Projecto Embraer KC-390

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goldfinger

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Re: Projecto Embraer KC-390
« Responder #1425 em: Março 06, 2024, 06:29:21 am »
Marruecos prueba el birreactor de transporte de fabricación brasileña KC-390

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Marruecos anuncia la llegada a su territorio de un birreactor de uso militar KC-390 Millennium, de fabricación brasileña, de cara a “la realización de pruebas”, se entiende que para su adquisición. Este avión, también denominado Embraer KC-390, es un aparato de transporte de tamaño mediano, propulsado por dos motores de reacción y diseñado por la empresa aeroespacial Embraer.


Es la mayor aeronave que la compañía ha fabricado hasta la fecha; es capaz de transportar hasta 26 toneladas de carga, incluidos vehículos blindados de ruedas. Es similar en tamaño al C-130 Hércules.

A partir de 2006, la empresa inició el diseño de un transporte militar táctico similar al Hércules. El avión tiene una rampa trasera para carga y descarga de grandes volúmenes. El precio unitario está estimado en unos 50 millones de dólares, frente a los 130 de sus principales competidores.


La tripulación está formada por dos pilotos y un responsable de la carga. Puede transportar hasta 26 000 kg; 80 efectivos; 74 camillas y 8 auxiliares o 66 paracaidistas. Su velocidad máxima operativa es de 992 km/h, con un alcance de 2.820 km con carga 23 000 kg; 3.220 km con carga 19 000 kg; 5.820 km con carga 14 000 kg.


https://www.larazon.es/internacional/marruecos-prueba-birreactor-transporte-fabricacion-brasilena-kc390_2024030565e77e2eab79d800017d5f2c.html
« Última modificação: Março 06, 2024, 06:30:09 am por goldfinger »
A España servir hasta morir
 

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Vitor Santos

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Re: Projecto Embraer KC-390
« Responder #1426 em: Março 06, 2024, 11:12:47 am »
Embraer negocia 1ª linha do cargueiro KC-390 fora do Brasil


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Empresa que fornecer avião para a Arábia Saudita, que tem demanda para maior frota do modelo

RIAD (ARÁBIA SAUDITA) – A Embraer negocia com a Arábia Saudita a criação da primeira linha de produção da estrela de seu portfólio militar, o avião de transporte multimissão KC-390, fora do Brasil.

“Nossa proposta é maximizar a presença da Embraer, com escritório de engenharia, linhas de produção”, afirmou Caetano Spuldaro Neto, vice-presidente da Embraer Defesa para Oriente Médio e Ásia-Pacífico, durante conferência empresarial do Grupo Lide, do ex-governador paulista João Doria, em Riad.

Desde que assinou no ano passado um memorando de entendimento com o fundo saudita Sami para disputar a substituição da frota de cargueiros C-130 Hércules em operação no reino do golfo Pérsico, a empresa tem discutido opções para a fabricação local do seu avião devido às características da demanda árabe.

Riad embarcou em um projeto modernizador de sua economia e sociedade, chamado Visão 2030, que visa libertar o país da dependência do petróleo, hoje responsável por 40% de suas receitas, segundo Osmar Chofhi, presidente da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

Para bancar a ideia, contudo, o país conta com seus petrodólares. O setor aeroespacial é um dos principais pilares do Visão 2030 por proporcionar não só compras de prateleira, mas parcerias tecnológicas.

É aí que entra a campanha do KC-390 na Arábia Saudita. O reino está interessado não só em comprar o avião, mas fabricá-lo e capacitar mão de obra local no processo —o plano é ter 50% do conteúdo local. Analistas de mercado afirmam que a Embraer conseguiria escalonar uma produção do tipo, dado o dinheiro disponível aos sauditas: o país teve o sexto maior orçamento de defesa do mundo em 2023, equivalente a R$ 340 bilhões.

O Oriente Médio é, proporcionalmente em relação ao PIB, a região do mundo onde mais se gasta em defesa. A rivalidade entre sauditas e seus aliados com o Irã, a guerra entre Israel e o Hamas e outros conflitos inspiram tal realidade.

“Contemplamos no nosso projeto um plano de uma linha montagem final e produção do KC-390. É uma proposta de valor alinhada com a Visão 2030”, disse Spuldaro. Ele disse que as conversas envolvem aeronaves civis da Embraer, como o jato comercial E2, e carros voadores elétricos de sua subsidiária Eve.

A demanda nominal dos sauditas no campo de transporte militar a substituição paulatina de sua frota de 52 Hércules, lendário aparelho norte-americano que voa em diversas versões desde os anos 1950. Dessas, 33 são mais antigos modelos H, sem capacidade de reabastecimento em voo.

O KC-390 tem mirado o mercado mundial de Hércules. Além dos 19 aviões vendidos para sua primeira cliente, a FAB (Força Aérea Brasileira), a Embraer engatou uma série de negócios recentemente: cinco países europeus encomendaram ou selecionaram 18 aviões, a Coreia do Sul irá comprar 3.

O negócio saudita é de outra magnitude, com uma frota potencialmente superior à brasileira. Spuldaro disse que a ideia é transformar a Arábia Saudita em um centro de distribuição para todo o Oriente Médio.

Dali para chegar a outros ricos países da região, com os Emirados Árabes Unidos, é um pulo —ressalvando que, nesse mercado, a medida de tempo é em anos e sujeita a diversas intempéries.

A própria Arábia Saudita tem um longo histórico de negócios soluçantes de defesa, sujeitos a questões geopolíticas, como a aquisição de 54 novos caças ora em debate mostra: Riad queria ampliar sua frota do europeu Typhoon, mas aceitou a entrada do francês Rafale na disputa para pressionar melhores condições.

Os fabricantes europeus do Typhoon, Alemanha e Reino Unido à frente, haviam decretado um embargo parcial a Riad devido às violações aos direitos humanos do reino, mas a chegada dos franceses na disputa os fez abandonar os pudores.

Há um fator adicional para a Embraer, que é o peso político da relação entre a Arábia Saudita e os EUA, fabricantes do C-130. No mercado de defesa brasileiro, poucos esquecem que a escolha de Riad pelo tanque americano Abrams nos anos 1980.

O blindado havia sido derrotado tecnicamente pelo tanque brasileiro Osório, da Engesa, então uma das grandes empresas de defesa do mundo, mas a seleção acabou sendo política —e a fabricante paulista acabou falindo pelo investimento no produto, entre outros problemas.

O KC-390 segue em outras campanhas, como em Singapura e na Suécia, onde está avançada a negociação para uma compra casada: a venda do cargueiro para Estocolmo e a ampliação da frota de caças suecos Gripen, fabricados em conjunto com a Embraer, de 36 para 50 unidades.

FONTE: Folha de São Paulo
 :arrow: https://www.aereo.jor.br/2024/03/04/folha-embraer-negocia-1a-linha-do-cargueiro-kc-390-fora-do-brasil/
 

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MMaria

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Re: Projecto Embraer KC-390
« Responder #1427 em: Março 15, 2024, 07:06:31 pm »
Aproximação do KC-390 húngaro em GPX.


Sds