Notícias da Marinha do Brasil

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P44

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #945 em: Janeiro 02, 2017, 07:47:22 pm »
Excellent report and photos of the first Scorpène class submarines that are currently under construction for the #BrazilianNavy.



https://t.co/Y08AS0QEfz
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Lusitano89

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #946 em: Janeiro 07, 2017, 08:10:17 pm »
 

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Lusitano89

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #947 em: Janeiro 08, 2017, 08:03:32 pm »
 

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Burro

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #948 em: Janeiro 10, 2017, 11:47:11 am »
Hummm... interessante... cinco Scorpenes sendo um deles de propulsão nuclear, com reator 100% nacional.. fabricados localmente.. a base destes bichos também me parece algo apreciável, parece fácil, não sei se é, o que sei é que bem.. para isso.. é aquela história: Tem que ter café no bule.

O detalhe é que o Scorpene brasileiro, mesmo o convencional, é ligeiramente maior que o original francês, é claro, o nuclear também:



Tem que ter café no bule, cara.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #949 em: Janeiro 10, 2017, 11:55:09 am »
Os vossos submarinos são maiores porque a vossa Marinha preferiu eliminar o AIP, acrescentar mais baterias e combustivel. São opções...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #950 em: Janeiro 10, 2017, 12:11:22 pm »
Hummm... interessante... cinco Scorpenes sendo um deles de propulsão nuclear, com reator 100% nacional.. fabricados localmente.. a base destes bichos também me parece algo apreciável, parece fácil, não sei se é, o que sei é que bem.. para isso.. é aquela história: Tem que ter café no bule.

O detalhe é que o Scorpene brasileiro, mesmo o convencional, é ligeiramente maior que o original francês, é claro, o nuclear também:



Tem que ter café no bule, cara.


Citar
Se ficou óbvio que o Brasil não tinha capacidade para desenvolver sozinho o submarino nuclear num tempo útil, era evidentemente necessário encontrar um parceiro tecnológico que facilitasse o desenvolvimento do sistema.

Considerando o posicionamento geoestratégico do Brasil, a possibilidade de cooperação com a Rússia era pouco recomendável e além disso a industria naval daquele país não parecia estar à altura de responder às necessidades. Isto implicava que só os países ocidentais estariam em condições de apoiar o Brasil no desenvolvimento do equipamento.

Mas grande parte desses países sempre levantou problemas com o desenvolvimento de sistemas sensíveis fora da Europa e dos Estados Unidos, pelo que os próprios Estados Unidos e a Grã Bretanha estavam de fora como potenciais fornecedores do projeto.

Restavam assim dois países que poderiam ajudar a marinha do Brasil no desenvolvimento de um novo sistema submarino. A Alemanha e a França.

A opção Scorpéne dos franceses

Se há um ponto onde o submarino Scorpene pode ser considerado inferior ao U-214, provavelmente será no seu sistema de propulsão independente do ar, conhecido como MESMA. Trata-se de um sistema que utiliza a queima de Etanol junto com Oxigénio líquido para produzir vapor, que por sua vez vai carregar baterias que depois alimentam os motores eléctricos.
Este sistema aproveita apenas 25% da energia produzida, e atinge temperaturas de 700 graus, que implicam a necessidade de arrefece-lo com água do mar [2].

O sistema MESMA não é visto como muito eficiente e na verdade, o Chile que foi o primeiro cliente não comprou esse sistema, a Malásia também não, a India inicialmente adquiriu apenas três submarinos com esse sistema, o Brasil não quis o MESMA e a Espanha está construindo os seus Scorpene com um sistema de células de combustível.



Mas se o sistema MESMA não é o mais eficiente dos sistemas AIP, ele tem aparentemente uma outra vantagem para o Brasil, que está relacionada com o conceito inicial de desenho do submarino.

Ao contrário dos alemães, os franceses ofereceram o Scorpene em duas versões. Uma com AIP e outra sem AIP. Neste último caso com a possibilidade de incorporação futura daquele sistema auxiliar de propulsão.
Assim, o Scorpene foi desenhado para permitir cortar o submarino em dois, e incluir um módulo adicional que contém o volumoso sistema AIP francês.

A verdade sobre os custos do programa nuclear

O que provocou nos últimos dias mais «sururu» ao nível de alguma midia brasileira e opinião pública, foi a revelação de forma mais ou menos «crua» do valor do programa acordado com os franceses de 6.7 bilhões de Euros.

O valor é alto, e inevitavelmente a dimensão do investimento assusta muita gente e pode ser utilizada como argumento politico em período quando se aproxima um período eleitoral.
A critica aos investimentos militares é normalmente terreno fértil para as guerras entre partidos e entre candidatos, porque a dimensão dos investimentos militares assusta qualquer um e a critica a esses gastos pode render votos com alguma facilidade.

Mas pior que os 6.7 bilhões de Euros ou 18.4 bilhões de Reais, é a possibilidade de este valor cobrir apenas uma parte do investimento total relacionado com o programa nuclear brasileiro. A ideia de que a industria brasileira consegue sempre «baratear» os custos, não corresponde à realidade e pode até acontecer o inverso.
O auxilio dos franceses terá sempre limites e deverá estar condicionado por prazos e por objetivos que devem ser atingidos dentro de um determinado espaço temporal.
O valor cobre quatro submarinos Scorpene e apoio no desenvolvimento de um submarino nuclear de ataque. Se cada navio Scorpene custar 400 milhões de Euros, isso implica que 5.1 bilhões serão destinados ao submarino nuclear. Uma unidade.
Uma unidade e nada é praticamente a mesma coisa. Se não for desenvolvida uma classe de no mínimo três unidades.

A importância de informar

A informação para a opinião pública sobre os gastos do programa é da maior importância, pois o submarino vai ficar muito caro, mas não é aconselhável «cortar» verbas num programa onde a segurança assume uma importância vital.
O programa do submarino nuclear brasileiro poderá não sobreviver, se qualquer problema de desenvolvimento ocorrer a meio do caminho numa altura em que uma opinião pública adversa, esteja olhando para esse programa como um gasto inútil.

O programa nuclear brasileiro é acima de tudo uma afirmação política e não um programa militar. Só possuem submarinos de propulsão nuclear os Estados Unidos, a Rússia, a França e a Grã Bretanha e a China. A própria Índia decidiu adquirir os seus primeiros submarinos de ataque movidos a energia nuclear comprando dos russos.

Países com grandes recursos tecnológicos e financeiros como o Japão e a Alemanha optaram por não seguir por esse caminho.


A ideia de que o Brasil precisa de um submarino rápido que possa patrulhar a «Amazónia azul» é pouco consistente, pois a presença nessas águas precisa de navios de patrulha oceânica para «mostrar bandeira» e patrulhar as águas.
O Brasil sempre assumiu um posicionamento de não intervenção em questões internacionais, pelo que o seu posicionamento defensivo dificilmente justifica a aquisição de tal tipo de arma por razões militares, ainda mais porque para patrulhar mesmo em áreas oceânicas, os novos submarinos oceânicos com AIP são igualmente eficientes e muito mais baratos.

Resta aos políticos explicar e justificar a mais cara aquisição militar alguma vez feita pelo Brasil.

http://www.areamilitar.net/opiniao/opiniao.aspx?nrnot=133


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #951 em: Janeiro 10, 2017, 01:15:43 pm »
Desculpe, mas, qual o seu grau de escolaridade?
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #952 em: Janeiro 10, 2017, 02:40:22 pm »



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #953 em: Janeiro 10, 2017, 05:22:01 pm »
Penso que a solução para o problema naval brasileiro seria a conversão do KC-390 em navio. Essa aeronave tem capacidades quase infinitas, suas asas podem ser facilmente convertidas em barbatanas, seus motores substituídos pelo reactor nuclear brasileiro, sua velocidade imersa poderia facilmente alcançar 500 nós (ou mesmo vós!). Esse monstro navegaria indomável pelos mares desse planeta levando o Cruzeiro do Sul a todos os seus cantos!
Talent de ne rien faire
 
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #954 em: Janeiro 10, 2017, 09:45:31 pm »
Penso que a solução para o problema naval brasileiro seria a conversão do KC-390 em navio. Essa aeronave tem capacidades quase infinitas, suas asas podem ser facilmente convertidas em barbatanas, seus motores substituídos pelo reactor nuclear brasileiro, sua velocidade imersa poderia facilmente alcançar 500 nós (ou mesmo vós!). Esse monstro navegaria indomável pelos mares desse planeta levando o Cruzeiro do Sul a todos os seus cantos!

Alguém a dizer que temos de parar de "brincar" com os clones e multis, bem como fazer de conta que estes estão por aqui com intenções sérias, porque se sente incomodado, porque "já cheira mal" e afins, em 3, 2, 1...  ;D ::) :P ;)

Saudações
« Última modificação: Janeiro 10, 2017, 09:50:30 pm por mafets »
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Re: Marinha do Brasil
« Responder #955 em: Janeiro 11, 2017, 01:24:53 pm »

Se limita a copiar e colar e publicar banners...

Cá está o rei das multis. Aliás, falar entre as mesmas é mais saudável...  ;D ;)

Citar
Na manhã do dia 3 de janeiro de 2017, o Navio Patrulha Oceânico “Araguari”, conhecido como o “Cão de Guarda da Amazônia Azul”, subordinado ao Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste, suspendeu da Base Naval de Natal para participar da comemoração dos 50 anos das Forças Armadas de Cabo Verde em 2017. Familiares de militares estiveram presentes para se despedir.

Além disso, o navio realizará exercícios militares com as marinhas de Cabo Verde e Senegal e participará da Comissão “Nemo”, com a Marinha Nacional da França, na área marítima compreendida entre Natal (Brasil) e Abidjan (Costa do Marfim), a fim de incrementar o adestramento conjunto com outras marinhas fora das Águas Jurisdicionais Brasileiras. O Araguari regressará para Natal em 24 de fevereiro.

https://www.marinha.mil.br/content/navio-patrulha-oce%C3%A2nico-%E2%80%9Caraguari%E2%80%9D-da-in%C3%ADcio-%C3%A0-miss%C3%A3o-no-exterior



Cumprimentos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #956 em: Janeiro 11, 2017, 05:12:18 pm »
Fragata Rademaker F 49 disparando um Seawolf.


Se limita a copiar e colar e publicar banners...

O cartoon no final é muito interessante... Diria mesmo com uma mensagem subliminar...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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MALUCOdasFOTOS

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #957 em: Janeiro 15, 2017, 01:38:46 am »
Torpedo F-21 para equipar a Marinha da França e do Brasil.

Utilizando tecnologia de ponta, o F21 apresenta desempenhos excepcionais, cumprindo todas as rigorosas exigências da Marinha Francesa: modo auto-guiado avançado, capacidade de operar em água rasa e confinada, resistência à última geração de contramedidas e conformidade com as normas de segurança dos submarinos nucleares.

Graças à sua inteligência, alcance e poder de fogo, oferece as marinhas da França e Brasil, uma vantagem tática incomparável, aumentando o espectro de cenários operacionais.

A F21 equipará toda a frota francesa de SSBNs e SSNs, bem como Scorpène brasileiros.


O F21 também é lançável a partir de navios de superfície.
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #958 em: Janeiro 22, 2017, 06:52:53 pm »
Um pouco do trabalho dessa turma.


Esses caras ganham uma miséria, seu material é velho, obsoleto e letal, letal para eles mesmos, claro. De toda sorte não se entregam. Devem imaginar que estão abafando.

"Curtam".

 

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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #959 em: Janeiro 23, 2017, 11:34:17 am »
Grumec de camuflado Multicam... Essa é nova.