Sukhoi T-50(PAK-FA)

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #60 em: Março 13, 2010, 10:47:25 pm »
Bela aeronave, que irá defender os céus da Mãe Rússia, contra os Camelos sedentos de sangue!
Uma pena combatente, contra as hordas imperialistas e assassinas!
 

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pchunter

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #61 em: Março 14, 2010, 08:58:35 pm »
Isso vamos ver porque os camelos estão pelo menos 20 anos à frente dos comunas. :G-beer2:
 

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HaDeS

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #62 em: Março 14, 2010, 11:42:57 pm »
Citação de: "pchunter"
Isso vamos ver porque os camelos estão pelo menos 20 anos à frente dos comunas. :D  :D  :D  :D
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #63 em: Março 15, 2010, 02:10:10 pm »
Pois, mas não te esqueças de como é que o programa espacial Russo sobreviveu... :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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pchunter

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #64 em: Março 15, 2010, 05:52:37 pm »
Levado ao colo pelos camelos e turistas espaciais. :lol:
 

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HaDeS

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #65 em: Março 16, 2010, 02:22:09 pm »
Ninguém obrigou, a Roscosmos tinha um serviço e os "camelos" o queriam, pois era único no mundo, compra e venda, como qualquer empresa ocidental faz.
 

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papatango

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #66 em: Março 16, 2010, 04:54:03 pm »
Desculpem-me a pergunta, mas o que é que o auxilio americano, para evitar que o programa espacial soviético entrasse em colapso, tem que ver com  o caça Su-27 / T-50 «Flanker» ? :conf:
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #67 em: Março 16, 2010, 05:55:45 pm »
À primeira vista...nada.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #68 em: Março 18, 2010, 12:03:39 am »
E à segunda vista ...  :mrgreen:    ?

Este PAK-FA, em meu entender vai deixar a Boeing e a Lockeed Martin com necessidade de dar corda aos sapatos.

A verdade é que, seja ou não seja derivado do Su-27 «Flanker» (é é para mim óbvio que é), esta aeronave poderá levar a que os fabricantes em vez de gastar dinheiro em caríssimos projectos, tentem lançar versões «Stealth» de caças já existentes.

A Boeing já pensou numa versão «Stealth» do F-15 e se os preços do F-35 continuarem a ir para a Lua, outros caças (o F-18 seria o mais óbvio) também vão por esse caminho.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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P44

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #69 em: Março 23, 2010, 01:18:21 pm »
do mp.net

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #70 em: Maio 19, 2010, 01:03:14 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #71 em: Junho 17, 2010, 06:27:10 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #72 em: Junho 19, 2010, 11:24:24 am »
Uma pausa para um pouco ao culto da personalidade:

Citar































WHO'Z THA MAN????????  :twisted:


7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Sukhoi T-50
« Responder #73 em: Julho 17, 2010, 11:49:03 am »
Citação de: "Santiago"
Revista Força Aérea deste mês:

Editorial

Neste número de Revista Força Aérea, apresentamos uma reportagem sobre o Sukhoi PAK FA, considerado por alguns como a resposta russa aos avanços tecnológicos norte-americanos que desembocaram no Lockheed-Boeing F-22 Raptor. No entanto, enquanto o caça da USAF já se encontra em uso em unidades de combate, com sua vida operativa e industrial definida, o avião russo está na infância de seu processo de desenvolvimento. O financiamento do programa – se será todo realizado com orçamento russo e indiano, ou se serão buscados outros parceiros, e até se ele realmente existirá – ainda é questionado. Sua eficiência na ordem de batalha russa também é dúvida. E aí a pergunta é: Quando estará disponível, testado e homologado? E como estarão seus potenciais rivais nas arenas de combate futuras? Aparentemente, o programa russo é reativo, o novo avião parecendo ser um esforço para recuperar o tempo perdido para o domínio norte-americano da tecnologia stealth e para o ambiente de cabine de total fusão de dados e de guerra centrada em redes, já compreendido e em plena ativação no Ocidente.

Enquanto os estrategistas e cientistas russos desenvolvem um caça que poderá ser capaz de equilibrar uma situação atual, ficam no ar as perguntas: “E seus rivais? O que estão fazendo? O que estão vislumbrando? O que estão pensando?”

Os ciclos tecnológicos são muito mais velozes hoje em dia do que no passado, e se as aeronaves demoram mais tempo para serem projetadas, desenvolvidas, testadas e homologadas, suas tecnologias avançam muito mais rapidamente do que no passado.

O Ocidente vem pensando sua guerra do futuro de forma sistêmica, compreendendo os ambientes nos quais ocorrerão, preparando doutrinas e táticas baseadas até em equipamentos e tecnologias que ainda nem apareceram, mas cuja existência já é tida como certa. Entendem que muitos dos vetores hoje em seus arsenais estão irremediavelmente superados e que teriam pouquíssimas chances de sucesso num conflito futuro. Continuam operando-os por razões econômicas, para treinamento, e principalmente como uma ponte entre o hoje e a chegada de seus novos vetores, equipamentos e tecnologias.

É bem provável que o PAK FA nunca venha a enfrentar o Raptor. Pode ser até que o início da sua vida útil encontre no tempo o final do período operacional do caça norte-americano.

Porque em dezembro deste ano, e após um ciclo de desenvolvimento de apenas dois anos, a Boeing fará voar o Phantom Ray, um SANT (Sistema Aéreo Não Tripulado) – numa alusão nossa à nova nomenclatura da USAF, que chama suas aeronaves não tripuladas de UCAS (Unmanned Combat Air Systems) e não mais de UCAV (Unmanned Combat Air Vehicle) –, por enquanto um “caça” de ataque capaz de realizar missões antirradar, de ataque estratégico e tático e até de ser reabastecido autonomamente em voo, mas que permite vislumbrar um futuro não muito distante de VANTs de superioridade aérea.

Em 2012, deverá ser lançado, pela primeira vez, de um porta-aviões da Marinha Norte-americana o X-47B, uma aeronave não tripulada cujo objetivo é demonstrar a viabilidade de se operar tais sistemas de navios aeródromos inicialmente em meio às aeronaves tripuladas. Mas não são só estes sistemas que já estão sendo desenvolvidos. O X-51, uma aeronave hipersônica capaz de voar a Mach 6 utilizando um motor scramjet, foi lançado de um Boeing B-52 em 26 de maio deste ano com grande sucesso. Com a rapidez com que as coisas estão andando, é possível que quando os vetores daqueles que estão à reboque dos que ousam expandir o envelopes do possível para vencer os combates do futuro chegarem ao que se faz hoje, encontrarão nos céus caças não tripulados invisíveis, possivelmente hiper-rápidos e super manobráveis constituindo-se diante dos quais em pouco mais do que cópias bem feitas de uma tecnologia que não ficou esperando sua chegada.

O que se deve observar é que para a guerra moderna, é preciso estar sempre a par do que vem por aí desenvolvendo suas doutrinas e políticas de acordo. Caso contrário corre-se o enorme risco de jogar dinheiro fora para chegar somente... ao presente!
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Re: Sukhoi T-50
« Responder #74 em: Julho 18, 2010, 03:48:20 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Citação de: "Santiago"
Revista Força Aérea deste mês:

Editorial

Neste número de Revista Força Aérea, apresentamos uma reportagem sobre o Sukhoi PAK FA, considerado por alguns como a resposta russa aos avanços tecnológicos norte-americanos que desembocaram no Lockheed-Boeing F-22 Raptor. No entanto, enquanto o caça da USAF já se encontra em uso em unidades de combate, com sua vida operativa e industrial definida, o avião russo está na infância de seu processo de desenvolvimento. O financiamento do programa – se será todo realizado com orçamento russo e indiano, ou se serão buscados outros parceiros, e até se ele realmente existirá – ainda é questionado. Sua eficiência na ordem de batalha russa também é dúvida. E aí a pergunta é: Quando estará disponível, testado e homologado? E como estarão seus potenciais rivais nas arenas de combate futuras? Aparentemente, o programa russo é reativo, o novo avião parecendo ser um esforço para recuperar o tempo perdido para o domínio norte-americano da tecnologia stealth e para o ambiente de cabine de total fusão de dados e de guerra centrada em redes, já compreendido e em plena ativação no Ocidente.

Enquanto os estrategistas e cientistas russos desenvolvem um caça que poderá ser capaz de equilibrar uma situação atual, ficam no ar as perguntas: “E seus rivais? O que estão fazendo? O que estão vislumbrando? O que estão pensando?”

Os ciclos tecnológicos são muito mais velozes hoje em dia do que no passado, e se as aeronaves demoram mais tempo para serem projetadas, desenvolvidas, testadas e homologadas, suas tecnologias avançam muito mais rapidamente do que no passado.

O Ocidente vem pensando sua guerra do futuro de forma sistêmica, compreendendo os ambientes nos quais ocorrerão, preparando doutrinas e táticas baseadas até em equipamentos e tecnologias que ainda nem apareceram, mas cuja existência já é tida como certa. Entendem que muitos dos vetores hoje em seus arsenais estão irremediavelmente superados e que teriam pouquíssimas chances de sucesso num conflito futuro. Continuam operando-os por razões econômicas, para treinamento, e principalmente como uma ponte entre o hoje e a chegada de seus novos vetores, equipamentos e tecnologias.

É bem provável que o PAK FA nunca venha a enfrentar o Raptor. Pode ser até que o início da sua vida útil encontre no tempo o final do período operacional do caça norte-americano.

Porque em dezembro deste ano, e após um ciclo de desenvolvimento de apenas dois anos, a Boeing fará voar o Phantom Ray, um SANT (Sistema Aéreo Não Tripulado) – numa alusão nossa à nova nomenclatura da USAF, que chama suas aeronaves não tripuladas de UCAS (Unmanned Combat Air Systems) e não mais de UCAV (Unmanned Combat Air Vehicle) –, por enquanto um “caça” de ataque capaz de realizar missões antirradar, de ataque estratégico e tático e até de ser reabastecido autonomamente em voo, mas que permite vislumbrar um futuro não muito distante de VANTs de superioridade aérea.

Em 2012, deverá ser lançado, pela primeira vez, de um porta-aviões da Marinha Norte-americana o X-47B, uma aeronave não tripulada cujo objetivo é demonstrar a viabilidade de se operar tais sistemas de navios aeródromos inicialmente em meio às aeronaves tripuladas. Mas não são só estes sistemas que já estão sendo desenvolvidos. O X-51, uma aeronave hipersônica capaz de voar a Mach 6 utilizando um motor scramjet, foi lançado de um Boeing B-52 em 26 de maio deste ano com grande sucesso. Com a rapidez com que as coisas estão andando, é possível que quando os vetores daqueles que estão à reboque dos que ousam expandir o envelopes do possível para vencer os combates do futuro chegarem ao que se faz hoje, encontrarão nos céus caças não tripulados invisíveis, possivelmente hiper-rápidos e super manobráveis constituindo-se diante dos quais em pouco mais do que cópias bem feitas de uma tecnologia que não ficou esperando sua chegada.

O que se deve observar é que para a guerra moderna, é preciso estar sempre a par do que vem por aí desenvolvendo suas doutrinas e políticas de acordo. Caso contrário corre-se o enorme risco de jogar dinheiro fora para chegar somente... ao presente!

Não me parece de todo justificavel a afirmação de que o inicio da vida util do Pak-Fa possa vir a coinsidir com o fim de vida util do F-22. É bastante plausivel que o Pak-Fa entre em operação dentro de 5 anos, mais tardar 10 anos, no entanto alguêm no seu perfeito juizo acredita que o F-22 saia de serviço nos proximos 10 anos?
Não me parece de todo credivel que o F-22, o caça mais caro de todos os tempos, esteja para durar só mais 10 anos quando entrou ao serviço à pouquissimo tempo.
E não é por se andarem a pensar em substitutos que ele vá sair já de serviço, desde os fins dos anos 80 que se andava a pensar num substituto para o F-15 (F22) e no entanto em 2010 o F-15 continua em operação e não vai sair de operação assim tão depressa...