Eu diria que teria mais a ver com a experiencia e com os relatórios que os oficiais portugueses têm que fazer, especialmente na força destacada na Rep.Centro Africana.
Considerando o armamento que pode estar disponível, para os grupos terroristas (não considerando o grupo terrorista Wagner) a necessidade de reforçar a blindagem dos Pandur poderá saltar à vista.
Combates de carro contra carro, são uma coisa muito improvavel.
Faz lembrar no periodo anterior à I grande guerra, em que as potências desenvolviam navios para responder aos outros navios do inimigo.
Na realidade, os navios praticamente não se chegaram a encontrar.
O transporte e a segurança da infantaria são algo de grande e primordial importância.
O apoio às forças de infantaria, igualmente.
Falamos de torres com misseis anti-tanque, anti-aéreos e o diabo a sete ...
Eu ficava contente se houvesse capacidade para colocar nas Pandur um morteiro leve de retrocarga.
A força de infantaria, sente-se mais protegida, quando sabe que pode ter proteção imediata de uma viatura com algum poder de fogo.
A minha opinião, devo dizer, é influenciada pela muito boa imagem que tinham as Panhard AML com morteirete de retrocarga, nos vários cenários, nomeadamente na Guiné.