Como praticamente tudo já foi dito com as especificações técnicas, julgo que para resumir (mas não para acabar com a conversa), que um LHD de deck corrido poderia, para uma missão de resgate de cidadãos nacionais em África ou na Venezuela por exemplo, ter a bordo 8 heliocópteros pesados (os EH 101 servem) mais 5 médios (os NH-90), e capacidade anfíbia para desembarcar viaturas de rodas, e um certo número (20?) de viaturas tácticas e de apoio.
Não esquecer os "zebros" que foram usados na Guiné e que dão sempre jeito.
As viaturas de lagartas, só para teatros de operações muito específicos, mas nesse caso até se poderiam transportar recorredo ao fretamento de um navio da Marinha Mercante, dado o enorme peso que implicam e a necessidade do navio acostar num porto para os desembarcar, o que em situações de crise ou conflito aberto nem sempre é possível.
Depois, num teatro de guerra aberta (imaginemos Monróvia quando andavam todos aos tiros), para operar essas viaturas havia que assegurar pontos de reabastecimento de combustível, água, etc. ou então não poderiam sair do porto.
Por isso primeiro, através de desembarque aero-transportardo, haveria que assegurar um a "testa de ponte" e segurar pontos sensíveis, a partir da qual essa força se pudesse internar para o interior do território.