09 pm »
Quando se faz uma leitura atenta da página os papões começam a desaparecer.
Eu compreendo as vossas preocupações infelizmente os “nacionalistas” portugueses não tem dado bons exemplos.

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Bravo Two Zero

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« Responder #21 em: Setembro 07, 2006, 02:03:00 pm »
Efeitos do fim de semana na Atalaia:

Citar
Embaixada quer explicações para presença das FARC na Festa do Avante!
A embaixada da Colômbia em Portugal quer explicações para a presença na Festa do Avante! de propaganda das FARC. O PCP diz que o convite foi feito no âmbito dos convites que o partido dirige para a esta festa.
 
( 11:12 / 07 de Setembro 06 )

 
 
 
A embaixada da Colômbia em Portugal vai pedir explicação ao Governo português sobre a presença de propaganda das Forças Revolucionárias da Colômbia na Festa do Avante!, que terminou no domingo.

Contactado pelo «Diário de Notícias», o embaixador Plínio Apuleyo Mendonza confirmou este pedido de explicações e revelou-se surpreendido com a existência desta propaganda, dado que as FARC são consideradas pela União Europeia como uma «organização terrorista».

«O que a Colômbia espera de Portugal é a solidariedade no combate ao terrorismo», afirmou o embaixador da Colômbia em Portugal, que considerou que o PCP «está a prestar-se ao jogo do terrorismo».

Através de um comunicado do gabinete de imprensa também citado pelo DN, o PCP justificou a presença de duas organizações colombianas na Festa do Avante! (Partido Comunista Colombiano e a revista «Resistência», que funciona como porta-voz das FARC), explicando que estiveram presentes no âmbito dos convites que o partido dirige.

Estes convites «baseiam-se exclusivamente na sua política de relações internacionais e na solidariedade dos comunistas portugueses para com aqueles que em todo o mundo desenvolvem processos de resistência e luta contra as políticas anti-sociais, antidemocráticas e belicistas das principais potências imperialistas».

No comunicado, o PCP defendeu mesmo as FARC e denunciou as «tentativas de criminalização da resistência ao grande capital e ao imperialismo, reiterando a sua «frontal oposição à classificação pelos EUA e UE das FARC como organização terrorista».

AS FARC, que o PCP definiu como «organização popular armada que há mais de 40 anos prosseguir a luta pela real democracia na Colômbia», mantém sequestradas diversas pessoas, incluindo a ex-candidata a presidente da Colômbia Ingrid Betancourt, raptada há mais de quatro anos.

 



http://tsf.sapo.pt/online/portugal/inte ... =TSF173416

O apoio declarado do PCP á FARC é de brandar aos céus...................«organização popular armada que há mais de 40 anos prosseguir a luta pela real democracia na Colômbia»

Edit:
Acabo de reparar que o TOMKAT tinha postado a mesma notícia 3 min antes do meu post. :roll:  Continuemos em http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=4403
« Última modificação: Setembro 07, 2006, 02:31:32 pm por Bravo Two Zero »
"Há vários tipos de Estado,  o Estado comunista, o Estado Capitalista! E há o Estado a que chegámos!" - Salgueiro Maia
 

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alfsapt

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« Responder #22 em: Setembro 07, 2006, 02:26:25 pm »
...para o ano talvez sejam convidados periódicos do Hezbollah.

Até era giro ver na Festa a distribuição de um pasquim tipo "Bin-Laden Today"...  :twisted:
"Se serviste a patria e ela te foi ingrata, tu fizestes o que devias, ela o que costuma."
Padre Antonio Vieira
 

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Luso

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« Responder #23 em: Setembro 07, 2006, 07:28:30 pm »
Por estas coisas é que digo que esta gente (portugueses não são, são apátridas) são a quinta coluna de TODOS aqueles que querem destruir a nossa cultura, história e valores e que não é possível dialogar com eles. Está demonstrado que com eles todos os meios justificam os fins. Deve ser obrigação das forças de segurança nacionais ter toda a esquerda radical identificada.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #24 em: Setembro 07, 2006, 11:00:14 pm »
O problema principal não é a presença de uma delegação das FARC.
A grande revolta é quando criticam outras organizações pelos convites que fazem.
A grande revolta é quando os meios de comunicação social e as polícias fazem dos eventos nacionalistas, grandes focos de violência e em relação a este movimento tenho ficado de boca calada.
Onde está a democracia?

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ricardonunes

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« Responder #25 em: Setembro 07, 2006, 11:50:54 pm »
O problema é mesmo esse, um partido politico de um pais democratico e civilizado estar a publicitar traficantes de droga, para não estar a repetir os outros meios de angariar dinheiro para a "causa".
Em relação aos ditos enventos nacionalistas tenho uma coisa a dizer, expulsem os neo-nazis das vossas manifestações e de certo que os media e a policia não vos darão mais importancia (tanta).
Em relação em vivermos em democracia, é uma verdade.
Mas quanto sei a democracia acenta no ideal de liberdade, e a minha liberdade termina quando começa a sua, e visse verça. :wink:
Potius mori quam foedari
 

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Luso

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« Responder #26 em: Setembro 09, 2006, 09:21:13 pm »
Alguns moços porreiros preocupados com a dialética da "Civilização ou Barbárie"

Recomendo vivamente  - a adultos - uma visita a http://resistir.info/
Mas já sabem: o comprador que esteja atento.


Citar
Porque resistir.info

resistir.info surge num momento sombrio da história da humanidade. A crise já é mundial. Este modo de produção (e de distribuição) atingiu, aparentemente, os seus limites. Continentes inteiros estão mergulhados na crise. A África vegeta em condições atrozes. A espoliação da América Latina intensifica-se, com o colapso sucessivo de uns países após outros. Na Ásia Oriental, países que eram apresentados como exemplos para o mundo — "dragões", como os chamava o Banco Mundial — não conseguiram recuperar-se da crise de 1998. Entre os desenvolvidos, a situação está longe de ser brilhante. A vitória da contra-revolução na ex-URSS provocou a maior catástrofe económica e social da história. O Japão está estagnado há mais de dez anos. Na Europa o desemprego já se tornou estrutural e conquistas sociais antigas são gradualmente revertidas. Nos EUA os colapsos da Enron e da Worldcom — as maiores falências da história económica mundial — parecem antecipar um colapso sistémico.

A agressividade do imperialismo intensificou-se após o desaparecimento do mundo socialista, pois já não teme as consequências. Multiplicam-se as guerras de agressão contra tudo e contra todos (Iraque, Jugoslávia, Palestina, Afeganistão, Colômbia, Filipinas, e ainda há mais em preparação). A lei da queda tendencial da taxa de lucro é inelutável no capitalismo, mas os monopólios tentam ultrapassá-la através da corrida armamentista e da guerra. Tais tendências agravaram-se após o golpe de estado de 11 de Setembro de 2001. No plano interno dos EUA, direitos, liberdades e garantias que sempre existiram para o povo norte-americano estão a ser anulados (auto-censura dos medias, juntas militares com poderes para julgamentos sumários, admissão da tortura, proibição de divulgação de informação até mesmo para os membros do Congresso, etc). No plano externo, agrava-se a expoliação do resto do mundo e a tentativa de espremê-lo até o último tostão (como na Argentina), sempre com os bons ofícios do FMI, Banco Mundial & OMC. Intensifica-se a luta pelo controlo do petróleo remanescente no planeta, através de guerras (Afeganistão, Colômbia), tentativas de golpe de estado (Venezuela), ocupação militar (Arábia Saudita, emirados) e protetorados de novo tipo (ex-repúblicas soviéticas da Ásia Central).
Estamos num fim de era, numa etapa de transição para alguma coisa que ainda não se sabe bem o que será. As crises — económica, social, política, ideológica, ecológica, energética e moral — do capitalismo comprometem o futuro da espécie humana. Cada vez mais ameaçada, cabe-lhe resistir. Assim merecerá a classificação de homo sapiens , que se auto atribuiu. A história futura pode e deve ser feita no interesse da maior parte da humanidade. Ela ainda não está escrita. A minoria de poderosos de hoje não o será para sempre.

resistir.info pretende dar o seu modesto contributo, em português, para o esclarecimento, a informação e a organização da resistência necessária. Como dizia Nazim Hikmet, grande poeta turco, mais vale acender um fósforo na escuridão do que um holofote à luz do dia.

O Conselho Editorial de resistir.info é constituído por Miguel Urbano Rodrigues
  • , Rui Namorado Rosa
  • e Jorge Figueiredo.



Abril/2002

  • Rui Namorado Rosa e Miguel Urbano Rodrigues, devido a compromissos assumidos – o primeiro no âmbito das suas actividades académicas, agora mais urgentes, o segundo por estar a preparar um livro, trabalho que o absorve inteiramente – carecem de disponibilidade para continuarem a participar na tarefa diária de análise e selecção dos artigos a publicar por Resistir.Info. A seu pedido deixam por isso de integrar o corpo de Editores deste sítio web do qual foram co-fundadores.

Na despedida aos leitores expressam a sua satisfação pelo esforço colectivo que permitiu, em período brevíssimo, que Resistir.Info conquistasse justo prestígio nacional e internacional, como espaço de reflexão e debate de ideias.


O negrito é meu. O disparate é tão nítido. E ainda se dizem historiadores, "sociólogos" e "politólogos".
E economistas!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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« Responder #27 em: Setembro 09, 2006, 10:35:55 pm »
Manifestação Anti-Capitalista dia 17/09/2006
Faz-se saber que foi hoje entregue no Governo Civil de Lisboa, um pedido para a realização de uma Concentração Anti-Capitalista frente ao nº149 da Rua Castilho, Hotel Meridien, pelas 18h do dia 17/09/2006 (Domingo). A escolha do local deve-se a que à mesma hora decorre nas instalações do mesmo hotel a reunião das 300 empresas mais ricas do mundo. Protestemos pois contra o capitalismo selvagem de cariz neo-liberal e a destruição que provoca nos povos e nos recursos naturais do planeta.

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Marauder

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« Responder #28 em: Setembro 10, 2006, 03:07:51 am »
Citação de: "LOBO SOLITÁRIO"
Manifestação Anti-Capitalista dia 17/09/2006
Faz-se saber que foi hoje entregue no Governo Civil de Lisboa, um pedido para a realização de uma Concentração Anti-Capitalista frente ao nº149 da Rua Castilho, Hotel Meridien, pelas 18h do dia 17/09/2006 (Domingo). A escolha do local deve-se a que à mesma hora decorre nas instalações do mesmo hotel a reunião das 300 empresas mais ricas do mundo. Protestemos pois contra o capitalismo selvagem de cariz neo-liberal e a destruição que provoca nos povos e nos recursos naturais do planeta.


Ok, e o que é que propoem em vez do sistema capitalista?


Protestar é facil, apresentar soluções na prática melhor que o sistema actual não é fácil. LALLALALALALALA....o resto é conversa..
 

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« Responder #29 em: Setembro 13, 2006, 10:25:49 pm »
A nação socialista interessa-se pelos que produzem. Queremos a sua hegemonia na vida económico-política do Estado. Se há uma classe vertical particularmente interessante é a dos trabalhadores. Amanhã, o comando estará nas suas mãos.

Na República Social dos Trabalhadores não haverá que falar de «direito ao trabalho» mas sim de «obrigação de trabalho».  

A classe média e a burguesia oferecem-nos espécimes interessantes, cheios de iniciativa, duros no trabalho, criadores, desde o operário até ao chefe de empresa.

Esta espécie de homens constitui a classe dos produtores e criadores de trabalho e de riqueza. Outra faceta desta burguesia são os especuladores, borguistas, parasitas, tudo isso é a sua parte desonesta.

Leis sobre trabalho obrigatório serão aplicadas sem hesitação. Os filhos ociosos e inúteis desta burguesia apodrecida trocarão o seu carro de «sport» pela pá e as discotecas pelo campo de trabalho, que fará deles homens.

Portanto, dividimos a burguesia em elementos positivos e negativos e evitamos a generalização estéril e injusta, que consistiria em aprovar ou condenar em bloco uma das actuais classes sociais.

A classe operária também tem os seus inúteis e contém — em potência —, no seu seio, exploradores pelo menos tão ávidos como alguns dos que conhecemos hoje. Apresenta igualmente os seus elementos socialmente pouco positivos, como o desempregado crónico, o burocrata, com o seu clero politiqueiro. A luta contra o parasitismo constituirá uma tarefa importante entre as que o nosso socialismo tem por fim.

Somos partidários da livre iniciativa e da economia livre, na medida em que a liberdade não é desordem e desregramento. Além disso, os imperativos estratégicos devem ter prioridade sobre a livre concorrência.