Notícias da Marinha do Brasil

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #930 em: Novembro 24, 2016, 06:10:58 pm »
O reabastecedor Marajo tem só menos 10 anos que o São Paulo...
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Vitor Santos

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #931 em: Novembro 24, 2016, 06:37:16 pm »
O reabastecedor Marajo tem só menos 10 anos que o São Paulo...

O caso do São Paulo é patológico, para não dizer psiquiátrico.
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #932 em: Novembro 25, 2016, 09:44:10 am »
Vitor, as corvetas da Classe Inhaúma têm de 21 a  27 anos (no caso da desactivada Inhaúma). Como não é possível corrigir os erros de projecto, mandando o navio para estaleiro? Não sai mais barato que esperar pelas Barroso modificadas? Aliás, varias propostas foram feitas nesse sentido.
Citar
A Cv Inhaúma (V-30) é uma corveta da Classe Inhaúma, da Marinha do Brasil.

As Corvetas de Classe Inhaúma completaram, no dia 12 de dezembro de 2009, 20 anos de incorporação à Armada Brasileira.

Dos quatro da classe, a Inhaúma e a Jaceguai foram construídas no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro e a Frontin e Júlio de Noronha no Estaleiro Verolme, em Angra dos Reis. As quatro foram incorporadas à Marinha Brasileira entre 1989 e 1994, são empregadas em: proteção do tráfego marítimo de cabotagem, provendo escolta às unidades de maior valor; Controle de Área Marítima; Apoio de Fogo Naval; Patrulha Naval; ações de presença no território nacional e no exterior; e operações de busca e salvamento de vidas humanas no mar, entre outras tarefas.

O Boletim de Ordens e Notícias da Marinha número 872 de 22 de novembro de 2016, informa que a Cerimônia de Mostra de Desarmamento da Corveta “Inhaúma”, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, será realizada no Píer 2, da BNRJ, às 10h, do dia 25 de novembro de 2016.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cv_Inha%C3%BAma_(V-30)



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Re: Marinha do Brasil
« Responder #933 em: Novembro 29, 2016, 11:09:17 am »
?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?

http://www.naval.com.br/blog/2016/11/23/governador-e-cm-dialogam-sobre-implantacao-da-segunda-esquadra-no-maranhao/

Citar
A posição geográfica estratégica e a importância marítima nacional do Maranhão motivou a visita do comandante da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, ao governador Flávio Dino. O encontro ocorreu na manhã deste sábado (19), no Palácio dos Leões, e teve como pauta principal a instalação da Segunda Esquadra da Marinha no estado, que terá forte impacto econômico e social para os maranhenses.

Na última quinta-feira (17), o governador Flávio Dino já havia recebido a visita do Diretor-Geral de Navegação, Almirante de Esquadra Paulo Cezar de Quadros Küster, para tratar sobre a instalação da Segunda Esquadra, um megaempreendimento que integra o planejamento da Estratégia Nacional de Defesa. A estrutura implicará a transferência para a região da capital maranhense de pelo menos 6 mil militares. Considerando os familiares, no total, o estado receberá mais de 12 mil pessoas diretamente ligadas à base da nova esquadra.

O governador Flávio Dino explicou que esse conjunto de visitas se insere em uma ação do Governo do Estado, de outros órgãos de representação estatal e da sociedade do Maranhão em torno da luta pela instalação da Segunda Esquadra da Marinha no Maranhão. “É um projeto estratégico, importante para o Brasil. Já há uma definição técnica nesse sentido. É claro que sabemos que a crise econômica brasileira adiou uma série de projetos, infelizmente, mas nós continuamos tratando dos passos concretos para chegarmos até lá”, destacou.

Ele explicou que nessa reunião, o Governo do Estado tratou, especificamente, dos passos necessários para a implantação da Segunda Esquadra, e foi muito importante a definição do comandante no sentido de, progressivamente, haver uma ampliação da presença da Marinha no Maranhão, em razão da importância econômica, da movimentação portuária, da segurança da navegação e pelas múltiplas funções que hoje o Maranhão exerce nesse setor.

“E esses passos todos vão se encadeando exatamente no objetivo final que é o investimento de cerca de R$ 3 bilhões quando eles finalmente se concretizarem. Uma visita muito produtiva, portanto, e que se insere nessa visão estratégica da busca de parceiros para o desenvolvimento do Maranhão”, enfatizou Flávio Dino a respeito da instalação da Segunda Esquadra no estado.

Para a Marinha, a escolha pelo Maranhão é técnica e levou em conta a estrutura portuária, as condições de navegabilidade na Baía de São Marcos, a grande variação de marés e as características do litoral – reentrâncias e profundidade do canal marítimo. Todos esses parâmetros foram considerados favoráveis para operar embarcações 24 horas por dia, como exige o projeto da Força Naval.

O Almirante Leal Ferreira enfatizou essas potencialidades do Maranhão durante a reunião com o governador e enalteceu o interesse da Marinha de crescer a sua presença no estado. “É uma área que estrategicamente tem muitas condições favoráveis a uma instalação futura quando a gente tiver condições de uma base naval aqui. O plano maior, em longo prazo, seria a Segunda Esquadra”, pontuou o comandante, que enfatizou a vocação exportadora e a presença já existente da Marinha no estado.

“Acho que foi uma conversa muito agradável, o governador deu bastante apoio à Marinha. É um amigo que a Marinha tem na região. E por isso eu estou voltando para Brasília muito satisfeito e certo de que a Marinha estará cada vez mais presente no estado do Maranhão”, finalizou o Almirante Leal Ferreira. Conteúdo: blog Maranhão Maravilha


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Re: Marinha do Brasil
« Responder #935 em: Novembro 30, 2016, 02:30:26 pm »
Citar
?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?  ?

http://www.naval.com.br/blog/2016/11/23/governador-e-cm-dialogam-sobre-implantacao-da-segunda-esquadra-no-maranhao/

http://www.defesaaereanaval.com.br/entrevista-com-o-ae-leal-ferreira-2a-esquadra/

Não teria sido preferível passar os novos submarinos para o Maranhão, tipo a RN ao ter a principal base de submergíveis na Escócia? É que duas esquadras e duas bases, mesmo que execuível é o dobro do gasto (penso que de que)? 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #936 em: Dezembro 05, 2016, 12:40:06 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #937 em: Dezembro 14, 2016, 02:37:27 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #938 em: Dezembro 19, 2016, 09:56:33 am »
http://www.defesaaereanaval.com.br/conheca-o-programa-de-modernizacao-do-porta-avioes-nae-sao-paulo-a-12/
Citar
Conheça através do Defesa Aérea & Naval, mais
detalhes sobre o Programa de Modernização do NAe
São Paulo (A 12). A apresentação ocorreu durante o Seminário
Naval Brasil-França, e vamos colocar todos os pontos
importantes do programa aqui para esclarecer como ficará o
nosso Porta Aviões.





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Re: Marinha do Brasil
« Responder #939 em: Dezembro 19, 2016, 01:55:09 pm »
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #940 em: Dezembro 23, 2016, 09:27:57 am »
Os "eternos" problemas das Inhaúma, documentados nesta reportagem.
http://www.naval.com.br/blog/2016/12/22/jaceguai-em-santos-o-longo-caminho-para-voltar-ao-mar/
Citar
O longo caminho de volta da Jaceguai

Conforme conversas com tripulantes tanto da Jaceguai quanto dos demais navios da MB atracados na ocasião, a corveta não fazia parte do Grupo Tarefa da Operação Dragão – fato natural, já que, durante os últimos anos, o navio permaneceu no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) realizando reparos diversos, no que inicialmente deveria ser apenas um PME (Período de Manutenção Extraordinário) focado em resolver problemas ocorridos nas máquinas, mas que se arrastou devido a todas as dificuldades orçamentárias envolvendo a manutenção dos navios na Marinha, sendo emendado com um PMI (Período de Manutenção Intermediário).

Além dos motores diesel da propulsão principal, pudemos verificar durante visita à corveta no AMRJ (em meados de 2013, para realizar matéria sobre a classe “Inhaúma”, publicada na revista Forças de Defesa número 10) que muito havia a ser feito em máquinas auxiliares, como os geradores e o sistema de refrigeração (cuja operação não está relacionada apenas às condições de habitabilidade do navio, mas de operação de seus diversos sistemas eletrônicos).

Para um navio recém-saído de manutenção, e ainda em experiências como se percebe no caso da Jaceguai (evidenciado pela presença de um gerador de eletricidade dentro do hangar), um longo processo de treinamento e aferição da capacidade dos sistemas e da tripulação deve ocorrer até que o navio se envolva plenamente em operações mais complexas.



Não é segredo que, há tempos, peças e equipamentos de corvetas paradas para manutenção são trocadas entre elas para treinamentos rotineiros das tripulações mesmo com os navios atracados ao Arsenal, e utilizadas para prontificar outras unidades. A própria Barroso (V34) já se aproveitou de itens das corvetas da geração anterior que lhe são compatíveis. Agora, fica evidente que a utilização de partes dos dois navios desativados da classe permitiu que a Jaceguai saísse de seu longo período sem realizar viagens como esta.

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Burro

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #941 em: Dezembro 25, 2016, 11:57:19 pm »
Nossa rapaziada está no Líbano fazendo a sua parte.. esses caras comandam a Task Force da UNIFIL.


Site estrangeiro informa que a Marinha do Brasil encomendou à Boeing mísseis anti-navio Harpoon Block II



Nota publicada nesta sexta-feira (23.12) pelo site americano NavyRecognition.com, não explicita quantidades ou valores, mas informa que o contrato inclui compras da Marinha dos Estados Unidos e itens militares solicitados pelas Forças Armadas do Japão, Austrália, Tailândia, Índia, Omã, Taiwan e Emirados Árabes Unidos.

O Harpoon é um míssil anti-navio para ser empregado a qualquer tempo, de fácil integração às plataformas navais. Fabricado numa instalação da Boeing no estado americano do Missouri, o vetor usa um sistema de orientação por radar para atacar navios de superfície, e também pode ser lançado a partir de submarinos, baterias em terra, ou aeronaves.

A versão Block II possuem capacidade autônoma em todas as condições meteorológicas, podendo operar além do horizonte, e executar incursões contra embasamentos de defesa costeira, mísseis terra-ar, aeronaves que se encontrem expostas, instalações portuárias ou industriais e navios atracados no porto. Seu alcance é de, aproximadamente, 280 km.

Atualmente, o valor unitário de um Harpoon Block II está estimado em cerca de 800 mil dólares.

O Bicho tá pegando... isso aí tem a ver com o KC-390...
 

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #942 em: Dezembro 26, 2016, 12:49:03 am »
O vídeo é interessante. Que capacetes são aqueles aos 3:42?
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MALUCOdasFOTOS

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #943 em: Dezembro 27, 2016, 12:43:25 pm »
Burro, esses mísseis Harpoon não são para uso da FAB?
 

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mafets

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Re: Marinha do Brasil
« Responder #944 em: Dezembro 27, 2016, 02:15:45 pm »
Citação de: Burro


Site estrangeiro informa que a Marinha do Brasil encomendou à Boeing mísseis anti-navio Harpoon Block II



Nota publicada nesta sexta-feira (23.12) pelo site americano NavyRecognition.com, não explicita quantidades ou valores, mas informa que o contrato inclui compras da Marinha dos Estados Unidos e itens militares solicitados pelas Forças Armadas do Japão, Austrália, Tailândia, Índia, Omã, Taiwan e Emirados Árabes Unidos.

O Harpoon é um míssil anti-navio para ser empregado a qualquer tempo, de fácil integração às plataformas navais. Fabricado numa instalação da Boeing no estado americano do Missouri, o vetor usa um sistema de orientação por radar para atacar navios de superfície, e também pode ser lançado a partir de submarinos, baterias em terra, ou aeronaves.

A versão Block II possuem capacidade autônoma em todas as condições meteorológicas, podendo operar além do horizonte, e executar incursões contra embasamentos de defesa costeira, mísseis terra-ar, aeronaves que se encontrem expostas, instalações portuárias ou industriais e navios atracados no porto. Seu alcance é de, aproximadamente, 280 km.

Atualmente, o valor unitário de um Harpoon Block II está estimado em cerca de 800 mil dólares.

O Bicho tá pegando... isso aí tem a ver com o KC-390...
Usamos o Block II até nos submarinos. É, deve ter a ver com o C17...  ;D :D
Citar
The Portuguese Navy (Marinha Portuguesa) is planning to introduce the UGM-84 Sub-Harpoon Block II missile later this year to equip its two Type 214 (locally known as Type 209PN) Tridente-class attack submarines NRP Tridente (S 160) and NRP Arpão (S 161).
Eight Portuguese Navy RGM-84 Block I surface-launched anti-ship missiles are being adapted into Block II weapons in Den Helder, the Netherlands, with the installation of upgrade kits. Upgrade of the first missile was completed on schedule at the end of 2013; the navy plans to formally induct the updated UGM-84 missile into service in the fourth quarter of 2014.
Portugal also purchased eight capsules and associated containers in 2009 under its Letter of Offer and Acceptance (LoA) agreement with the United States.
In mid-2012, Tridente carried out sea trials at the US Navy's (USN's) Naval Submarine Base New London in Groton, Connecticut, where it fired several capsules to qualify both the missile launch procedure, and integration with the weapon system's fire control unit and other submarine systems.
The diesel-electric/air-independent propulsion submarines were delivered with the Advanced Harpoon Weapon Control System (AHWCS) fitted. Alongside active radar guidance for the prosecution of anti-ship targets, the Block II introduces GPS-aided inertial navigation to provide a land attack capability against fixed targets.
Along with the missiles, the boats' eight 533 mm torpedo tubes are capable of firing Black Shark heavyweight torpedoes, 24 of which were purchased in March 2005.
Intended to replace the Albacore-class Daphné boats, Tridente and Arpão were commissioned in June and December 2010 respectively. The vessels were acquired in April 2004 for EUR833 million by the Portuguese procurement agency (DGAIED) from what is known today as ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS).

http://miragec14.blogspot.pt/2014/05/portugal-to-induct-harpoon-block-ii-for.html


E por acaso a compra até é da FAB, mas quem não sabe é assim...  8) ::)

Citar
Publicado a 01/06/2014

O lote adquirido pela FAB foi do AGM-84L Block II.
O Congresso dos Estados Unidos liberaram a venda das armas pro Brasil.

Saudações  ::)
« Última modificação: Dezembro 27, 2016, 02:19:30 pm por mafets »
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