Votação

Qual a solução mais sensata?

Sou a favor da construção dos dois.
37 (27.2%)
Sou a favor apenas do TGV.
11 (8.1%)
Sou a favor apenas do aeroporto.
25 (18.4%)
Nenhum, há outras prioridades.
63 (46.3%)

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Votação encerrada: Julho 05, 2005, 08:14:28 pm

Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?

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AC

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« Responder #330 em: Junho 27, 2009, 02:18:30 pm »
Citação de: "Cabecinhas"
Já existe uma coisa muito boa para esta ligação que se chama Alfa Pendular... é questão de melhorar a linha. Poupança energética não sei se isso se verificava, quanto é que consome um TGV em electricidade? Nós somos deficitários na produção de energia.


Pois ... mas!

A questão é que melhorar a linha não adianta muito porque está saturada. Mesmo com a linha melhorada, os Alfas só podem andar mais depressa se se lixar mais um bocado o serviço de regionais e sub-urbanos -- que já não é o melhor.
E o espaço que sobra para as mercadorias... é mínimo.

Podemos fazê-lo agora ou não. Mas acho que é um facto incontornável que o transporte ferroviário de pessoas no eixo Lisboa/Porto e e o transporte ferroviário de mercadorias no país inteiro não vai poder crescer sem, de uma forma ou doutra, se construir uma linha nova entre Lisboa e Porto. É uma pena os proponentes do TGV não saberem explicar isto -- e muitos defensores não o saberem. Mas, a meu ver, isto é um problema estratégico nacional. E um que nunca nos vai ficar barato de resolver.

Em aproximação razoável para comboios rápidos, podemos dizer que o consumo é aproximadamente proporcional à velocidade.
Vai consumir mais que o Alfa, uma vez que anda mais depressa. Mas continua a ter vantagem sobre os carros.
 

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AC

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« Responder #331 em: Junho 27, 2009, 02:26:21 pm »
FAAS,
as linhas Lisboa - Madrid e Porto - Vigo prevêem a circulação de comboios de mercadorias, sem restrições. Já a linha Lisboa - Porto foi projectada só para comboios de passageiros.
 

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FAAS

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« Responder #332 em: Junho 28, 2009, 11:21:14 pm »
Mas o TGV Lisboa-Porto seria uma linha nova certo? Porquê restringida a passageiros? Mais um caso do género dos Açores que insiste em não dotar as ilhas de rampas ro-ro?

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Daniel

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« Responder #333 em: Julho 08, 2009, 11:39:32 am »
6 milhões querem o TGV Porto-Vigo


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Novo presidente da região autonómica da Galiza diz não querer intrometer-se na soberania portuguesa,  mas nota que ter um homólogo no Norte "poderia trazer mais facilidade" a projectos comuns da euroregião.

O novo presidente da Junta da Galiza, Alberto Núñez Feijóo, diz ser adepto da euroregião Norte de Portugal/Galiza e garante que dará prioridade ao aprofundamento das relações entre as fronteiras e à negociação do próximo envelope financeiro comunitário. Sobre o comboio de alta velocidade, acredita na construção dentro do prazo (2013) e que o exemplo espanhol mostra que a "descentralização controlada" do Estado "pode ter mais vantagens do que inconvenientes".

Quando o desemprego começou a subir, na Galiza, houve protestos contra a presença de portugueses. A cooperação entre as regiões é um discurso político ou é desejada pelos habitantes da Galiza?

A vontade política é a expressão da vontade popular. Os políticos podem criar cenários, como fizemos em 1991, quando criámos a Comunidade de Trabalho Norte de Portugal/Galiza. Agora as relações entre as duas populações já se fazem com normalidade. A euroregião começou de cima para baixo, em termos políticos. Agora creio que se impulsiona de baixo para cima.

A Galiza vai fazer um grande investimento em ferrovia. Os portugueses serão bem-vindos ao projecto?

Sem dúvida. Temos um acordo com o Governo Central para investir 4700 milhões de euros até 2015. Apesar da recessão e da subida do desemprego, provavelmente precisaremos dos trabalhadores portugueses, porque são bons, eficientes e conhecem o funcionamento da construção e obra pública.

Quando é que o comboio de velocidade alta chegará à fronteira?

Partilhamos a data de 2013 com Portugal. Já fechámos em 2012 a data definitiva em que estará operacional na Galiza, mas a ligação a Portugal não poderá ser feita em 2012. Há que pressionar o Governo de Espanha para que o seja em 2013. Se não aumentarmos o ritmo, podemos chegar tarde.

Em Portugal tem sido discutida a oportunidade da sua construção. Receia que o Governo saído das eleições congele o projecto?

Não. É certo que há políticos cautelosos, estamos num cenário económico muito complicado, mas não significa que fiquem sem efeito projectos-chave estruturantes. Estou convencido que, governe quem governe, o comboio de alta velocidade entre Porto e Vigo é bom para Portugal e para Espanha.

Como presidente da Galiza, admite pressionar o próximo Governo para que a obra se faça em 2013?

Sem dúvida. Seis milhões de pessoas querem que o comboio seja feito. Toda a Galiza poderá descer ao Porto em menos de 1.30 horas. Acredito que melhorará a competitividade do território, as relações comerciais, empresariais.

O facto de o Norte não ter a autonomia de decisão da Galiza dificulta o aprofundamento das relações entre as duas regiões?

Desde 1991, temos tido muita experiência em como implementar instituições para colaborar com o Governo, as autoridades locais, municipais: o Eixo Atlântico, o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (que, em Novembro, deverá ter um calendário de actuação) e a Comunidade de Trabalho.

Mas não tem um interlocutor português, com capacidade de decisão.

As relações, entre o ano de 2005 e agora, aligeiraram-se. A Comunidade de Trabalho só reuniu duas vezes, não é um bom balanço. O novo Governo da Galiza vai dar prioridade à euroregião. É certo que ter um homólogo com as mesmas características poderia trazer mais facilidade, mas as estruturas nacionais são o que são e temos que suprir isso com cooperação e com outros organismos.

Admite também pressionar o Governo português para ter um interlocutor único no Norte?

Não me quero intrometer na soberania portuguesa. Creio que seria bom dar mais potencialidade às regiões, sem perder a coordenação de Estado. Descentralizar e aproximar os serviços públicos dos cidadão não é mau, é uma boa decisão. Mas insisto que vou trabalhar com os instrumentos que Portugal que coloque à disposição.

A Galiza já não é a região pobre que era há duas décadas, enquanto que o Norte tem marcado passo. Se tivesse um modelo de autonomia, crê que se teria desenvolvido como a Galiza?

As autonomia têm um balanço positivo. Temos alguns problemas de coordenação, de dispersão das decisões, mas o balanço é positivo. Creio que qualquer país que experimente uma descentralização controlada pode ter mais vantagens do que inconvenientes.

Há acordos regionais para a moda, o mar e o automóvel. A forma como são postos em prática é eficaz?

Temos que passar das palavras aos actos, envolver muito mais a sociedade civil, sentar os agentes económicos, as pequenas e médias empresas para concretizar as ideias, que são boas no papel. A segunda geração de cooperação tem que pôr em prática as vantagens competitivas da euroregião.

Encontra outras áreas em que uma maior aproximação fosse útil?

A estratégia deve passar pelos sectores produtivos. Temos o mar e os produtos congelados, o automóvel, o têxtil, a pedra e granito, a logística. O porto de Leixões tem que ter uma relação mais directa com as plataformas portuárias de Vigo e da Corunha, onde estamos a fazer o maior porto da fachada atlântica europeia. Temos também a indústria audiovisual e das tecnologias da comunicação.

O aeroporto de Sá Carneiro quer ser o maior da euroregião, temos infra-estruturas a competir directamente com as galegas. Há colaboração ou competição?

A concorrência é fundamental. Colaborar não significa não competir, mas dar valor ao que cada um consegue fazer. Eu incentivo a concorrência interna, sem ela somos mais pobres.

Em termos de relação com a região Norte, o que o diferencia do seu antecessor, Emilio Pérez Touriño?

Veremos no final do mandato (risos). Mas a minha primeira visita foi à euroregião. Nos últimos quatro anos, a Comunidade de Trabalho reuniu duas vezes. Connosco, nos primeiros 70 dias, já reuniu uma. Portanto, creio que vamos bem. Também temos que pôr a funcionar o Agrupamento de Cooperação antes do Natal, com um director português, um adjunto galego e em Vigo. E que preparar o período 2014 a 2020, a Comissão de Cultura e Universidades e a Comissão da Juventude, a eurocidade Verín/Chaves... Sou um firme defensor desta euroregião.

 

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AC

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« Responder #334 em: Julho 08, 2009, 08:32:08 pm »
Citação de: "FAAS"
Mas o TGV Lisboa-Porto seria uma linha nova certo? Porquê restringida a passageiros? Mais um caso do género dos Açores que insiste em não dotar as ilhas de rampas ro-ro?


Certo.
Poupa nos custos de construção. Se for a ver a actual linha do Norte, tem grandes extensões em vales artificiais por exemplo. Ao restringir a linha a comboios de passageiros, permite subidas/descidas mais acentuadas e poupa neste tipo de obra.
E com com a retirada dos comboios rápidos da linha do Norte, esta deverá ficar com capacidade q.b. para os restantes serviços de passageiros e mercadorias.

O inconveniente é que o Norte não terá um acesso decente à ferrovia europeia até se mudar a bitola da linha do Norte (o que não vai acontecer tão cedo) ou construirem outra linha em bitola europeia (Aveiro - Salamanca?).
 

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nelson38899

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« Responder #335 em: Agosto 04, 2009, 10:17:50 am »
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Depois da febre da auto-estrada, o plano regional do Norte aposta agora na ferrovia
04.08.2009 - 08h29 Abel Coentrão
A perspectiva é praticamente unânime, mesmo para quem apenas visita a região. Que o Norte "é reconhecida, à escala europeia, como uma das regiões melhor apetrechadas ao nível das rodovias de altas prestações", como nota o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Norte, Paulo Gomes, é uma evidência que só os transmontanos, ainda à espera da auto-estrada até Bragança, podem, por enquanto, contestar.

Só que este impulso da última década e meia vai já em contramão com as necessidades de alteração dos padrões de mobilidade impostas pela luta contra as alterações climáticas. O Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT) prevê, por isso, que se feche este ciclo, e se aposte, nas próximas duas décadas, num reforço das ligações ferroviárias interurbanas, intra-regionais e inter-regionais.

O PROT do Norte, em discussão pública, contém um capítulo dedicado à mobilidade, com um conjunto de respostas para a circulação de pessoas, bens e dados. Mas esse capítulo começa com um alerta para "o risco de sobredimensionamento das redes viárias, agravado pela insuficiente definição do papel de cada uma na hierarquia das ligações nacionais, regionais e locais", e para o "risco de concentração da procura num único modo de transporte", o rodoviário, pois claro, com penalização para "a mobilidade de pessoas e mercadorias e, por arrastamento, [para] a competitividade das pessoas, das organizações e das próprias cidades".

Num momento em que se antevê a construção de uma linha de velocidade elevada entre o Porto e Vigo, um dos aspectos fundamentais na política de transportes para a região é definir investimentos que articulem este novo serviço com o transporte urbano e suburbano (em modo rodo e, principalmente, ferroviário) e também com a rede de metro do Grande Porto. E, neste aspecto, do relatório técnico elaborado pelo perito António Babo, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, pouco não foi transposto para a proposta final do PROT, um documento que tem já em conta investimentos em curso na Linha do Norte, na Linha do Minho (a Variante da Trofa), na Linha do Douro (compromisso de electrificação até à Régua) e na segunda fase do metro.

Perante estes desenvolvimentos, "do ponto de vista da consolidação do modelo territorial na Região do Norte", o PROT aponta assim como "essencial" colocar no horizonte algumas opções a tomar no longo prazo, no ciclo de investimentos pós 2015, "que possam desde já influenciar opções de curto e médio prazo". São elas a duplicação e electrificação da Linha do Minho entre Nine e Viana do Castelo", para a integrar no serviço de comboios "urbanos" da CP, servindo Barcelos e Viana; a remodelação da Linha do Vouga e o prolongamento da Linha de Braga até Guimarães (que fecharia um anel ferroviário de articulação entre as cidades de Braga, Guimarães, Vizela, Santo Tirso, Trofa e Famalicão, e um conjunto importante de serviços universitários e de investigação).

O documento propõe ainda que se estude a viabilidade técnica da integração da cidade de Vila Real no sistema ferroviário principal, o que, na prática, poderá significar a construção de uma alternativa à Linha do Corgo, ou um investimento nesta linha maior do que o que está para começar. No litoral, a grande novidade, a prometer grande debate e polémica, é proposta de "utilização da Linha da Póvoa para norte da Senhora da Hora na sua função train (comboio) em detrimento da sua função tram (metro ligeiro), no âmbito do projecto train-tram que está a ser desenvolvido pela Metro do Porto, cenário a equacionar no âmbito de um prolongamento da linha até Viana do Castelo".
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1394594
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Leonidas

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« Responder #336 em: Setembro 14, 2009, 12:50:40 pm »
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segunda-feira, 14 de Setembro de 2009 | 11:13   

Extremadura acusa Ferreira Leite de apelo ao anti-espanholismo


O presidente do governo regional da Extremadura espanhola mostrou-se, esta segunda-feira, irritado com a intenção da candidata a primeiro-ministro em Portugal, Manuela Ferreira Leite, de suspender o comboio de alta velocidade.

Em declarações à imprensa regional espanhola, Guillermo Fernandez Vara defendeu que a suspensão do TGV entre Portugal e Espanha
«provocaria uma crise entre os dois países», além de que, «quem iria querer assinar qualquer tipo de acordo com um Estado que depois não cumpre os seus compromissos?».

No entender deste responsável político do país vizinho, a líder do PSD «está a apelar aos instintos mais primários dos portugueses, quer dizer, o anti-espanholismo».

No entanto, Guillermo Fernandez Vara também prefere entregar ao Governo de Madrid o acompanhamento da situação, defendendo que cabe ao executivo liderado por José Luis Rodríguez Zapatero «cumprir o seu compromisso de prazos», no que toca aos corredores espanhóis do TGV.

De resto, também o presidente do Partido Popular (PP) na Extremadura, José António Monago, exigiu ao governo em Madrid que intervenha, sublinhando que «se há um pacto assinado desde 2003 entre Espanha e Portugal que implica o arranque da alta velocidade, este tem que ser respeitado.»

»Estou a favor da alta velocidade e é a responsabilidade do executivo de José Luis Rodríguez Zapatero exigir a Portugal que cumpra o que disse», concluiu.



http://diariodigital.sapo.pt/news.asp%20section_id=&id_news=409586&page=0

AMEAÇAS?!! EXIGÊNCIAS?!! RESPEITO POR TRATADOS?!!

Mas quem é este idiota? O que é que este otário merece?

É preciso ser mesmo cara-de-pau.
 

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cromwell

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« Responder #337 em: Setembro 14, 2009, 01:37:39 pm »
Citação de: "Leonidas"
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segunda-feira, 14 de Setembro de 2009 | 11:13   

Extremadura acusa Ferreira Leite de apelo ao anti-espanholismo


O presidente do governo regional da Extremadura espanhola mostrou-se, esta segunda-feira, irritado com a intenção da candidata a primeiro-ministro em Portugal, Manuela Ferreira Leite, de suspender o comboio de alta velocidade.

Em declarações à imprensa regional espanhola, Guillermo Fernandez Vara defendeu que a suspensão do TGV entre Portugal e Espanha
«provocaria uma crise entre os dois países», além de que, «quem iria querer assinar qualquer tipo de acordo com um Estado que depois não cumpre os seus compromissos?».

No entender deste responsável político do país vizinho, a líder do PSD «está a apelar aos instintos mais primários dos portugueses, quer dizer, o anti-espanholismo».

No entanto, Guillermo Fernandez Vara também prefere entregar ao Governo de Madrid o acompanhamento da situação, defendendo que cabe ao executivo liderado por José Luis Rodríguez Zapatero «cumprir o seu compromisso de prazos», no que toca aos corredores espanhóis do TGV.

De resto, também o presidente do Partido Popular (PP) na Extremadura, José António Monago, exigiu ao governo em Madrid que intervenha, sublinhando que «se há um pacto assinado desde 2003 entre Espanha e Portugal que implica o arranque da alta velocidade, este tem que ser respeitado.»

»Estou a favor da alta velocidade e é a responsabilidade do executivo de José Luis Rodríguez Zapatero exigir a Portugal que cumpra o que disse», concluiu.


http://diariodigital.sapo.pt/news.asp%20section_id=&id_news=409586&page=0

AMEAÇAS?!! EXIGÊNCIAS?!! RESPEITO POR TRATADOS?!!

Mas quem é este idiota? O que é que este otário merece?

É preciso ser mesmo cara-de-pau.


O senhor fala em compromissos, mas devia saber que EM 1815 NO TRATADO DE PARIS, ESPANHA COMPREMETEU-SE A ENTREGAR OLIVENÇA A PORTUGAL, MAS NUNCA CUMPRIRAM ESSE COMPROMISSO! :evil:

Por isso, Espanha também não cumpriu o seu compromisso.
Se não cumprir-mos o compromisso do TGV, digamos que é o troco por não terem cumprido o compromisso da devolução de Olivença.

Por isso, o senhor baixe a bolinha!
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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Chicken_Bone

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« Responder #338 em: Setembro 14, 2009, 01:54:15 pm »
ó cromonelo, tens noção que provavelmente ele nem sequer ouviu falar deste fórum, não?
Mas de certeza que ele tem um e-mail lá no governo regional dele. Talvez pudesses escrever-lhe.
"Ask DNA"
 

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cromwell

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« Responder #339 em: Setembro 14, 2009, 02:04:56 pm »
Citação de: "Chicken_Bone"
ó cromonelo, tens noção que provavelmente ele nem sequer ouviu falar deste fórum, não?
Mas de certeza que ele tem um e-mail lá no governo regional dele. Talvez pudesses escrever-lhe.


Eu estava a comentar a notícia, não estava a tentar a comunicar com o governador, caro osso de galinha.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

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pedro

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« Responder #340 em: Setembro 14, 2009, 02:18:40 pm »
Eu so tenho uma coisa a dizer, força Manuela.
Portugal tem que acordar e se eles estão mal o problema É DELES.
 :lol:
 

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Tiger22

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« Responder #341 em: Setembro 14, 2009, 03:05:09 pm »
rafael.lemus@prs.juntaex.es

E-mail do dito cujo infeliz presidente. Já mandei o meu recadinho. Façam o mesmo. Quem não se sente não é filho de boa gente!!!

Viva Portugal. Viva Olivença!!!
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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Tiger22

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« Responder #342 em: Setembro 14, 2009, 03:31:35 pm »
Comentário de um espanhól lúcido, que mostra aquilo que Ferreira Leite disse:

Citar
Juan Mª Garcia Sanchez

A los portuguese nunca les ha interesado el AVE ,Madrid-Lisboa.Fue una imposición de no sé quien.Para pagar el coste del dia a dia tendrian que viajar diariamente en ambas direcciones 36500 viajeros.La linea que interesa a Portugal es,Aveiro-Salamanca.Pero esta linea no le interesa a los políticos españoles porque ;no tiene votos.



Que vergonha! :evil:

Cada vez sinto mais nojo por este governo!!!
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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typhonman

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« Responder #343 em: Setembro 14, 2009, 10:24:17 pm »
Citação de: "Tiger22"
Comentário de um espanhól lúcido, que mostra aquilo que Ferreira Leite disse:

Citar
Juan Mª Garcia Sanchez

A los portuguese nunca les ha interesado el AVE ,Madrid-Lisboa.Fue una imposición de no sé quien.Para pagar el coste del dia a dia tendrian que viajar diariamente en ambas direcciones 36500 viajeros.La linea que interesa a Portugal es,Aveiro-Salamanca.Pero esta linea no le interesa a los políticos españoles porque ;no tiene votos.


Que vergonha! :twisted:
 

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Re: Aeroporto da Ota e TGV... prioridades?
« Responder #344 em: Setembro 18, 2009, 01:25:38 pm »
o que mais me preocupa é que o PS parece estar a subir nas intenções de voto.  :twisted:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas