Qualquer força aérea no mundo, repito qualquer, quer o melhor para a missão que lhe é dada.
A FAP se excluir o UH60 por ter de o "aprender" a operar e não por outro critério qualquer, está pior que se pensava.
Até os países de leste, que durante 60 anos operaram material soviético, operam agora equipamentos NATO como gente grande, e não só um meio, são exército, marinha e força aérea, juntos com muitos outros que ainda resto do antigo bloco.
Mas não é fácil mudar mentes habituadas ao menor esforço e seguidismo/carreirismo, por isso tenho sérias dúvidas que se escape de um compromisso de 53m com a Leonardo, para esta arranjar qualquer coisa cá pros tugas, mesmo que seja semi-médio e semi-equipado.