Guerra entre Portugal e Espanha?

  • 1598 Respostas
  • 339519 Visualizações
*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #270 em: Fevereiro 21, 2007, 09:24:58 pm »
Efectivamente macho, eres idiota.(lo digo por mi ¿compatriota?)
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

*

Miguel

  • Investigador
  • *****
  • 2490
  • Recebeu: 45 vez(es)
  • Enviou: 8 vez(es)
  • +461/-579
(sem assunto)
« Responder #271 em: Fevereiro 21, 2007, 09:27:01 pm »
Citação de: "garrulo"
Amigo, para ser tu primer post, no se pueden decir mas tonterias en tan poco espacio. Para hablar de politica , cualquier indocumentado vale. Para hacerlo de defensa , hay que saber.
Saludos cordiales y a la escuela.


Garrulo, tu deves ir para a escola :wink:

Deves andar muito na playstation
 

*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #272 em: Fevereiro 21, 2007, 09:30:42 pm »
Yo se de defensa, sin copiar y pegar y sin google, con papeles, aun no te he visto aportar un dato. Eres tan indocumentado como el fulano del post.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #273 em: Fevereiro 21, 2007, 11:02:21 pm »
Citação de: "Yosy"


O cenário inverso acho que resultaria na derrota de Portugal. Com tão poucos recursos, o país ficaria de rastos com os embargos, e a invasão uniria os espanhóis em redor de um inimigo comum (tal como os iranianos se uniram - e antes havia grandes divisões quando o Iraque os invadiu em 1980).


Na guerra têm de se fazer sacrificios,  claro que a guerra seria mau para a economia de Espanha e Portugal, a economia ficaria arrasada, quando Hitler invadiu a U.R.S.S. os sovieticos recuaram, destuiram fábricas, barragens, pontes, hospitais, destriram colheitas, a pátria está primeiro, Portugal no passado quando derrotou Espanha, a economia do país também saiu afectada, só para dar um exemplo, entre muitos,  na guerra da restauração durou 28 anos (1640 a 1668), a economia dos dois ficou arrasada, mas Portugal logo recuperou, e a Espanha iniciou um periodo de decadência que culminou com guerra com os U.S.A em 1898, ou seja os efeitos da  derrota e perda de Portugal prologaram-se em Espanha por centenas de anos.
Espanha faria um embargo aos navios que quisessem entrar nos portos portugueses? Impediria a navegação em água internacionais e Portuguesas?  
Faria isso a navios Americanos? Ingleses? franceses? Brasileiros?Alemães? etc, etc...
Se Espanha fizesse isso estaria a hostilizar esses países, não me parece que Espanha fizesse isso, o que faria era impedir a navegação de barcos portugueses, agora de países neutrais, era outra história. Espanha só poderia fazer um embargo internacional por terra. Seriamos abastecidos por mar, quer alimentos, quer armas. Portugal na segunda guerra era um país neutral, os barcos portugueses nevegava em portos Aliados e do Eixo sem qualquer problema, há convenções internacionais a respeitar, a não ser que Espanha se quisesse envolver em guerra com outros países.


É minha convicção que combatendo em guerrilha Espanha seria derrotada.
 

*

Yosy

  • Especialista
  • ****
  • 1079
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #274 em: Fevereiro 21, 2007, 11:44:26 pm »
^^^^ não era isso que queria dizer. Se no conflito que o Jorge de Burgos propõe (em que Portugal é o agressor) presumo que a comunidade internacional faria um embargo a Portugal (e mesmo que isso não acontecesse a Espanha - com mais população e mais recursos - sairia vencedora).
 

(sem assunto)
« Responder #275 em: Fevereiro 21, 2007, 11:52:14 pm »
Garrulo tus mensajes son propios de un troll y bastante ofensivos. Hay gente que no conoce la diferencia entre debatir civilizadamente e insultar. A algunos les ciega el nacionalismo y no les deja ver más allá de sus narices.

Yosy escribió:

Citar
O cenário inverso acho que resultaria na derrota de Portugal. Com tão poucos recursos, o país ficaria de rastos com os embargos, e a invasão uniria os espanhóis em redor de um inimigo comum (tal como os iranianos se uniram - e antes havia grandes divisões quando o Iraque os invadiu em 1980).


Creo que tienes razón. Puede que las divisiones internas se dejasen de lado en caso de invasión extranjera. Es decir que ni España podría invadir a Portugal, ni Portugal a España. Es mejor que tengamos buenas relaciones, como aliados que somos en la OTAN y en la UE.  :wink:

Un saludo.
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7494
  • Recebeu: 974 vez(es)
  • +4598/-871
(sem assunto)
« Responder #276 em: Fevereiro 22, 2007, 01:55:20 am »
O facto de um país fazer parte do mesmo conjunto de alianças, não é infelizmente razão que determine a impossibilidade de um conflito.

Veja-se o caso da Grécia e da Turquia.

As possibilidades de conflitos dentro da peninsula ibérica, são remotas, como evidentemente já todos concluímos à muito tempo (embora pareça que alguns espanhóis gostam de afirmar que estamos paranoicos  :shock:  ).

As análises que fazemos são na sua maioria apenas análises sobre possiblidades tácticas e não sobre politica e estratégias envolventes.
Os problemas políticos e as "instabilidades" numa sociedade podem sempre resultar em conflitos armados ou mais ou menos armados.

Quando começou a República Espanhola, também havia "boas relações" entre Portugal e a Espanha Repúblicana, pesando embora o facto de a Espanha ser uma democracia e Portugal uma ditadura.

Mas isso não impediu nunca, que os Estados Maiores planeassem as suas respectivas actuações em caso de conflito.

Portugal, partiu muito cedo do principio de que a caminhada da Espanha Repúblicana, acabaria em conflito armado, e que se isso não acontecesse, o apoio da República à oposição portuguesa, acabaria por gerar conflitos, ou uma acção armada da Espanha contra Portugal para "apoiar" os democratas no exílio.

===

No futuro, as possibilidades de conflito, passam também por uma análise sobre o que é que a Espanha vai ser, como vai ser e o que pretende ser.

Essas análises, determinam e condicionam as opções dos estrategas, as quais deveriam influenciar as decisões do poder político.

O que acontece nos dias de hoje em Espanha, é parecido com o que ocorreu em 1931, mas a presença da Espanha na NATO e na União Europeia, o facto de o país ter atingido um nivel mais elevado de desenvolvimento, acaba por jogar a favor da estabilidade.

Mas independentemente disso, os problemas existem.

A possibilidade de um golpe de estado em Portugal, por algum general maluco não é muito credível, a não ser que a situação se degradasse muito, como aconteceu durante a 1ª República 1910-1926.

Mas na realidade, comparados com os governos da Primeira República, os actuais governos são quase eternos. No Portugal dos anos 20, considerava-se que um governo que durasse dois anos, se estava a transformar numa ditadura. Ora, o Cavaco esteve 8 anos no poder, o Guterres, 6 anos e o actual vai lá estar pelo menos 4 anos.

A democracia portuguesa atingiu um nivel de maioridade, que provavelmente seria considerada impossivel nos anos 20.
Portanto, as nossas razões para instabilidade, estão muito reduzidas.

=====

Ao contrário, em Espanha o problema das autonomias, dos nacionalismos etc... continua a crescer e não há sinais de melhoras.
Aos que estão de fora não interessa nada o que pensaram as pessoas na Andaluzia ou na Catalunha, o que conta, é que de facto essas separações e divisões são factos com os quais é preciso contar.

Tendo essas realidades em consideração, é perfeitamente natural desenhar cenários tendentes a estudar os problemas decorrentes das tensões "nacionalistas" e regionalistas em Espanha.

Essas tensões entre partes da Espanha, foram SEMPRE razões de conflito em que inevitavelmente Portugal acabou envolvido.

Enquanto os espanhóis não deixarem de produzir razões de preocupação, não há razão nenhuma porque não se devam estudar possibilidades de conflito.

Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

garrulo

  • Perito
  • **
  • 531
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #277 em: Fevereiro 22, 2007, 11:09:30 am »
La accion de un troll se manifiesta tambien por escribir tonterias, no hace falta  utilizar palabras duras para serlo. Soy muy  mayor para oir idioteces disfrazadas de debate.
Nacionalista serás tú,no insultes.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

(sem assunto)
« Responder #278 em: Fevereiro 22, 2007, 04:07:55 pm »
Garrulo aqui el único que dice idioteces eres tú. Solo insultas y no das ningún argumento. Mereces que te expulsen del foro por grosero.

Lo que quería indicar con mi primer post es que aunque España tenga mejor armamento que Portugal eso no significa que pueda invadirlo, hay muchos otros factores políticos y económicos que influyen en una guerra de verdad. En todas las guerras influyen terceros países, sobre todo Estados Unidos. No podemos hablar solo de quién tiene más submarinos o más blindados, en tiempos de paz.
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #279 em: Fevereiro 22, 2007, 04:33:19 pm »
La verdad que este tópico no me gusta, pero viendo como están las cosas voy a expresar mi opinión.

La posibilidad de una guerra entre Portugal y España solo es factible en el caso de que una de las dos naciones sufra una dictadura, de otro modo, los dos gobiernos se enfrentarían a una oposición muy dura por parte de sus respectivos ciudadanos.  Y en este caso, los ciudadanos del país dictatorial verían a las tropas del otro país como salvadores, no como enemigos.

En democracia, una guerra entre ambos países sería una derrota para ambos que nos podría hacer retroceder varias décadas en nuestro desarrollo económico (a Portugal y España).

En dictaduras, evidentemente el país democrático (sea cual fuere de los dos) recibiría un apoyo más claro de la comunidad internacional, lo que le daría una "victoria".

De todos modos, creo que es claro que España tiene un Ejército suficiente para derrotar en el frente de batalla al ejército portugués.

También creo que el ejército portugués tiene potencial sobrado para penetrar en territorio español y organizar una guerra de guerrillas que amargue la vida a los españoles.

Ambas cosas se suman y hacen que el resultado sea negativo para ambos bandos.

Si encima contamos con la población civil... la fiesta puede ser muy entretenida
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20285
  • Recebeu: 3001 vez(es)
  • Enviou: 2251 vez(es)
  • +1349/-3467
(sem assunto)
« Responder #280 em: Fevereiro 22, 2007, 05:13:34 pm »
Citação de: "Jose M."
La verdad que este tópico no me gusta, pero viendo como están las cosas voy a expresar mi opinión.

La posibilidad de una guerra entre Portugal y España solo es factible en el caso de que una de las dos naciones sufra una dictadura, de otro modo, los dos gobiernos se enfrentarían a una oposición muy dura por parte de sus respectivos ciudadanos.  Y en este caso, los ciudadanos del país dictatorial verían a las tropas del otro país como salvadores, no como enemigos.

En democracia, una guerra entre ambos países sería una derrota para ambos que nos podría hacer retroceder varias décadas en nuestro desarrollo económico (a Portugal y España).

En dictaduras, evidentemente el país democrático (sea cual fuere de los dos) recibiría un apoyo más claro de la comunidad internacional, lo que le daría una "victoria".

De todos modos, creo que es claro que España tiene un Ejército suficiente para derrotar en el frente de batalla al ejército portugués.

También creo que el ejército portugués tiene potencial sobrado para penetrar en territorio español y organizar una guerra de guerrillas que amargue la vida a los españoles.

Ambas cosas se suman y hacen que el resultado sea negativo para ambos bandos.

Si encima contamos con la población civil... la fiesta puede ser muy entretenida


X2  :?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Aponez

  • Membro
  • *
  • 289
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #281 em: Fevereiro 22, 2007, 07:17:59 pm »
Con respecto a tu primer post Jorge, se ve que no sabes muy bien como "funciona" la ONU, lo que sucedería a nivel OTAN ya se vió con Grecia y Turquia en 1974, esta miraría para otro lado y dejaría que nos matasemos. la UE intentaría que la cosa no se desmadrase demasiado actuando de mediadora para que no llegase a mayores y la ONU haría una de estas 2 cosas:

1.- Si Portugal esta completamente invadido exigiría a España la inmediata retirada o si no España se enfrentaría a sanciones, y llegado el momento al uso de la fuerza por parte de la "comunidad internacional" siempre y cuando claro esta así lo decidan los USA que tienen derecho de veto igual que Rusia, China, Francia y UK.

2.- Si aun se esta combatiendo la ONU exigiría un cese el fuego, que para evitarse lios sería inmediatamente aceptado por las 2 partes, el problema del cese el fuego es que no implica una retirada inmediata con lo que el agresor mantendría durante un tiempo el territorio conquistado (en el caso de Turquia ya van 33 años :shock:  de su ejército desplegado en el Sahara.

La cuestión alemana Alemania podría reconocer a los nuevos estados vasco y catalán pero Francia NO lo haría ya que ello implicaría problemas en Francia que podría encontrarse 2 días despues con sus nacionalistas Bretones, Vascos, Occitanos y Corsos exigiendo sus propios estados.

Con respecto a tu "resumen" Ceuta y Melilla tal vez podrían conseguirlas los marroquies pero para Canarias necesitan una flota y de eso como que mucho no tienen, Cataluña y Vascongadas independientes pero con graves problemas internos no olvides que los nacionalistas (incluyendo al PNV en el cual hay independentistas, autonomistas y foralistas) solo suponen un 52% (aprox) de la población en el país vasco y cerca del 55-60% en Cataluña, el resto no estaría muy por la labor de la independencia con lo que te encontrarias con 2 nuevas Bosnias, ¿ceder Olivenza y Galicia a los portugueses? ni de broma, al ver que las cosas van mal España solo debería aceptar el cese el fuego que exigiría la ONU y si España lo acepta pero los otros siguen pasan a ser ellos los que se ponen en contra de la "comunidad internacional" o sea pasan a ser ellos los "malos" :twisted:

Por ultimo en cuanto a lo de que no se odia a los portugueses es en lo único que estoy de acuerdo con usted, aqui simplemente a Portugal se le ignora
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 7494
  • Recebeu: 974 vez(es)
  • +4598/-871
(sem assunto)
« Responder #282 em: Fevereiro 22, 2007, 07:19:46 pm »
Citação de: "José M"
La posibilidad de una guerra entre Portugal y España solo es factible en el caso de que una de las dos naciones sufra una dictadura, de otro modo, los dos gobiernos se enfrentarían a una oposición muy dura por parte de sus respectivos ciudadanos.


Evidentemente, é o que a maioria das pessoas aqui neste fórum sabe e não duvida.

Pese embora o facto de, a possiblidade de tal conflito não poder deixar de ser discutida, apenas porque é desagradavel não fazer sentido.


Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

*

Jose M.

  • Perito
  • **
  • 598
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #283 em: Fevereiro 23, 2007, 06:00:25 am »
Citação de: "papatango"
Citação de: "José M"
La posibilidad de una guerra entre Portugal y España solo es factible en el caso de que una de las dos naciones sufra una dictadura, de otro modo, los dos gobiernos se enfrentarían a una oposición muy dura por parte de sus respectivos ciudadanos.

Evidentemente, é o que a maioria das pessoas aqui neste fórum sabe e não duvida.

Pese embora o facto de, a possiblidade de tal conflito não poder deixar de ser discutida, apenas porque é desagradavel não fazer sentido.


Cumprimentos



 ????????????????

Cumprimentos
 

*

comanche

  • Investigador
  • *****
  • 1779
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #284 em: Fevereiro 23, 2007, 01:17:16 pm »
Citação de: "Aponez"
Por ultimo en cuanto a lo de que no se odia a los portugueses es en lo único que estoy de acuerdo con usted, aqui simplemente a Portugal se le ignora


Nós Portugueses não nos importamos que nos ignorem, sabemos que fazem isso por frustação e inveja e medo de dar relevancia a Portugal, o que seria um mau exemplo para as vossas regiões nacionalistas.

Continuem assim a mostrar a vossa frustação, que nós vamos rindo.