E aí surgia a questão de, se não dá para evacuar, é preciso reforçar a nossa força lá. Algo para o qual a nossa capacidade também é mínima.
Este "foco" nas missões em África tem muito que se lhe diga. Somos um país que opera em 3 "teatros", Europa, Atlântico e África, e vamos adquirir um meio que apenas se aplica a um deles. A nossa realidade, não só exige investimento em meios mais versáteis, e que possam responder a pelo menos 2 dos 3 teatros, como até para o TO africano, existe muita coisa em falta, prioritária acima das aeronaves COIN dedicadas.
Parece que queremos ser importantes para o TO africano, mas queremos fazê-lo sem gastar muito dinheiro, excepto se for produtos de determinada empresa.