Aviação Naval Brasileira

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #30 em: Maio 04, 2018, 03:24:50 pm »
Esquadrão HS-1 alcança a marca de 5.000 horas voadas nas aeronaves SH-16 Seahawk


No dia 20 de abril de 2018, o 1º Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarinos (HS-1), alcançou a marca de 5.000 horas voadas nas aeronaves SH-16 (S-70B Seahawk).

O feito ocorreu durante um voo IFR entre São Pedro da Aldeia e o aeródromo de Campos, em proveito do adestramento de pilotos e operadores de sensores do Esquadrão.

As primeiras aeronaves SH-16 foram recebidas em agosto de 2012, tendo o início da qualificação com tripulantes brasileiros, a partir de setembro daquele ano. Desde então, e mesmo com as limitações logísticas e financeiras ditadas pela atual conjuntura de restrições econômicas, o HS-1 vem crescendo operacionalmente com foco na segurança e fatos memoráveis devem ser destacados nestas 5.000 horas de voo, como:


Lançamento do míssil Penguin no casco da ex-corveta FRONTIN,
Lançamento de torpedos de exercício,
Reaquisição da capacidade de realização de voos ASW noturno tático,
Reaquisição da capacidade de operação a bordo noturna,
Realização de diversos voos em proveito da Avaliação Operacional dos SH-16 para melhor utilização de seus sensores MAGE, FLIR, RADAR e SONAR,
Voos para homologação da metralhadora MAG-58 e
Resgate noturno de três náufragos do navio Beira Mar XXV em agosto de 2016, que culminou com o recebimento inédito pela MB do prêmio internacional Captain William J. Kossler.


Ressalta-se o significativo avanço das qualificações operacionais e de manutenção dos militares do Esquadrão HS-1, o que resulta em um emprego cada vez mais eficiente do braço armado mais longo da Esquadra.

Sobre terra e mar, diuturnamente – detectar, localizar, acompanhar e atacar! “AD ASTRA PER ASPERA”

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/esquadrao-hs-1-alcanca-a-marca-de-5-000-horas-voadas-nas-aeronaves-sh-16-seahawk/
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #31 em: Maio 10, 2018, 03:40:01 pm »
Vídeo – Voando no Super Lynx modernizado da Marinha


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Por Guilherme Wiltgen

Acompanhe a decolagem do AH-11B Super Lynx N-4001 do patio de aeronaves da Leonardo Helicopters em Yeovil, no Reino Unido, a bordo da versão modernizada do Super Lynx da Marinha do Brasil.

A aeronave modernizada, designada Super Lynx Mk21B, também recebeu um Full Glass Cockpit, que pode ser visto no vídeo, sendo nítido a similaridade com o painel do AW159. O novo painel é totalmente compatível com o uso de OVN (Óculos de Visão Noturna) e complementado por um conjunto de avançados aviônicos, que compreende um processador tático, sistema de navegação baseado em satélite, TCAS, sistema de pouso por instrumento, RWR/ESM integrados e dispensers de contramedidas (Chaff/Flare).


Outro ponto a se observar no vídeo são os novos motores LHTEC CTS800-4N, os mesmo utilizados no AW159. A introdução deste motor alterou a tomada de ar e a saída dos gases quentes, em comparação com o R&R GEM 42-1 Mk1017, que equipa a versão Mk21A. As diferenças podem ser observadas comparando as fotos abaixo.


O CTS800-4N fornecerá ao Super Lynx brasileiro grandes melhorias de desempenho em ambientes quentes e altos, permitindo aumento da carga útil e uma extensa área de operação. O Programa de Modernização das aeronaves Super Lynx prevê a entrega, ainda este ano, de três das oito aeronaves a serem modernizadas, com as demais sendo recebidas pela Marinha do Brasil até 2020.

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/video-voando-no-super-lynx-modernizado-da-marinha/
 
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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #32 em: Maio 17, 2018, 02:16:27 pm »
Esquadrão HU-4 completa 23 anos


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A presença da Marinha na região Centro-Oeste remonta ao ano de 1873, quando teve início a construção do Arsenal de Marinha de Ladário, tendo a história da Aviação Naval no Pantanal iniciado nos idos de 1932, quando foi inaugurada a Base de Aviação Naval de Ladário.

Até 1936, operavam na área cinco hidroaviões “Farey-Gordon” pertencentes à Primeira Divisão de Esclarecimento e Bombardeio, cabendo ressaltar que, daquela época, permanece até hoje, a antiga torre de controle, marco histórico localizado nas instalações do atual Grupamento de Fuzileiros Navais de Ladário.

Em 1984 se iniciou a construção do atual hangar do Esquadrão e, cinco anos mais tarde, foram retomadas as operações aéreas na região, quando o então Destacamento Aéreo operava 02 helicópteros UH-12 Esquilo.

Em 16 de Maio de 1995, de acordo com a Portaria nº 0292 do então Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Mauro Cesar Rodrigues Pereira, foi criado o 4º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4).


Sua ativação deu-se em 06 de Junho de 1995, tornando-se assim uma Unidade Aérea Operativa da Marinha do Brasil, subordinada ao Comando do 6º Distrito Naval, cuja área de jurisdição compreende os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A partir de 29 de maio de 2004, o Esquadrão passou a operar 03 helicópteros IH-6B Bell Jet Ranger III.

Seus meios aéreos são empregados nas tarefas de busca e salvamento (SAR), evacuação aeromédica (EVAM), esclarecimento, transporte de tropa, ligação e observação, apoio aéreo aproximado, apoio logístico móvel, reconhecimento armado, cobertura aérea, escolta e ataque aéreo.


O HU-4 é conhecido como Esquadrão Gavião, assim como as aeronaves que opera, alusivo a espécie falconiforme, da família dos aciptrídeos e falconídeos, ave dotada de visão privilegiada, soberana na região do Pantanal. Frequenta terrenos abertos, descampados, margens dos rios, lagoas e cerrados, onde a qualquer momento pode capturar sua presa.


Em 23 de janeiro de 2012, o 1° Esquadrão de Helicópetros de Emprego Geral (HU-1) iniciou o deslocamento de duas aeronaves UH-12 Esquilo, a N-7052 e a N-7053, a fim de apoiar o 6º DN e qualificar oficiais e praças do 4° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-4) no novo modelo de aeronave.

Em 13 de julho de 2012 o HU-4 recebeu por transferência do Esquadrão HU-1, duas aeronaves UH-12 Esquilo de prefixos N-7052 e N-7053.

Símbolo deste Esquadrão, tradução de vivacidade, audácia e astúcia, este predador por natureza é a representação fiel dos sentimentos do Esquadrão HU-4 no cumprimento de suas missões.

Seu atual Comandante é o Capitão de Corveta Jorge Henrique da Mota Gomes de Souza.


FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/esquadrao-hu-4-completa-23-anos/
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #33 em: Julho 07, 2018, 03:26:32 am »
H225M (UH-15 B) da Marinha do Brasil, no convoo do NDM Bahia - Foto: Eny Miranda
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #34 em: Agosto 24, 2018, 02:10:26 pm »
AH-11B Super Lynx - Conheça o programa de modernização


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O Defesa Aérea & Naval esteve na fábrica da Leonardo Helicopters na cidade de Yeolvil – UK, para conhecer o programa de modernização das aeronaves AH-11A (Mk-21A) Super Lynx, atualmente em andamento. As aeronaves após a modernização passarão a ter a denominação AH-11B (Mk-21B).

O DAN foi recebido por Geoff Russel, Relações Públicas da empresa, por Les Cameron, Chefe de Vendas da Área Militar, por Jeremy Fox, Gerente do Programa e pelo Capitão de Mar e Guerra Luciano Claro Garcia, Chefe do Grupo de Fiscalização e Recebimento de Aeronaves Lynx (GFRLYNX). Iniciando a visita, Les Cameron fez uma apresentação sobre a empresa, mostrando os modelos fabricados e os planos futuros. Em seguida Jeremy Fox, fez a apresentação do programa de modernização das aeronaves da Marinha do Brasil.

De AH-11A para AH-11B

O contrato de modernização das aeronaves Lynx, prevê a modernização de 8 aeronaves do esquadrão HA-1, composto pelas aeronaves AH-11A (Mk-21A), que após modernizadas serão identificadas como AH-11B. O contrato com a Leonardo abrange a instalação de novos motores CTS800-4N, com os devidos reforços estruturais, transmissão e sistemas elétricos associados. O novo motor é amplamente utilizado na versão Super Lynx 300 e no AW159 Wildcat.

A adição de um novo Glass Cockpit se fez necessária, trazendo a aeronave para o século 21. Além dos novos displays, a automação da aeronave é um importante marco, como por exemplo, o gerenciamento dos motores através do FADEC, que permite uma partida mais rápida.

A aeronave conta com um cockpit dotado de um processador tático, sistema de navegação baseado em satélite, auxílio de
navegação civil, incluindo um sistema de prevenção de colisão de tráfego aéreo (TCAS), sistema de identificação automática (AIS), suíte defensiva incorporada ao RWR/ESM, sistema de contramedidas com dispensers de Chaff e Flare, compatibilidade para operar com Night Vision Goggle (NVG) completo e um novo Hoist elétrico.

O contrato prevê ainda suporte logístico, curso para TACCO, curso de suporte operacional de guerra eletrônica, publicações técnicas revisadas, sobressalentes, treinamento de tripulações e mecânicos.

Atualmente existem 5 helicópteros AH-11 Super Lynx na fábrica da Leonardo em Yeovil. As aeronaves N-4001 e N-4004 praticamente prontas serão entregues este ano e as N-4005, N-4003 e N-4010 em diferentes fases de modernização. As próximas aeronaves a serem modernizadas serão as N-4012 (envio para a fábrica em 2019), N-4009 e N-4006, finalizando o programa em 2021.

Para poder realizar a modernização, foi necessário a reconstrução da célula da aeronave. Com a célula no gabarito, se inicia a desmontagem estrutural da aeronave, verificando a existência de corrosão, rachaduras ou qualquer outro problema, antes de avançar para outra etapa.

Aeronaves em voo

As duas primeiras aeronaves modernizadas, já estão realizando voos de aceitação para depois serem enviadas para o Brasil. A primeira, a N-4001, está com seu ciclo de voos de teste finalizado, aguardando a preparação para ser embarcada para o esquadrão HA-1 na Base Aeronaval de São Pedro D’Aldeia – RJ.

A aeronave N-4004 estava dentro do Hangar, mas por conta de nossa visita, nossos anfitriões da Leonardo a rebocaram até um spot para que fosse possível a realização das imagens da mesma.

A N-4004 se encontra realizando testes em voos de verificação de compatibilidade eletromagnética (EMC), antes de ser dada como pronta para junto com a N4001, serem enviadas ao Brasil.

O novo painel confere ao novo AH-11B um salto para o século 21, conferindo a aeronave uma atualização que a coloca no mesmo nível de aeronaves mais atuais. Uma das diferenças observadas é que graças ao FADEC, agora a partida dos motores é feita através de um “switch” elétrico.

Infelizmente não foi possível entrar na aeronave, pois ela estava com sensíveis equipamentos eletrônicos de medição eletromagnética, e por esta razão as imagens do interior da mesma ficaram um pouco restritas. Mas externamente, os pilotos abriram, o cofre do novo motor para que pudéssemos fazer imagens dele já instalado.

Com o AH-11B do lado de fora foi possível ver o novo DAS /ESM, os novos dispensers de Chaff/Flare, o novo Hoist e ter a confirmação de que a aeronave está configurada para utilizar o míssil SeaSkua. Segundo o CMG Luciano Garcia, a DAerM junto com a DSAM estudam para no futuro vir a equipar os AH-11B com um novo míssil, completando com chave de ouro o programa.

Ao final de nossa visita fomos apresentados aos pilotos de teste da Leonardo Helicopters, responsáveis pelos voos de aceitação dos AH-11B, agradecendo a simpatia com que fomos recebidos por todos e nos despedindo de Yeovil-UK, aguardando ansiosamente a chegada das duas aeronaves ainda este ano para afiar as garras de nossos Linces.

FONTE: http://www.defesaaereanaval.com.br/ah-11b-super-lynx-conheca-o-programa-de-modernizacao-na-leonardo-helicopters/




















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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #35 em: Setembro 04, 2018, 01:54:11 pm »
Marinha do Brasil recebe quarto jato AF-1 modernizado pela Embraer


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No dia 23 de agosto, Dia da Aviação Naval, foi finalizada a fase de aceitação da aeronave modernizada AF-1B N-1008, encerrando mais uma etapa do contrato de modernização dos AF-1B/C.

Em 29 de agosto, a aeronave foi transferida ao setor operativo, aumentando a capacidade de inteligência e defesa aérea da Força Naval e possibilitando a demonstração de incremento da Base Industrial de Defesa, por meio da empresa Embraer Defesa e Segurança.

A empresa desenvolveu tecnologia nacional para integração de sistemas embarcados para combate e criou integralmente o software embarcado de missão das aeronaves modernizadas (Operational Flight Program), o que permite maior independência nacional.

O AF-1B N-1008 modernizado poderá ser utilizado em operações de inteligência, uma vez que apresentou evolução no quesito furtividade, por receber pintura que reduz a identificação visual.

Todas as aeronaves modernizadas receberam o radar israelense EL/M 2032, que possui os seguintes modos de operação: ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.

O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).


Com a incorporação do Porta Helicópteros Multipropósito (PHM) “Atlântico” e seu Radar 3D 997, será possível realizar o vetoramento das aeronaves decolando a partir de terra, para conduzir operações de guerra naval em apoio à Força Naval. Será igualmente possível realizar ações de defesa aeroespacial, ativa e passiva, da Força Naval ou de Fuzileiros Navais, garantindo um nível de proteção e ações em oposição à ameaça aérea inimiga.

Ao verificar a obsolescência dos sistemas de combate das suas aeronaves de asa fixa e objetivando fomentar a indústria nacional, a Marinha celebrou em 2009, contrato exclusivo com a Embraer Defesa e Segurança, escolhida para ser a Primer Contractor para a modernização de suas aeronaves de asa fixa.

Desde de então, a Embraer iniciou projetos mediante requisitos diferentes daquelas aeronaves que operam apenas a partir de terra. O projeto de modernização objetivou atender a requisitos de um avião que operasse com capacidade de alinhamento do sistema inercial sob plataforma móvel e que precisasse operar em ambiente com alta emissividade eletromagnética. Estas características são um marco no contrato que elevam o know how em projetos, tanto para a Marinha do Brasil quanto para a Embraer.

FONTE: https://www.aereo.jor.br/2018/09/03/marinha-do-brasil-recebe-quarto-jato-af-1-modernizado-pela-embraer/
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #36 em: Setembro 05, 2018, 06:17:30 pm »
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #37 em: Novembro 23, 2018, 03:20:50 pm »
Formalmente acabou.

https://www.naval.com.br/blog/2018/11/22/mostra-de-desarmamento-do-navio-aerodromo-sao-paulo/?fbclid=IwAR3uwUbE8KjIz_8SHCgwWk3G3xBjwrjy2pyWocKuXvSIhTz5Nj4SHY2eUFo
Citar
Em cumprimento ao disposto na Portaria nº 347, de 21NOV2018, do Comandante da Marinha, realiza-se na presente data a Mostra de Desarmamento do Navio-Aeródromo “São Paulo” (NAe SPaulo).





Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #38 em: Novembro 28, 2018, 09:41:23 am »
http://www.cavok.com.br/blog/marinha-do-brasil-realiza-primeiro-acionamento-dos-motores-de-um-aviao-kc-2/?fbclid=IwAR1O2nlui6_w1C6DHMAA-ab0KS6Fkxe8gm8faEpHHQeSrgjbVM5pnn4Xy0g



Citar
No dia 15 de novembro, nas instalações da empresa Elbit Systems of America (ESA) em San Antonio-TX, EUA, a Diretoria de Aeronáutica da Marinha realizou o primeiro acionamento dos motores de um avião KC-2 Turbo Trader, que possibilitará a realização do primeiro voo do protótipo em setembro de 2019, com o início da campanha de ensaios e a sua entrega para a Marinha do Brasil (MB) no segundo semestre de 2021.

Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #39 em: Dezembro 16, 2018, 02:51:48 pm »
Esquadrão VF-1 participa do Exercício Cruzex 2018


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Dois jatos AF-1 do 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) da Força Aeronaval da Marinha do Brasil estão participando do Exercício Multinacional Cruzex 2018, organizado pela Força Aérea Brasileira em Natal-RN.

O Cruzeiro do Sul Exercise (CRUZEX) visa ao treinamento conjunto de cenários de conflito, promovendo trocas de experiências entre os países participantes.

A edição de 2018, que acontece entre os dias 18 a 30 de novembro, na Ala 10, em Natal (RN), reúne 13 países, além do Brasil, em torno de cem aeronaves militares brasileiras e estrangeiras.

A Marinha do Brasil enviou dois jatos AF-1 modernizados pela Embraer (ex-A-4KU da Força Aérea do Kuwait), um monoposto AF-1B e um biposto AF-1C.

O AF-1C usa o esquema de pintura tradicional, enquanto o AF-1B emprega a nova pintura de baixa visibilidade.

Os AF-1 modernizados receberam, além de um glass cockpit e vários outros equipamentos modernos, o radar israelense EL/M 2032, que possui os modos de operação. Ele pode fazer busca ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.

O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).

A Força Aeronaval da Marinha do Brasil vai operar apenas seis caças McDonnell Douglas Skyhawk modernizados (três AF-1B monopostos e três AF-1C bipostos), em vez de nove AF-1Bs e três AF-1Cs como originalmente planejado em abril de 2009 em contrato com a Embraer. A redução foi necessária por falta de verbas.

FONTE: https://www.naval.com.br/blog/2018/11/22/esquadrao-vf-1-participa-do-exercicio-cruzex-2018/














 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #40 em: Dezembro 16, 2018, 02:54:46 pm »
Helicóptero Super Lynx N-4001 recebe Certificado de Conformidade


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Em 14 de novembro, foi realizada pela Diretoria de Aeronáutica da Marinha a assinatura do Certificado de Conformidade da aeronave N-4001, concluindo uma etapa do Teste de Aceitação de Fábrica da primeira aeronave Lynx modernizada.

Essa aeronave será recebida no Brasil em janeiro de 2019, o que possibilitará, após sua aceitação final no País, a qualificação/transição dos pilotos do modelo Lynx Mk21A para o modelo Mk21B.

A Marinha do Brasil contará com esse moderno meio aeronaval para participação na missão de paz United Nations Interim Force in Lebanon (UNIFIL), além da possibilidade de seu emprego em operações Night Vision Goggles (NVG) a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” e do Navio Doca Multipropósito “Bahia” e como aeronave orgânica da futura Corveta Classe Tamandaré.

FONTE: https://www.naval.com.br/blog/2018/11/26/helicoptero-super-lynx-n-4001-recebe-certificado-de-conformidade/

 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #41 em: Dezembro 16, 2018, 03:20:26 pm »
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Marinha do Brasil adquire três helicópteros H135 para o Esquadrão HU-1

 :arrow:  http://www.defesaaereanaval.com.br/marinha-do-brasil-adquire-tres-helicopteros-h135-para-o-esquadrao-hu-1/
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #42 em: Janeiro 02, 2019, 05:05:06 pm »
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #43 em: Janeiro 28, 2019, 07:56:07 pm »
Diretoria de Aeronáutica da Marinha e Embraer realizam reunião sobre Programa de Modernização dos AF-1/1A


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No dia 16 de janeiro, foi realizada uma reunião da Diretoria de Aeronáutica da Marinha com a Embraer.

Na ocasião, foi apresentado o andamento do programa de modernização e realizada visita à linha de montagem das aeronaves na unidade fabril da Embraer Defesa e Segurança, em Gavião Peixoto–SP.

Os AF-1 Falcão (ex-A-4KU Skyhawk II do Kuwait) estão recebendo, além de um glass cockpit e vários outros equipamentos modernos, o radar israelense EL/M 2032, que possui os modos de operação. Ele pode fazer busca ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.

O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).

A Força Aeronaval da Marinha do Brasil vai operar apenas seis caças McDonnell Douglas Skyhawk modernizados (três AF-1B monopostos e três AF-1C bipostos), em vez de nove AF-1Bs e três AF-1Cs como originalmente planejado em abril de 2009 em contrato com a Embraer. A redução foi necessária por falta de verbas.


FONTE: https://www.aereo.jor.br/2019/01/28/diretoria-de-aeronautica-da-marinha-e-embraer-realizam-reuniao-sobre-programa-de-modernizacao-dos-af-1-1a/
 

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Re: Aviação Naval Brasileira
« Responder #44 em: Fevereiro 10, 2019, 02:04:02 pm »
EsqdHA-1 recebe dois helicópteros AH-11B ‘Wild Lynx’


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O 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque recebeu, em 22 de janeiro, os dois primeiros helicópteros “Wild Lynx”, designados de AH-11B na Marinha do Brasil. A partir deste momento, será iniciada a fase de montagem e aceitação final das aeronaves, dando prosseguimento a mais uma etapa do contrato com a empresa “Leonardo Marconi Westland” para modernização de oito AH-11A.

Entre os diversos sistemas modernizados, destacam-se a instalação de novos motores CTS-800-4N, Glass Cockpit compatível com Night Vision Goggles, novo sistema tático e de navegação, sistema de autodefesa que inclui lançadores de chaff e flare e novo equipamento MAGE-RWR, os quais possibilitarão um grande salto tecnológico e de conhecimento ao EsqdHA-1.

Após a transferência para o Setor Operativo da Marinha, as duas aeronaves iniciarão o processo de transição dos pilotos, fiéis e mecânicos do EsqdHA-1, os quais necessitarão se qualificar no novo modelo tornando-se aptos para cumprir as diversas missões desta Organização Militar como parte componente do sistema de armas dos Navios de Superfície da Esquadra.

FONTE: https://www.naval.com.br/blog/2019/02/08/esqdha-1-recebe-dois-helicopteros-ah-11b-wild-lynx/