A meu ver, uma coisa não impede de ter a outra... de qualquer forma, 40 F16 já não teremos, e nesta LPM nem foi considerada uma prioridade a defesa aérea, seja de curto seja de medio/longo alcance...
Uma coisa que poderia ter sido considerada, era fazer com a capacidade antiaérea o mesmo que se vai fazer com a substituição das G3, isto é, fazer o programa por fazes. Em vez de se adquirir de uma só vez todas as baterias que o exército necessitaria (de Nasams por exemplo, é o mais usado entre os aliados e parece-me ser bastante bom), adquirir-se por exemplo, duas baterias inicialmente, permitindo iniciar a formação de pessoal no novo sistema e formar uma capacidade antiaérea forte gradualmente. Uns anos depois, tratava-se de adquirir mais uma ou duas baterias, até chegar ao numero pretendido. O mesmo podia ser feito para os sistemas de curto alcance, nomeadamente para substituir o Chaparral! Penso que seria um método aceitável para ir preenchendo as lacunas das forças armadas, e esta "formula" podia estender-se, por exemplo à substituição dos All3, 6 agora, 4 daqui a 5 anos.