Boas!
Meu Deus!!!!
Mas que paranóia!!!!,
Que falta de rigor!!!!
Estive a ler os tópicos sobre Guerras: Portugal vs Espanha , Espanha vs marrocos e Portugal & Espanha vs Marrocos... por momentos pensei estar num forum sobre a playstation
Aqui discute-se guerras como quem discute um benfica-Sporting
É um facto, acaba-se sempre por perder o fio à meada.
Presentemente, como já temos referido noutros tópicos a possibilidade de uma intervenção militar espanhola em Portugal está limitada à possibilidade de uma degradação muito grande do clima político, que colocasse em causa o Estado.
Estilo:
Uma greve dos camionistas, a que se somasse uma greve dos transportes públicos e uma greve dos policias e da GNR, porque não há apoio financeiro nem do FMI e o estado português declara a bancarrota e anuncia que não pagará a divida.
As contas bancárias de toda a gente são congeladas num sábado e é anunciada a criação de uma nova moeda, o Novo-Escudo. Cada Novo-Escudo equivale a um Euro. Durante quinze dias, todas as contas portuguesas são congeladas e começa a haver manifestações em vários pontos do país. Todos os valores das contas em Euros são convertidos para o Novo-Escudo.
Na segunda-feira, abrem os bancos e as pessoas passam a receber a nova moeda.
Na sexta-feira, com todas as contas convertidas para o Novo-Escudo, o governo declara uma maxi-desvalorização do Novo-Escudo de 50%. O câmbio, passa de 1 Euro = 1 Novo Escudo para 1 Euro = 2 Novo-Escudo.
Os preços disparam e o governo proíbe a compra de moeda estrangeira pelos cidadãos.
Começa a haver Euros no mercado negro, e o câmbio no mercado negro chega a 1 Euro = 3 Novo-Escudo.
As empresas importadoras que têm dívidas em Euros, deixam de poder pagar os compromissos e aumentam os preços em 65%.
A Policia começa a receber salários, mas de repente percebe que não pode pagar nem metade do que podia anteriormente. Tanto a GNR quantoa policia juntam-se aos manifestantes e o país continua com as auto-estradas fechadas.
As bombas de gasolina deixam de ter combustível.
Nos super-mercados começam a faltar bens de primeira necessidade. O leite, as verduras, a carne e o peixe deixam de aparecer na maior parte dos pontos de venda.
O governo ordena às forças armadas que utilizem a força para repor a ordem, nomeadamente removendo automóveis e camiões das estradas.
Apenas algumas unidades das forças armadas obedecem, as que obedecem, ficam imobilizadas pouco depois de sairem dos quarteis.
Em desespero o governo pede ajuda à União Europeia, avisando que a situação pode estar descontrolada e que Portugal está à beira de uma guerra civil.
Os Espanhóis, com o argumento de impedir vagas de refugiados, iniciam a criação de campos para distribuição de alimentos junto à fronteira.
El Lisboa, começam a explodir bombas nos organismos públicos, no Porto há desacatos e dezenas de mortos, quando pessoas tentam adquirir comida de emergência.
O crime começa a subir em flecha, gangs, assaltam as pessoas nas ruas e entram nas casas. Os poucos policias que podem fazer alguma coisa são insuficientes, e foram mobilizados para proteger os organismos públicos e as sedes do Partido Socialista, para evitar que seja assaltadas.
Em Bruxelas há mais uma reunião de emergência, em que participam também cúpulas militares dos Estados Unidos, do Canadá e da Turquia.
Da reunião surge um pedido unânime, com o apoio dos representantes portugueses, para que as tropas espanholas entrem em Portugal, para tentar repor a ordem, perante a total incapacidade demonstrada pelas autoridades portuguesas.
Os espanhóis são aplaudidos como libertadores à medida que, vindo das várias fronteiras, vão removendo os bloqueios nas estradas e auto-estradas.
Vários grupos de portugueses indignados, começam a matar soldados espanhóis e a acusa-los de estarem a invadir o país.
Os espanhóis respondem, matando vários civis e gerando indignação em todo o país.
Algumas unidades militares portuguesas, perante a falência do Estado, decidem responder aos espanhóis...
Sócrates, tudo tem feito para garantir este cenário.
Espanha, Espanha, Espanha...
Lembram-se ?