[Cabecinhas]

Retirado de um outro fórum!

http://www.youtube.com/watch?v=cMjHbU_22Uo&feature=related

[Instrutor]

Magnifico.... gostava de ver se o MIG-29 tinha tanta pojança contra um caça real tipo F-16MLU, Typhoon, ou F-22... ehehehehehe

[P44]

pois pois, se é que foi um Mig-29

[AMRAAM]

Magnifico.... gostava de ver se o MIG-29 tinha tanta pojança contra um caça real tipo F-16MLU, Typhoon, ou F-22... ehehehehehe

Hombre pues yo no se ahora como andaran estos aviones,pero si no me equivoco, creo recordar,por haber leido en algun que otro foro,que por ejemplo,los mig 29 alemanes habian dado algun que otro susto,por no decir muchos ,a distintos tipos de aviones aliados en diversas maniobras conjuntas(y hablo de aviones f-16 usaf,algun que otro f-18,algun tornado,algun mirage..segun hasta donde alcanza mi memoria).Por lo visto el visor de tiro montado en el caso mas los misiles r-77 los hacian muy peligrosos en estas maniobras entre paises aliados.Pero bueno,lo cierto es que a dia de hoy,dificilmente creo que saliesen vivos en un combate ante un eurofighter o un f-22,tanto en dogfight como en combate BVR.
SALUDOS!!

[P44]

Também me lembro de ter lido acerca disso, da "tareia" que os então MIG-29 da LUFTWAFFE deram a caças ocidentais.

[papatango]

As alegadas "sovas" ocorreram até que fossem encontradas formas de evitar o problema.

A aeronave parece de facto ser um MiG-29.

Já quanto a proeza não vejo realmente nenhuma. O estranho, é que para destruir um UAV que anda mais devagar que um automóvel utilitário seja necessário utilizar um míssil, em vez de utilizar a arma mais adequada, que seria o canhão...

Afinal, é para isso que os caças têm canhões. Para destruir alvos menos ameaçadores.

De todos os potênciais alvos aéreos um UAV é provavelmente o menos ameaçador, isto se exceptuarmos os passaros...

É uma situação um bocado patética, e por isso é que os russos começaram por dizer que não sabiam de nada.

Os Abkázios, deram com a língua nos dentes e disseram que tinham sido eles que tinham abatido gloriosamente um perigoso avião espião georgiano... :shock:

[JMM]

Boas,

O avião do filme é, a avaliar pela traseira, de facto um Mig-29... senão teria que ser um Su-27, um F-18 ou um F-15  :shock: Need I say more?

Finalmente quanto à questão do desempenho dos Mig 29, de facto nos anos 90 foi um choque a descoberta de que os alemães "limpavam" o pessoal todo em combate a curta distância. A situação só mudou quando entrou em serviço a nova geração de mísseis de curto alcance de elevada manobrabilidade, e.g., os AIM-9X e afins, e os próprios sistemas JHMCS nos aviões ocidentais. Só aí é que os pratos da balança penderam de novo a nosso favor. Se tem havido "chatice" na Europa Central no final da década de 80, ia ter sido bonito obter superioridade aérea na Europa Central, ia...

O pessoal tem tendência a subestimar os Russos, mas um dos motivos porque a USAF insiste em comprar mais F-22 que aquilo que o Governo quer dar tem a ver com o facto de no início desta década terem sido efectuadas uma série de simulações de F-15 vs. Su-35 e eles terem chegado à conclusão que se o Su-35 fosse correctamente manobrado e o piloto conhecesse bem o potencial do F-15 (como qualquer piloto russo conheceria), o Su-35 ganharia SEMPRE... não a maior parte das vezes, nem a esmagadora maioria das vezes, mas SEMPRE!!! Há um artigo muito giro sobre isso num dos últimos números da Air Forces Monthly... Como devem imaginar, as altas chefias da USAF ficaram em pânico...

[komet]

Boas,

O avião do filme é, a avaliar pela traseira, de facto um Mig-29... senão teria que ser um Su-27, um F-18 ou um F-15  :shock: Need I say more?

Finalmente quanto à questão do desempenho dos Mig 29, de facto nos anos 90 foi um choque a descoberta de que os alemães "limpavam" o pessoal todo em combate a curta distância. A situação só mudou quando entrou em serviço a nova geração de mísseis de curto alcance de elevada manobrabilidade, e.g., os AIM-9X e afins, e os próprios sistemas JHMCS nos aviões ocidentais. Só aí é que os pratos da balança penderam de novo a nosso favor. Se tem havido "chatice" na Europa Central no final da década de 80, ia ter sido bonito obter superioridade aérea na Europa Central, ia...

O pessoal tem tendência a subestimar os Russos, mas um dos motivos porque a USAF insiste em comprar mais F-22 que aquilo que o Governo quer dar tem a ver com o facto de no início desta década terem sido efectuadas uma série de simulações de F-15 vs. Su-35 e eles terem chegado à conclusão que se o Su-35 fosse correctamente manobrado e o piloto conhecesse bem o potencial do F-15 (como qualquer piloto russo conheceria), o Su-35 ganharia SEMPRE... não a maior parte das vezes, nem a esmagadora maioria das vezes, mas SEMPRE!!! Há um artigo muito giro sobre isso num dos últimos números da Air Forces Monthly... Como devem imaginar, as altas chefias da USAF ficaram em pânico...

Também há quem diga que essa questão dos F-15 foi um esquema para soltar fundos para o desenvolvimento do F-22...

[JMM]

Não sei porquê, mas não me parece que tenha sido um "arranjinho". Aparentemente o principal problema foi que o F-15 não conseguia resolver o encontro antes deste se tornar visual por causa do radar AN/APG-63 e depois de a coisa se tornar visual o Su-35 com a geometria variável dos motores, as miras nos capacetes e os mísseis super-ágeis chamavam "um figo" ao F-15... tanto que como medida interina a USAF começou a equipar algumas esquadras de F-15C com radares de varrimento electrónico para recuperarem a vantagem BVR...

Já com o F-22 a coisa é diferente: segundo sei, as últimas simulações contra o Su-35 dão uma vantagem de 10:1 para o F-22, 4.5:1 para o Typhoon, 2:1 para o Rafale e 1:1 ou menos para o resto todo (F-15, F-16, Grippen, F-18 SH)! Acho que é isto, mas posso confirmar...

[Leonidas]

Saudações guerreiras

Talvez a utilização do míssil, em detrimento do canhão, se deva a uma questão de eficácia e não de demonstração de força, embora possa aceitá-la também. Se repararem bem na imagem vê-se que o caça se posiciona abaixo e não no mesmo eixo do UAV ou o que quer que seja. Para actuar com o canhão teria que, aparentemente quando se coloca atrás do UAV, continuar no mesmo eixo, pois as imagens dão algo a entender que isso acontece. No entanto é visível que o avião ainda desce um pouco e só aí dispara. Se olharem com atenção a trajectória do míssil ele vem de baixo para cima.

Cumprimentos

[P44]

um comentário que li no MP-net foi que se justificava mais a utlização de um missil do que do canhão devido á proximidade do alvo...

Uma pergunta que não se quer calar...porque raio a Geórgia que não tem dinheiro para mandar cantar um cego anda a encher-se de UAVs...e servem para que propósito??? (ou a QUEM...)
 :twisted:

[nelson38899]

um comentário que li no MP-net foi que se justificava mais a utlização de um missil do que do canhão devido á proximidade do alvo...

Uma pergunta que não se quer calar...porque raio a Geórgia que não tem dinheiro para mandar cantar um cego anda a encher-se de UAVs...e servem para que propósito??? (ou a QUEM...)
 :twisted:

Conflitos separatistas
O processo de paz entre o governo e os separatistas da Ossétia do Sul e da Abecásia não avança em 2000.

O presidente georgiano, Mikhail Saakashvili, controla as rebeliões com a garantia de lealdade à Federação Russa, de onde lhe vem o apoio militar. Mas a ofensiva de Moscou na vizinha Chechênia, em 1999, atrapalha as relações com os russos, que acusam a Geórgia de apoiar os rebeldes chechenos.

Ossétia do Sul - Os ossetas são um povo de origem persa, dividido entre a Federação Russa e a Geórgia durante o regime stalinista (1924-1953). Em 1990, a Ossétia do Sul declara a independência, primeiro passo para integrar-se à república russa da Ossétia do Norte. A Geórgia torna-se independente da URSS em 1991 e lança uma ofensiva militar contra os ossetas. Os choques terminam depois da mediação da Federação Russa, em 1992, e da criação de uma força de paz integrada por russos, ossetas e georgianos. O conflito caminha para uma solução pacífica, embora até 2000 continue indefinido o status político da região.
Abecásia - Habitada por maioria de etnia abecásia até os anos trinta, quando Josef Stálin envia para a região milhares de georgianos. A Geórgia não reconhece o movimento separatista dos abecásios, alegando que são minoria (18%). Mas os rebeldes criam a República Autônoma da Abecásia, em 1992, o que dá início aos conflitos. Um cessar-fogo é alcançado em 1993, seguido do envio de uma força de paz da Comunidade dos Estados Independentes (CEI) e de uma missão de observadores da ONU em 1994. Mesmo assim há freqüentes irrupções de violência. Em outubro de 1999, o governo abecásio promove um referendo sobre a independência, que obtém 97% de apoio, mas não é reconhecido pela Geórgia. A ONU e a Federação Russa prorrogam para 2000 sua permanência na área.

www.wikipédia.com

o que eu quis dizer com isto, é que a georgia possui duas provincias separatistas, e a melhor forma mais barata de as vigiar é com um UAV. Poupa-se em piloto e combustivel, eu não tenho a certeza mas uma hora de vôo de um UAV deve ser mais barata, que um caça ou um avião tipo P3P. logo para um país pobre como a georgia um UAV sai lhe mais em conta.

[Leonidas]

Saudações guerreiras

um comentário que li no MP-net foi que se justificava mais a utlização de um missil do que do canhão devido á proximidade do alvo...

Caro P44, não há nada que nos indique a que distância se encontra o UAV do avião ou vice-versa. Imaginemos que as imagens que nos chegam são ampliadas? Se há uma ampliação então a perspectiva de estar próximo ou mais longe altera tudo, por exemplo. O avião aproxima-se mas não sabemos quanto
Imaginemos que no último momento há uma avaria no canhão? Pode haver várias razões para até nem sequer haver disparo! Uma coisa que o míssil tem em relação á utilização do canhão é que é mais flexível. O objecto voador que capta as imagens pode desviar-se perante uma ameaça e aí as probabilidades de fugir a um míssil são muito menores.

Cumprimentos

[papatango]

Caro P44, não há nada que nos indique a que distância se encontra o UAV do avião ou vice-versa.

Considerando a velocidade do míssil. O facto de ter voado 3 a 4 segundos, considerando ainda que não teve temo para atingir a velocidade máxima, poderíamos dizer que se encontrava entre 2.5 a 3.5km do alvo.

[comanche]

Geórgia: Rússia está a preparar uma agressão militar há muito planeada, diplomacia georgiana

Moscovo, 26 Abr (lusa) - O governo georgiano acusou hoje a Rússia de fazer uma "ameaça aberta" contra a Geórgia e apelou à comunidade internacional e às organizações internacionais que avaliem "a política agressiva russa" e evitem uma agressão contra o país.

"Os acontecimentos dos últimos tempos confirmam que a Rússia começou a realizar a preparação informativa de uma agressão militar há muito preparada contra a Geórgia", declarou hoje Nikoloz Bachkidzé, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Geórgia.

O mesmo governante lançou "um apelo à comunidade internacional, às organizações internacionais, aos países membros dos amigos do Secretário-Geral da ONU para que façam uma avaliação atempada e objectiva da política agressiva russa e para que tomem medidas urgentes para impedir a agressão contra a Geórgia".

O diplomata georgiano considera que semelhante política da Rússia constitui uma ameaça, não só para a Geórgia e a região do Cáucaso, mas também para a estabilidade e segurança mundiais.

Vakachidzé sublinhou que as últimas declarações de Valeri Keniakin, representante especial do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia para as relações com a Comunidade de Estados Independentes, contêm uma "ameaça aberta de emprego da força".

Na sexta-feira Keniakin declarou que a Rússia protegerá por "todos os meios, incluindo os militares" os seus cidadãos na Abkházia e Ossétia do Sul, repúblicas separatistas da Geórgia, se tiver lugar um conflito com Tbilissi.

"Muito está em jogo no dia 21 de Maio (dia das eleições parlamentares na Geórgia). É preciso um inimigo externo, de outra forma "diluir-se-á" a nação georgiana... Por isso existe o perigo (de uma agressão militar da Geórgia) e nos tempos mais próximos", declarou o diplomata russo.

Segundo Vachakidzé, semelhantes declarações são uma violação da Carta da ONU.

"A Rússia tenta justificar a sua política criminosa com a defesa dos seus cidadãos no território de outro Estado, mas as suas acções vão contra os compromissos internacionais", considera o diplomata, acrescentando que Moscovo "perdeu qualquer direito de ser um Estado que contribui para a regularização do conflito, revelando-se uma das partes do conflito, o que cria uma ameaça extrema à presença dos seus capacetes azuis no território da Geórgia".

A Rússia mantém mais de mil capacetes azuis na fronteira entre a Abkházia e a Geórgia, presença cada vez mais contestada por Tbilissi.

A Geórgia acusa a Rússia de tentar anexar os dois territórios apoiando os separatistas e concedendo cidadania russa aos habitantes.

As relações entre Tbilissi e Moscovo deterioraram-se nas últimas semanas depois de o presidente russo cessante, Vladimir Putin, ter anunciado uma cooperação mais estreita da Rússia com a Abkházia e a Ossétia do Sul.

Alemanha, Estados Unidos, França e Grã-Bretanha apelaram a Vladimir Putin para rever a sua posição e a Finlândia, que actualmente preside à OSCE, enviou um emissário à Geórgia para tentar resolver a crise.

As autoridades de Tbilissi acusaram os militares russos de terem empregue o caça Mig-29 para derrubar um avião não pilotado georgiano nos céus da Abkházia.

A Abkházia e a Ossétia do Sul proclamaram a sua independência unilateralmente no início da década de 90 do século passado e, com o apoio militar de Moscovo, defenderam-me com armas contra as forças georgianas.