O militar era melhor visto antigamente, disso não há duvida. Com o tempo, demasiada desconfiança sobre os esquemas que vem a publico e outros fenômenos menos públicos, ou menos mediáticos, mas que mancham.
A verdade é que não há fumo sem fogo.
Sem dúvida que tem havido e, como se vê continua a haver, muito oportunismo.
Não podemos medir o gosto pelas FA com os comentários das famílias do mar chão e beijinhos ou parabéns senhor comodoro, etc. esses são irrelevantes e até muitos completamente desconhecedores das realidades que marcam hoje o estado das FA.
Negociatas, panelinhas, mordomias e depois ocasionalmente vem a lume as realidades do estado dos meios e as carências, depois a malta logo pensa, "que andam estes gajos a fazer".
Mas, não ainda não chega, vai continuar na próxima novela brasileira com seguidores.
É quase patético esta visão com palas, do que está por fazer e aquilo que alguns pretendem, ao enquadrarmo-nos naquilo que realmente nos diz respeito sobre a nossa soberania e capacidades de tomar conta do nosso quintal em oposição às fantasias de outros que vendem ideias e, dos que as seguem porque também estão de alguma forma ligados.
Muito oportunismo, centrado não nas reais capacidades e necessidades, mas nas colocações, nos envolvimentos.
Não é de agora, isso tem marcado certas relações bilatériais, como lhes chamam
Urge planificar umas FA viradas para a Soberania Nacional. Entendido isto como, a capacidade de defesa e vigilância do espaço à responsabilidade das FA e, dos compromissos europeus de segurança.
Para umas FA tão carentes de meios credíveis, para não dizer quase incapazes de zelar com eficácia por aquilo que têm o Dever, estão muito virados para meios de filmes "expedicionários".
Devem julgar-se como uma ex potencia colonial francesa. Esses andam lá, mas tem meios para sua Soberania.
Aqui os paternalistas patéticos incham e ainda fazem figuras de vassalo